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Durante anos, a ideia de ir a uma casa de swing rondava minha conversa com minha esposa, Clara, uma mulher com um pouco mais de 50 anos, curvas maravilhosas, um quadril enorme! No começo ela batia o pé e dizia “não” com toda a convicção.

Até que um dia, no meio de uma transa cheia de putaria, ela me encarou e mandou na lata: “Eu topo. Mas só com outro homem. E quero que você só olhe.” O ar ficou pesado, não de dúvida, mas de um tesão misturado com nervosismo que pulsava em cada canto de mim.

Meu pau já estava duro só de imaginar. Transamos como dois animais naquela noite, suando e gemendo sem parar. Depois, ainda ofegante, ela completou: “ Quero que ele me domine, que me use de verdade, que me pegue como se eu fosse dele, que saiba me botar na coleira.”

Pronto, a fantasia estava desenhada. Marcamos a data e fomos à outra cidade para visitar uma casa de swing. Naquela noite, Clara saiu do banho e colocou um vestido branco curto, soltinho, todo brilhante com lantejoulas prateadas, puro tesão!

Alguns casais e caras solteiros vieram falar comigo, mas ela nem deu bola, até que ele apareceu, era alto, o corpo todo sarado e super cheiroso. Se apresentou como André. Falou comigo primeiro, super educado, elogiou Clara com um tom que dava pra sentir a sinceridade.

Eu disse: “Pode falar com ela. Tudo depende do que ela quiser. Mas deixa eu te avisar… ela curte ser dominada, quer se entregar de verdade.” Ele captou a mensagem na hora, com um sorriso safado.

Os dois começaram a conversar, bem pertinho um do outro. Dava pra sentir o clima esquentando dali mesmo — os olhares, os risos baixos, os toques de leve. Falei que ia ao banheiro e, antes de sair, sussurrei no ouvido dela: “Faz tudo que tiver vontade. Quero ver essa tua fantasia ganhar vida.”

Quando voltei, os dois já estavam se pegando com uma fome desgraçada. Clara estava completamente entregue, e ele… dominando ela com o corpo colado nas costas dela, as mãos seguras na cintura.

Cheguei mais perto, e ela tava ofegante, os olhos brilhando de tesão. Falei pro André: “Ela é tua pelas próximas três horas. Pode usar como quiser.” Ela usava uma coleira discreta, escondida sob os cabelos soltos. Tirei a guia do bolso, prendi no pescoço dela e entreguei nas mãos dele. “Toda tua, cara.”

Ele sorriu com uma confiança que arrepiava, puxou a guia com firmeza, e Clara o seguiu com um olhar que misturava desejo e rendição total. Subimos pro segundo andar, onde ficavam as salas privadas. Entrei junto, mas os dois agiram como se eu nem estivesse ali, exatamente como ela queria. Como nós dois queríamos.

André pegou Clara com vontade, o vestido branco logo virou um trapo jogado na cadeira. A pele dela estava arrepiada, os gemidos abafados pela boca dele enquanto se beijavam com voracidade. De vez em quando, ela me lançava um olhar rápido, cheio de fogo, como se quisesse dizer que estava adorando cada segundo.

Depois, ela se ajoelhou e começou a chupar o pau dele com uma fome que eu nunca tinha visto. Era outra Clara ali, selvagem, intensa, aquilo me deixava louco. A boca dela mal dava conta do tamanho da rola dele, mas ela engolia com vontade, lambendo e sugando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

Na sequência ele a puxou pela guia e a jogou na cama, fazendo com que abrisse as pernas e socou o pau com força, estocando e fazendo seus peitos balançarem e ela gritar e gemer como louca!

Ele a pegou de todo jeito possível. Na cama, contra a parede, no chão. Clara se deixava usar como uma puta submissa, com um prazer escancarado no rosto. Gemendo baixo, suando, gritando de vez em quando enquanto ele metia com força, enfiando a pica inteira na buceta dela, que parecia não aguentar mais de tanto tesão.

Cada estocada fazia o corpo dela tremer, e os barulhos molhados da foda enchiam o quarto. Eu só observava, com o pau latejando na calça, mas sem tirar os olhos daquela cena. Era como ver um filme pornô ao vivo, só que com minha mulher no papel principal.

Quando ele estava quase gozando, Clara implorou, com a voz rouca de tanto gemer: “Goza na minha boca, por favor!” André não pensou duas vezes. Puxou a coleira com força, botou ela de quatro, e enfiou o pau inteiro na boca dela.

Ela chupou tudo, engolindo cada centímetro, até ele explodir e encher a boca dela de porra. Clara não hesitou, engoliu tudo, com os olhos fechados e o corpo ainda tremendo de prazer. Depois limpou a rola dele devagar, lambendo e beijando aquele mastro enorme que mal cabia na boquinha delicada dela. Cada movimento era pura adoração, e eu ali, só assistindo, com o tesão me consumindo por dentro.

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