No momento, você está visualizando Conto erótico: Trepada com a dentista safada

Eu estava no consultório daquela dentista gata, a Dra. Carla, pra uma consulta de rotina. Mas o clima entre a gente era foda, tipo uma eletricidade no ar.

Eu ali deitado, coração disparado, e ela se aproximando com aquele sorriso safado, o jaleco apertado nos peitos fartos.

Ela começou a mexer na minha boca, mas nossos olhares se cruzavam o tempo todo, cheios de tesão. Meu pau já tava endurecendo só de sentir o perfume dela e o roçar dos dedos macios no meu rosto. “Relaxa, vai”, ela sussurrou, mas eu via nos olhos dela que tava rolando algo mais.

Com a voz tremendo um pouco, eu falei: “Dra., e se você se deitasse aqui um pouquinho? Pra eu te mostrar como é bom ser cuidado.” Ela riu baixinho, mas não recuou. Em vez disso, se inclinou mais, e sua mão escorregou pro meu colo, roçando no volume da calça.

Meu pau pulsou forte, e eu segurei a mão dela ali, guiando pra apertar. “Caralho, Dra., você tá me deixando louco”, eu murmurei.

Ela mordeu o lábio, claramente molhada de tesão. “Isso é loucura”, ela disse, mas já abrindo o zíper da minha calça, libertando minha rola grossa e dura, que saltou pra fora latejando.

Ela se sentou na beirada da cadeira, e eu me levantei um pouco, puxando ela pra perto. Nossas bocas se colaram num beijo quente, línguas se enroscando enquanto eu enfiava a mão por baixo do jaleco dela, sentindo os mamilos duros dos peitos suculentos, fui logo chupando aqueles bicos rosados.

Ela gemeu alto, esquecendo do consultório, e desceu a mão pro meu pau, masturbando devagar, sentindo cada veia pulsar na palma macia.

Não demorou pra ela subir na cadeira comigo, erguendo a saia e afastando a calcinha pro lado. Sua buceta estava ensopada, lábios inchados e quentes, implorando por pica.

Segurei o rabo dela firme, posicionando a cabeça da rola na entrada, e empurrei devagar, sentindo aquele calor apertado me engolindo centímetro por centímetro.

Ela cavalgava cada vez mais forte, rebolando no meu pau enquanto eu metia, batendo no fundo dela. O som das nossas peles batendo ecoava na sala, misturado com gemidos abafados.

A safada estava louca pra foder, a buceta estava muito apertada e molhada, rebolava muito e susurrava “Me fode mais, seu safado”.

Eu acelerei, bombando como um animal, até sentir ela gozar forte, a buceta contraindo e esguichando um pouquinho no meu pau. Não aguentei e gozei também, enchendo ela de porra quente, jatos e mais jatos pulsando lá dentro.

Depois, a gente se ajeitou rápido, rindo e ofegantes, com sorrisos cúmplices. Ela me deu alta, mas o coração ainda batia forte quando saí dali.

Mais tarde, em casa, pensando naquela foda insana, peguei o celular e mandei uma mensagem: “Dra., quando é o retorno?”. Sabia que aquilo podia ser o começo de mais putaria.

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  1. Davi cardoso

    Muito gostei

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