Era um final de semana chuvoso e os ônibus estavam superlotados devido às greves do transporte público. Eu sou uma loira de rabo grande, coxas grossas e seios médios, estava com um vestido curto de alças, pronta para provocar os encoxadores de plantão. Entrei no ônibus lotado, me apertando entre as pessoas até encontrar um lugar para ficar em pé. Atrás de mim, um homem moreno, mais baixo e bem mais velho ficou colado na minha bunda por causa da falta de espaço.
Em pouco tempo, senti algo grande e duro cutucando minha bunda. Pensei que fosse o braço dele ou de outra pessoa, mas logo percebi que era o pau daquele desconhecido. Fingi não notar, mas dei uma esfregada discreta na bunda dele, deixando-o louco. O ônibus continuava a encher, e o pau dele não parava de cutucar minha bunda. Eu adorava ser encoxada, então estava no paraíso.
O trânsito estava horrível, o ônibus parava muito e cada solavanco fazia eu pensar que ele iria gozar na minha bunda grande. Fingindo não perceber, continuei me esfregando nele. Ele, tímido, sussurrou no meu ouvido:
— Moça, me desculpe, mas eu não estou conseguindo me controlar, essa sua bunda grande está me tirando do sério.
Eu respondi:
— Senhor, não precisa se preocupar, ninguém tá percebendo nada. Essas pessoas só querem chegar em casa depois de uma semana de trabalho. Pode continuar, tô adorando. Vou ficar séria só para disfarçar.
Empinei um pouco a bunda, abri as pernas e ele se colou mais ainda em mim. Minha buceta já estava super molhada. Quando ele soube que eu estava gostando, ficou mais confiante e as cutucadas ficaram mais fortes, quase como socadas. O pau dele estava para fora da calça, cutucando por cima da minha calcinha, louco para penetrar.
Minha vontade de dar para ele, tanto a buceta quanto o cuzinho, era incontrolável. Senti suas mãos calejadas deslizando pelo meu corpo, passando pelos meus seios e até pela minha buceta. Eu estava inundada de desejo. Encostei meu corpo na poltrona de uma senhora que dormia, empinei mais a bunda e abri as pernas. Ele já estava praticamente entre elas. Sussurrei:
— Moço, enterra esse pau na minha buceta, aproveita que o ponto que vou descer não está muito longe.
Ele não hesitou. Entre minhas coxas, com a minha calcinha minúscula facilitando, ele arredou a calcinha para o lado e enterrou o pau grande e durão na minha buceta. Eu rebolei suavemente, sentindo o pau dentro de mim.
Estávamos metendo no ônibus e ninguém percebia nada, ele não parava de socar e dizia que minha buceta era gostosa demais, não resisti às socadas e gozei gostoso. Ele notou e socou mais forte, falando no meu ouvido:
— Loira deliciosa, vou gozar e vou melar sua bucetinha por completo.
Rebolei igual uma vadia no pau dele e foi gostoso sentir o calor da porra escorrendo, gozou dentro de mim, no meio de tantas pessoas, e eu deixei ele se saciar por completo, deu mais umas duas bombadas e gozou mais, me deixando cheia de porra.
Desci do ônibus antes dele, arrumei a roupa, dei um tchau e saí como se nada tivesse acontecido.
Chegando em casa, fui direto para o quarto, tirei a roupa e peguei meu vibrador, deitei no chão, enfiei dois dedos na buceta, que saíram meladinhos de porra e os chupei, que delícia! Então, atolei o vibrador na buceta e me masturbei, imaginando que o pau daquele desconhecido ainda estava dentro de mim.
Enviado por: sozinhodogja
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