Ei, vou contar pra vocês uma aventura alucinante que rolou aqui em casa. Meu marido, o Bruno, caprichou em tudo: preparou um churrasco daqueles, ligou o som alto, deixou a piscina impecável. Era por volta das seis da tarde quando o pessoal começou a chegar.
A festa fluiu perfeita, com risadas e bebidas rolando soltas. Lá pelas dez da noite, as famílias foram embora, e só sobrou a Carla, uma amiga nossa que é daquele tipo cheinha, mas no ponto certo, nem magra demais nem gorda, com curvas que chamam atenção.
Nós três já estávamos bem altos de tanto beber, e o Bruno brincou: “Vamos pular na piscina pra refrescar?” A Carla deu uma risadinha e disse que não tinha trazido biquíni. Ele não perdeu tempo: “Ué, você não tá de sutiã e calcinha? Entra assim, vocês duas de lingerie e eu de cueca.” Eu olhei pra ele, rindo: “Sério? Nós duas de calcinha e você mandando?” A Carla, que já tava bêbada, gargalhou e falou: “É, você é quem manda aqui.”
O Bruno ouviu isso e já foi tirando a bermuda e a camisa, ficando só de cueca, com aquele volume marcando, e pulou na água. Nós duas nos entreolhamos e pensamos: “Por que não?” Eu tirei minha roupa rapidinho e entrei, mas a Carla ficou um pouco envergonhada, tirando devagar, revelando aquelas curvas macias.
Lá dentro da piscina, conversando e rindo, senti a mão do Bruno escorregar pela minha bunda, apertando firme. Ele falou alto: “Que bunda gostosa, tá me deixando doido pra foder.” A Carla ouviu e riu, dizendo: “Mais tarde vocês se resolvem.” Mas ele rebateu: “Por que não agora?” Eu olhei pra cueca dele e vi o pau endurecendo, inchando o tecido. A Carla notou também, os olhos vidrados.
Ele me puxou pra um beijo quente, daqueles que molham tudo, e botou minha mão no pau dele por cima da cueca. A Carla ficou rindo, mas brincou: “Assim vou ter que ir embora, só vocês dois se divertindo.” O Bruno olhou pra mim, depois pra ela, e disse: “Vem participar também, Carla. Você vai adorar.” Ele a puxou pela mão, aproximando, e passou a mão disfarçada na coxa dela, subindo devagar.
Aí rolou outro beijo meu com ele, e a mão dele foi direto pro rabo dela, apertando aquelas nádegas cheias. Ela gemeu baixinho e sugeriu: “Que tal um beijo a três?” Não pensei duas vezes – nossas bocas se juntaram, línguas se enroscando num emaranhado quente e molhado. Senti a mão da Carla pegar no pau do Bruno, massageando por cima da cueca, e ele soltou um gemido rouco de prazer.
Mandei: “Senta na beira da piscina.” Ele obedeceu, o pau latejando duro como pedra. Eu puxei a cueca pra baixo, liberando aquela rola grossa, veias saltadas, e caí de boca, chupando com vontade, lambendo da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado pré-gozo. A Carla olhou hipnotizada e se juntou, as duas línguas dançando no pau dele, revezando boquetes molhados e barulhentos.
Saí da água e tirei o resto da roupa, ficando pelada, a buceta já encharcada de tesão. Em pé, empinei pro Bruno e enfiei minha xota na boca dele. Ele chupou gostoso, a língua rodando no clitóris, sugando os lábios, me fazendo tremer. Enquanto isso, a Carla mamava na rola dele como uma vadia faminta.
Nós estávamos no paraíso, gemendo alto. Ela tirou o resto da roupa e saiu da piscina, exibindo aquela bundona redonda e seios médios, firmes, com mamilos duros. O Bruno devorou ela com os olhos e mandou: “Senta na minha pica, Carla.”
Ela não hesitou, montou nele com a buceta escorrendo molhada, e ele começou a meter forte, a rola deslizando fundo.. Ao mesmo tempo, ele lambia minha buceta com fome, alternando chupadas que me deixavam louca.
Não aguentei e fiquei de quatro na beira, implorando: “Me fode também, vai!” Ele tirou a rola da xota da Carla, toda melada, e enfiou em mim com tudo, me preenchendo até o talo. Gemi alto, sentindo cada centímetro invadindo, batendo no fundo.
A Carla se levantou e botou os peitos na minha boca; eu chupei aqueles mamilos durinhos, mordiscando, enquanto o Bruno socava em mim sem piedade. O tesão era insuportável – gozei forte, a buceta contraindo em volta da pica dele, jorrando prazer que me fez ver estrelas.
A rola do Bruno ainda tava dura como ferro. A Carla ficou de quatro e pediu: “Enfia na minha bucetinha, me arromba!” Ele obedeceu, metendo nela com estocadas brutas, o som de pele batendo ecoando. Ela gritou que tava gozando, o corpo tremendo, a xota apertando a rola dele. “Goza na minha boca, porra!”, ela implorou.
Ele tirou a rola de dentro dela, pingando, e nós duas caímos de boca de novo, chupando juntas, lambendo as bolas, sugando a cabeça. Ele não aguentou e explodiu, jatos quentes de porra enchendo nossas bocas, escorrendo pelos queixos. Engolimos tudo, saboreando o gosto salgado e viciante.
Cara, foi uma das melhores fodas da nossa vida – tesão puro, sem frescuras, só prazer selvagem a três.