Sou eu aqui, com 46 anos e casado, sempre sonhando com uma troca de casais, mas minha mulher nunca topa. Meses atrás, precisei viajar a trabalho para uma cidadezinha do interior do Paraná. Estava uma semana inteira lá, com um calor dos infernos, e no final do dia, perto do hotel, achei um boteco aberto. Entrei pra tomar uma cerveja gelada e relaxar. Tinha bilhar, música alta, mais homens do que casais, mas o clima era animado.
Comecei a bater papo com um cara na faixa dos 50, sobre política, futebol e as fofocas locais. Ele era bem receptivo, e aí apareceu a esposa dele, uma mulher de cabelo grisalho, óculos e super extrovertida, também por volta dos 50. A conversa fluiu, e entre um gole e outro, nós três começamos a trocar olhares discretos. As fofocas viraram perguntas picantes, e a noite foi ficando quente. Quando vi, já era tarde, e eles me acompanharam até o hotel. Trocaram números comigo antes de ir embora.
Dois dias depois, com um monte de mensagens safadas, me convidaram pra jantar na casa deles. Eu topei na hora. Cheguei às 20h, como combinado, e fomos direto pra adega. Levei um pack de cerveja, mas eles já estavam adiantados nas latas. Laura, a esposa, me recebeu com um abraço demorado, grudando o corpo no meu. Fiquei um pouco sem graça no início, mas o marido, Carlos, não pareceu ligar, então resolvi ver até onde isso ia.
Ela estava com um short jeans curtíssimo e só de sutiã, já alegrinha com a bebida, e não tirava os olhos de mim. Me dava petiscos na boca e tomava cerveja do meu copo, me provocando. Carlos soltou na frente dela: “Eu disse pra Laura que ficar longe de casa é uma merda. Ela falou que faria de tudo pra você não se sentir sozinho. Ninguém precisa saber que veio aqui hoje… Pode curtir à vontade.”
Eu cortei ele e respondi: “Não tá atrapalhando nada. Tô com um tesão louco e só não sei até onde posso ir.” Laura estava de pé ao meu lado enquanto eu sentava, e eu disse: “Tô doido pra cheirar essa tetinha gostosa.” Ela me abraçou e murmurou: “Então cheira, vai.” Comecei a cheirar e beijar, dando chupões da barriguinha até o zíper do short. Aquele cheiro de fêmea úmida quase me fez gozar ali mesmo. Mordi o short como se quisesse rasgar, e ela sorriu, me incentivando.
Abri o zíper, tirei o short e enfiei o rosto na calcinha dela, chupando e mordiscando o tecido molhado. Ela jogou o sutiã pro Carlos e gemeu baixinho. Estiquei a calcinha com os dentes até rasgar, e ela me puxou pela mão pro quarto, rebolando e arranhando meu rosto com as unhas, jogando olhares que me deixavam louco. Carlos perguntou se podia assistir, e eu respondi: “Tô na casa de vocês, as regras são de vocês.”
No quarto, tirei a camisa e trocamos um beijo molhado, sujo, com línguas se enrolando. Laura se ajoelhou na minha frente, lambendo e mordiscando meu short antes de arrancar tudo, incluindo a cueca. Caiu de boca na minha rola dura, chupando com força, e eu agarrei os cabelos dela, dando tapas leves e ordenando: “Chupa mais fundo, lambuza essa boca.” Carlos se juntou, pelado e se masturbando, e ela enlouqueceu com a visão de dois paus lado a lado. A mão dele apertou minha bunda, e ela alternava entre nós, mamando como uma vadia faminta.
Depois de sugar meu pau até eu tremer, Laura se levantou e beijou Carlos, compartilhando o gosto. Ela deitou na cama, e ele subiu em cima, fodendo ela devagar. Eu esfreguei minha rola no rosto dela, e ela começou a chupar de novo, gemendo alto e arranhando os lençóis. Carlos gozou rápido, jorrando porra quente na barriga dela, e se levantou pra tomar um banho. Eu não perdi tempo: me posicionei entre as pernas de Laura e lambi aquela buceta molhada, chupando os lábios inchados e sentindo o gosto salgado.
Ela tremia toda, gemendo e se contorcendo, até gozar na minha boca, encharcando meu rosto de gozo. Eu a segurei firme e disse: “Agora vou meter nessa buceta toda melada.” Entrei devagar, sentindo a quentura apertada, e gozei rapidinho, enchendo ela de porra. Fomos pro chuveiro juntos, e virei ela de costas, lavando a bunda dela – mas foi só desculpa pra enfiar dedinhos no cuzinho apertado, lambendo e mordiscando em volta.
Dei uma de cachorro no 69, chupando o rabo dela de vários jeitos, até ela pedir: “Quero que você tire a virgindade do meu cuzinho, e depois Carlos me come também.” Fomos pra cozinha, onde Carlos lavava a louça. Ela calçou um sapato alto, empinou o rabo e acenou pra mim. Me ajoelhei e continuei lambendo e mordiscando, sentindo o cheiro e o gosto proibido. Eu lubrifiquei com a saliva e entrei devagar no cuzinho dela, fodendo com força enquanto ela gritava de prazer. Carlos se juntou, e nós dois a comemos até ela gozar de novo, tremendo e suando.
No final, trocamos uns pedidos de contato e eu voltei pra Curitiba, com a cabeça cheia de memórias safadas.