Casados há 25 anos, e meu marido sempre foi o único homem na minha vida. Mas, no fundo, eu nutria essa vontade louca de experimentar outro cara, só que nunca tive coragem de falar sobre isso. Ficou tudo guardado como um fetiche secreto, algo que me excitava só de imaginar.
Então, uns dias atrás, ele me surpreendeu: “Eu sou muito feliz ao seu lado e você me realiza em todos os sentidos. Gostaria de realizar uma das suas fantasias, aposto que você tem várias. Qual seria?”
Fiquei sem palavras, o coração acelerado. Ele continuou, jogando ideias no ar: “Que tal um sexo a três? Você, eu e outra mulher? Ou você, eu e outro homem? Talvez você, eu e um travesti?” Ele estava abrindo a porta para tudo.
Finalmente, respirei fundo e perguntei: “Você teria coragem de me deixar transar com outro?” Ele respondeu na hora: “Se isso te fizer feliz e realizar um dos seus fetiches, sim!” Eu não pensei duas vezes: “É esse que eu quero. Eu, você e outro homem!” Ele sorriu, me beijou com um carinho que me derreteu, e disse: “Eu sabia que seria esse.”
Passamos dias sem tocar no assunto, mas nossas noites de sexo foram as melhores de todas – fodendo como loucos, com uma intensidade que parecia nova. No sábado, ele me levou para dar uma volta, nada que eu esperasse ser fora do comum. Pegamos a estrada, e ele comentou: “Vou pegar uma pessoa”.
Eu estranhei, mas jamais imaginei que seria o cara para o nosso trio. Ele parou o carro, e um rapaz entrou no banco de trás. Era Antônio, bem mais novo que a gente, uns vinte e poucos anos, e absurdamente bonito. Meu marido dirigiu até o portão de um motel, e aí caiu a ficha: aquela noite seria a realização do meu maior desejo. Minha buceta ficou encharcada só de pensar.
No quarto, ele me beijou e sussurrou: “Hoje vou realizar seu maior fetiche. Esse é Antônio, um rapaz de programa. Ele vai ser nosso parceiro essa noite.” Meu corpo inteiro tremeu, as pernas fraquejaram, e eu mal acreditava que isso estava acontecendo.
Antônio se aproximou, me tranquilizou: “Não se preocupe, serei bem carinhoso e cuidadoso.” E me beijou de um jeito avassalador, que me deixou relaxada e louca de tesão. Enquanto meu marido observava tudo, atento, Antônio começou a tirar minha roupa, peça por peça, até me deixar completamente nua. Em seguida, ele se despiu, revelando um pau duro e pronto, e meu marido fez o mesmo, já brincando com o seu, que estava gigante e inchado.
Antônio me guiou até a cama e se jogou entre minhas pernas, chupando minha buceta com uma fome que me fez gozar na boca dele, gemendo alto. Ele abriu minhas coxas ainda mais, encostou a cabeça do seu pau na minha entrada molhada e começou a empurrar devagar.
Estava tão encharcada que ele deslizou fácil, enchendo meu interior. Seu pau era bem parecido com o do meu marido, grosso e firme, e eu o aceitei todo de uma vez, sentindo cada centímetro me esticar. Ele estocava fundo, num ritmo gostoso e constante, me deixando entregue ao prazer.
Meu marido assistia, punhetando o próprio pau, excitado em ver outro homem me foder. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei, ondas de calor percorrendo meu corpo, até que Antônio encheu a camisinha com sua porra, gemendo baixinho.
Quando ele se retirou, olhei para o meu marido e disse, ofegante: “Quero você agora!” Ele sorriu e veio logo, posicionando seu pau na minha buceta ainda latejante e metendo com força, sem camisinha, porque ele é o meu homem. Eu gozei várias vezes no pau dele, sentindo cada estocada me levar ao limite, até que ele explodiu dentro de mim, enchendo minha buceta com sua porra quente.
Depois, fomos todos para o banheiro tomar banho juntos, as mãos se tocando, a água escorrendo pelos corpos. De volta à cama, eu queria mais. Coloquei Antônio deitado e me posicionei sobre ele, cavalgando devagar, sentindo seu pau entrar centímetro a centímetro na minha buceta.
Eu subia e descia, deixando só o saco de fora antes de descer novamente, aproveitando cada sensação, porque não sabia se teria outra chance. Mas aí meu marido veio por trás, pressionando a cabeça do seu pau no meu cuzinho. “Vamos aproveitar e realizar mais um fetiche”, ele murmurou no meu ouvido, e começou a foder meu rabo devagar, abrindo caminho.
Agora, eu era o recheio de um sanduíche perfeito: Antônio socando na minha boceta e meu marido enfiando no meu cu, os dois se movendo em sincronia. Eu gemia alto, sentindo o atrito delicioso, os corpos colados. Antônio acariciava meus peitos, apertando os mamilos, enquanto meu marido beijava minha nuca, me deixando toda assada de tanto vai e vem. Antônio gozou primeiro, enchendo a camisinha de novo, e eu pedi que ele saísse.
Me virei de quatro para o meu marido, que continuou a socar no meu rabo com uma força que nunca tinha usado antes. Eu gritava abafado, gemendo sem parar, rebolando no pau dele para retribuir por me dar essa oportunidade incrível. Ele finalmente explodiu, jogando sua porra quente lá dentro, e eu desabei, exausta mas completamente satisfeita.
Voltamos para casa naquela noite, e nunca mais vimos Antônio. Mas, a partir dali, nossa vida sexual subiu para outro nível – fodendo com mais fogo, mais intensidade, como se tivéssemos descoberto um novo jeito de nos desejar.
Esposa estava com o encontro marcado desistimos .
Se todos os maridos fossem assim não haveria traições ele realizou a fantasia da esposa dele que já queria muito tempo experimentar outra rola 25 anos