Neste conto, enviado por um casal liberal do Sexlog, a farra acontece na cidade maravilhosa, regada, é claro, de muita putaria e diversão!
Como introduzir a troca de casais no seu relacionamento?
Casal liberal em uma excitante farra carioca
Há tempos idealizamos uma viagem, até que finalmente conseguimos ir para o Rio de Janeiro, onde tudo aconteceu e até de uma maneira inesperada.
Minha esposa, uma morena fogosa, com corpinho de menina, se arrumou pra essa aventura, bronzeada com marquinhas de fio dental, prometia fazer uma festa. Ela nunca tinha feito um ménage masculino, tinha receio da minha reação, apesar de eu incentivar.
Marcamos com um rapaz em Copacabana
O Marcelo chegou de moto, exatamente o que minha esposa idealizou: sujeito bonito, musculoso, 35 anos, mas aí veio a frustração. Ele se dizia solteiro, porém, se revelou casado, sem tempo para uma “festinha”.
Dispensamos e ficamos bebendo. Luiza, minha esposa, com roupa extremamente sexual, perguntou se eu não estava com vontade de ir numa casa de swing.
Como já estávamos a ponto de bala, partimos para uma boate. Lá, a Luiza sobe no pole-dance, demonstra toda a sua sensualidade e dentre as reboladas gritava: “não sou daqui, ninguém me conhece”. Não demorou muito pra minha morena começar a paquerar um casal jovem e bonito que sinalizava querer um “algo mais”.
Passada uma hora, já tínhamos recebido propostas de alguns casais, mas não era isso o que estávamos querendo no momento. Já estávamos quase indo embora, quando fomos dar uma uma volta e o casal liberal que Luíza se insinuava nos abordou.
A química foi fácil
Ele desejando minha esposa ardentemente, me entregou sua mulher, uma loura provocante que estava louca de tesão. Não demorou muito pra eu estar com a boca na sua bucetinha cheirosa.
Chupei com vontade aquela loira deliciosa, mas não deixei de observar o que minha esposa estava fazendo: ao olhar pro lado, vejo Luiza de quatro, sendo enrabada no seu cuzinho por um cacete duro, que a arrombava fundo.
Ela estava adorando. Já nesse momento, acelerei a chupada na loirinha e ela gozou dando gemidos, pedindo por minha rola em sua boca. Ela era muito boa no boquete. Não demorou muito pra me fazer gozar sugando toda a minha porra.
Saciada, ela puxa e pede ao marido para parar. Luiza me tranquiliza, “foi bom, ele era um gato, pelo menos você tá saciado”. Por volta de quatro horas da manhã, pegamos um Uber, nosso caminho era longo.
O motorista, boa praça, estava na farra, ficou sem dinheiro, ligou o aplicativo e sem meias palavras, perguntou: “aqui é uma casa de swing?”
Luiza fechou a cara e me insinuou a beleza do motorista
Não respondi nada, estava cochilando nesse momento. Ela, do banco de trás, colocou sua perna entre os bancos dianteiros. Ele, faceiro, caiu de boca nas coxas da minha mulher.
Essa foi a deixa, imediatamente ela pulou para o banco da frente, começou a chupar o caralho imenso daquele homem que não sabia se dirigia ou se trepava com a minha esposa.
Luiza, cheia de fogo, voltou pro banco de trás e pediu para que eu dirigisse o carro. Prontamente aceitei e o motorista foi para o banco de traz comer a minha esposa. O segundo homem naquela noite.
Entre gritos e gemidos, os dois nus, realizaram uma trepada fantástica sem se importar com o dia que já raiava.
Enviado por Ana e Ricardo
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