Há uns seis meses, precisei chamar um técnico para arrumar o ar-condicionado no meu escritório, e no fim das contas, o serviço saiu bem barato – especialmente pelo bônus que ganhei. Era um sábado de manhã, e avisei minha esposa que ia resolver o problema. Ela topou ir junto, dizendo que queria imprimir umas receitas que tinha visto na internet. Chegamos lá, ela se sentou na minha mesa enquanto eu saí para orientar o cara do lado de fora. Depois, voltei e fiquei vigiando o trabalho dele pela janela, com as venezianas meio abertas.
De repente, ao me virar, vi que ela estava sem sutiã debaixo daquele vestidinho leve e soltinho. Imagino que, como éramos só nós dois no escritório, ela se sentiu à vontade pra sair assim de casa. Aqueles peitinhos durinhos e empinados me deixaram logo com uma ereção pulsante, a mente cheia de ideias safadas. Somos um casal na faixa dos 40, ela é uma morena deliciosa, com cabelo preto liso e uma bunda que é um convite ao pecado.
Fui pra trás da cadeira dela e comecei a passar a mão no pescoço, descendo devagar até os seios, apertando aqueles mamilos duros. Ela riu, meio envergonhada, e perguntou se não era arriscado fazer aquilo ali, com o técnico podendo ver. Eu sorri e respondi que talvez ele visse só um pedacinho pela veneziana. Ela suspirou, excitada com a ideia de ser observada por um estranho, e isso só aumentou o meu tesão.
Levantei-a da cadeira, apoiei-a na mesa e virei sua bunda pra janela. Comecei a beijá-la com fome, levantando o vestido para agarrar aquelas nádegas firmes e redondas. Olhando de canto de olho, vi o técnico espiando, meio escondido. Ri baixinho no ouvido dela: “Ele tá vendo eu apertar sua bunda gostosa. Quer que eu pare?” Ela gemeu de desejo e sussurrou: “Não, continua.”
Desci as alças do vestido, e ele caiu no chão, deixando-a só de calcinha branca de rendinha, daquele modelo fio dental que ficava todo enfiado entre as coxas. Que putinha safada! Enquanto chupava seus peitos deliciosos, mordiscando os biquinhos sensíveis, olhei pela janela e vi o técnico ajustando a calça, com a mão no pau por cima do tecido. Virei-a de costas pra mim, baixei a calcinha e comecei a acariciar sua buceta inchada e quente, bem de frente pra janela.
Meu cacete já estava duro como granito, e eu o tirei do short, passando a ponta grossa pela racha da sua bunda, subindo e descendo. Ela ficou peladinha, de frente pro técnico, que agora tinha aberto a calça e estava se masturbando com força, a rola dele grande e pulsante na mão. Perguntei se ela gostava de saber que ele estava assistindo tudo, e ela respondeu com a voz tremendo: “Quero que ele veja você me comendo, enfiando essa pica na minha xoxota.”
Coloquei-a de joelhos e enfiei meu pau na boca dela. Ela chupou como uma vadia louca, a língua lambendo todo o comprimento, os olhos fixos na janela, como se quisesse que o técnico imaginasse que era o pau dele ali. Ele estava sentado na escada, se contorcendo, a mão acelerada no próprio membro.
Levantei-a e sentei-a na mesa, abrindo suas pernas bem largas. Me ajoelhei e enfiei a cara na sua boceta, que já estava toda molhada e cheirosa. Chupava o clitóris inchado, metendo o dedo fundo, fudendo-a com a mão enquanto ela gemia baixinho, implorando: “Estou me acabando de tesão, quero sua pica dentro de mim.”
Levantei, segurei suas coxas e enfiei a rola na sua buceta apertada, metendo com força. Ela olhava por cima do meu ombro pra janela e gritava: “Ele tá vendo você foder minha buceta todinha… Mete mais forte, que tesão nessa pica!” Estava quase explodindo, então virei-a de costas, com a bunda empinada pra mim e de frente pra janela. Segurei seu cabelo num punho, apertei as nádegas e enfiei o pau devagar na sua xoxota por trás.
Ela implorou: “Puxa meu cabelo e mete com força no meu cuzinho!” Mas eu continuei na buceta, que estava ensopada, e dei um tapa forte naquela bunda redonda antes de socar mais fundo. Ela tremeu toda, gemendo alto: “Aaah, vou gozar na frente dele! Aaaaaah!” Gozou violentamente, apertando meu pau como um vício, de quatro e olhando direto pra janela.
Tirei o pau da sua buceta e a coloquei de joelhos de novo. Ela agarrou meu membro brilhando de porra e começou a bater uma, pedindo: “Goza na minha boca, enche ela de leite!” Posicionou-se pra o técnico ver tudo, e eu não aguentei mais – explodi, jorrando sêmen quente na sua garganta. Ela se lambuzou, chupando o resto e passando o pau na cara, os olhos ainda na janela.
Escutamos um barulho na escada, e eu ri: “Acho que o técnico gozou também e caiu, kkkk.” Nos vestimos rápido, e depois de um tempo, ele bateu na porta, todo sem jeito, dizendo que o serviço estava pronto. Agradeci, paguei e ele saiu, prometendo um desconto na próxima. Nós dois sabíamos exatamente o porquê, e rimos da situação. Que dia inesquecível!