No momento, você está visualizando Conto erótico: Traição na praia com a esposa!

Meu nome é Ricardo, sou moreno, baixinho, corpo na média, e meu pau mede uns 17 centímetros – nada demais, mas dá pro gasto. A Paula era branquinha, com cabelo na altura dos ombros, e na época estava um pouquinho acima do peso por causa da gravidez recente.

A gente namorava desde adolescentes, eu não fui o primeiro dela, mas a gente curtia umas sacanagens juntos logo no começo. Ela é bi, já tinha pegado umas garotas sem mim, e eu morria de tesão pelas amigas dela.

Teve uma fase em que a gente conheceu um casal mais velho, mas eles eram inexperientes no swing. Saímos umas noites com eles, rolou umas brincadeiras, mas depois nos afastamos e nunca mais pintou nada assim.

Isso me deixava louco, porque eu estava doido pra meter com outras. Descobrimos traições dos dois lados, mas continuamos casados, só que meu desejo por bucetas novas era incontrolável.

Aí, num dia qualquer, conheci a Julia, uma morena com corpo perfeito, cabelo curto, peitinhos pequenos e uma bunda redondinha e durinha que dava água na boca. Ela era super carinhosa, e a gente começou a ficar.

No início, nem sempre era pra foder – às vezes só conversávamos –, mas com o tempo as transas ficaram intensas pra caralho. Moramos numa cidade de praia turística, então a gente fodia muito na areia, geralmente à noite, com as ondas batendo ao fundo.

Passou mais ou menos um ano assim: eu casado, mas namorando a Julia. Já tinha gozado na boca dela um monte de vezes – ela adorava engolir tudo, chupava com uma fome que me deixava louco. Tirei o cabaço do cuzinho dela, que era apertadinho e quentinho, me apertando o pau todo enquanto eu socava devagar no começo.

Ela não curtia muito anal, mas liberava pra me agradar, gemendo baixinho e rebolando devagar pra aguentar a dor misturada com prazer.

Numa dessas noites quentes na praia, a gente estava voltando pra casa depois de uma foda anima e de repente vi a Paula correndo na rua com uma amiga. Ela reconheceu o carro e viu que tinha alguém do meu lado, aí veio correndo atrás pra ver quem era. Fui pego no flagra.

Tentei desconversar um monte de vezes, mas ela ligou os pontos e eu confessei tudo. No começo, ela pirou e disse que não queria que eu visse a Julia de novo. Mas uns dias depois, veio com uma proposta doida: queria me ver transando com a morena na praia. Fiquei animadão, achando que ia dar pra gerenciar as duas sem problema.

Levei a Paula pra praia e a escondi, fui buscar a Julia e a gente foi pro nosso cantinho na areia. Deixei uma luz fraca do celular coberta com uma camisa pra iluminar um pouco, só o suficiente pra ver as curvas.

Comecei deitado de barriga pra cima, ela só de calcinha, ajoelhada e chupando meu pau com vontade. Sentia a boca quente dela deslizando pra cima e pra baixo, a língua rodando na cabeça, sugando como se quisesse tirar todo o leite ali mesmo.

Trocamos de posição e comecei a chupar a buceta dela, que estava molhadinha e inchada de tesão. Lambia o clitóris devagar, enfiando a língua fundo, sentindo o gosto salgadinho misturado com o cheiro de mar.

A Paula se aproximou do meu lado, e percebi que ela estava louca pra cair de boca na xota da Julia também, mas segurei a onda pra não dar merda e a Julia notar algo errado.

Aí pus a Julia de quatro, com aquela bunda empinada me chamando. Enfiei o pau na buceta dela devagar, sentindo as paredes quentes se abrindo pra mim. Comecei a bombar forte, socando com ritmo, ela gemia alto, pedindo mais, rebolando contra mim enquanto eu apertava aquela bundinha perfeita.

Olhei pro lado e vi a Paula se masturbando, enfiando os dedos na própria buceta, o rosto todo vermelho de excitação. Isso me deixou ainda mais duro, e continuei metendo com tudo na Julia, sentindo o pau pulsar dentro dela, o suor escorrendo pelos nossos corpos.

Senti o gozo vindo e chamei: “Vem, toma o leite todo”. Ela virou rapidinho, abriu a boca e chupou até eu explodir, jorrando porra quente na garganta dela. Engoliu cada gota, lambendo os lábios como se fosse o melhor sorvete do mundo.

Terminamos, levei a Julia pra casa, e voltei pra pegar a Paula. No carro, ainda fiz ela me chupar o pau melado da buceta da outra – sentia a boca dela limpando tudo, misturando os sabores, e isso rolou mais umas vezes depois.

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