Contos eróticos: Como Estou Satisfazendo Minha Vizinha Carente

No momento, você está visualizando Contos eróticos: Como Estou Satisfazendo Minha Vizinha Carente

Sou um coroa com 60 anos bem vividos, divorciado, sem filhos, 1,75 m, loiro, tenho olhos azuis, corpo bem definido porque me cuido na alimentação e nas atividades físicas regulares, sem vícios, com mestrado e especialização na minha profissão, moro sozinho em uma casa ampla e confortável localizada num bairro muito bom, condições que facilitam me relacionar com mulheres bonitas, inteligentes e bem sucedidas.
Embora tenha morado a trabalho em vários estados brasileiros e no exterior, sempre mantive a minha casa na região onde nasci em São Paulo, Capital, condição que ajuda a ser mais conhecido, e conhecer melhor as pessoas.

No ano passado voltei a residir nessa casa, e percebi que as placas de venda do sobrado da direita, um imóvel grande, continuavam nos mesmos lugares por mais de um ano. Lá pelo terceiro mês após meu retorno à minha casa em São Paulo, notei numa noite que as placas de venda de várias imobiliárias haviam sido retiradas, desse sobrado que pertencera a um parente distante.

No dia seguinte logo de manhã perguntei ao vizinho da frente, e ele confirmou que teríamos vizinhos novos, sim. Mas ele não sabia quem eram, pois ouvira sobre a venda através de outro vizinho.
Era um sobrado luxuoso até certo ponto e todo fechado, com muros altos equipados com cerca elétrica, portão de madeira bem grande q abria com controle remoto.

Daí, num dia bem cedo ouvi o ruído que estranhei do portão do sobrado ao lado se abrindo, e de modo bem discreto, abri o meu portão que é de grades em alumínio, olhando a princípio na direção oposta, e vi um veículo Corolla preto saindo, manobrado por uma jovem senhora que percebi assim, porque os vidros estavam abaixados.
Ela foi educada: Manobrou e estacionou no meio fio, desceu e veio me cumprimentar.
Com o melhor sorriso que consegui disse-lhe um bom dia, que ela retribuiu sorrindo menos do que eu, é verdade, e então lhe dirigi a palavra:

— Ah, até que enfim matei a curiosidade. Bem vinda ao bairro! — disse-lhe — Meu nome é Guto, e me apresentei estendendo-lhe a mão. Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, a qualquer hora, qualquer mesmo, pode me chamar, ok?

Retribuindo a mão estendida, ela me disse:
— Muito prazer, obrigada. Meu nome é Solange. Estou atrasada, e noutro momento, nos falamos, tudo bem?
— Tudo bem, teremos tempo, respondi.

Estava sem camisa, vestindo apenas um short bem comportado desses cheios de bolsos com zíper, e calçava um sapa tênis.
Não notei nenhum entusiasmo da parte dela, nada de mais que me animasse, foi bem formal, mas fiquei impressionado com a beleza de Solange que aparentava uns quarenta e cinco anos.
Chamou a minha atenção também o perfume, o comprimento dos cabelos bem cuidados abaixo da cintura, o bom gosto com que se vestiu socialmente, e o belo corpo que me pareceu ser de uma falsa magra, morena jambo como aprecio.

O tempo foi passando sem que visse Solange, e quando perguntava aos vizinhos, me diziam que ela saía e chegava em horários irregulares que não coincidiam com os meus, e quando indaguei se saía ou chegava acompanhada, me disseram que a viam sempre sozinha.

Até que depois de uns três meses do único encontro com Solange, alguém toca a campainha no começo da noite, e ao olhar na janela da sala vejo Solange no meu portão aparentando uma mistura de curiosidade, e ansiedade.
Observei também que vestia uma camiseta cor de rosa bem decotada, com uma calça preta legging dessas justíssimas, que a deixava quase nua, com os cabelos presos num rabinho, aparentando vir da academia.
Tanto Solange estava ansiosa, que tocou a campainha mais uma vez, apesar de não me haver demorado demais.
Foi o tempo de apenas vestir uma short, porque estava só de cueca.

— Olá, Solange, como vai? — disse-lhe, estendendo a mão, novamente sorrindo do melhor jeito que sei — E emendei: Em que posso ajudar a minha nova vizinha dona desse perfume tão bom?
— Não é nada demais, não, Guto, — Solange me disse — É… Gostou mesmo do perfume? É que ontem ao conversar com uma cliente do banco sobre uma dieta que tentei e me fez mal, ela me contou que segue há uns dois anos a orientação de um profissional. Essa cliente me disse que está se dando super bem, que resolveu a saúde dela e pela aparência está mesmo muito bem, citou o teu endereço e o teu nome, e quando o descreveu me certifiquei de que é você mesmo. Fiquei contente, sabia? Porque estou precisando de ajuda nesse assunto. –  Disse-me.
— Que legal!!! — Exclamei. — Deve ser a Andréia, arrisquei, e a descrevi.
— Pela descrição, acho que não é essa pessoa não. E o nome da minha cliente, é Joana.

Quando começava a convidá-la para entrar, ela me interrompeu dizendo:

— Você tem um tempinho pra gente conversar lá em casa?
— Claro! — Disse-lhe. — Uma vizinha nova como você, merece do vizinho antigo todo o tempo de que precisar. E depois também. Posso ir assim mesmo, ou preciso vestir uma camiseta? Perguntei.
— Ah! Pode ir assim mesmo. Está calor, e eu mesma, depois vou ficar mais à vontade também.
— Então, apenas vou fechar a porta. — disse-lhe com o coração na boca — E ela percebeu o meu entusiasmo, porque abriu um baita sorriso parecendo estar muito satisfeita.

Conhecia as dependências do sobrado dela, porque as duas famílias que em décadas moraram ali foram amigas de freqüentarmos sempre as nossas casas.
O que surpreendeu, foi o bom gosto dos móveis e da decoração, que me fez comentar com ela a diferença significativa da casa, quando homem e mulher moram sozinhos.

— Disse-lhe: Casa de homem sozinho não tem cor, flor, decoração, enfeites, nada que alegre e valorize…rsrsrs…depois quando for na minha casa, perceberá nitidamente isto que estou dizendo.
— Que nada, Guto — disse-me — não está legal só porque sou mulher. Não sou muito ligada nessas coisas de casa. O trabalho me toma muito tempo, e na verdade pra ficar legal, basta contratar alguém do ramo de decoração, que foi o que fiz. — E perguntou se queria conhecer como ficou no restante da casa.
— Sim — disse-lhe — se quiser mostrar, desejo ver. Da ampla sala ela me levou para a cozinha que nos imóveis antigos é grande também, a lavanderia, a sala de televisão repartida com um amplo escritório e biblioteca, e me dando a mão, me direcionou atrás dela para subir a escada.

Nesse momento apreciei bem de pertinho como uma verdadeira paisagem, os movimentos das empinadas e maravilhosas nádegas de Solange na calça legging apertada, mostrando os detalhes da sua tanguinha minúscula enfiada no rego.
No piso superior Solange mostrou três suítes, sendo todos os ambientes com móveis novos muito bem combinados.

— Pô… — disse-lhe em pé bem pertinho dela, quando estava na última suíte mostrada — Nem percebi que montou toda a tua casa… Não ouvi nenhum ruído, nada, pessoas, movimento, nem de mudança.
— Com duas pessoas que contratei — disse-me — os móveis foram feitos sob medida fora daqui, montei tudo no horário do almoço quando dispunha de tempo, e só durante a semana quando você me parecia não estar em casa porque teu carro não estava na garagem. Tem uns quinze dias que terminei tudo. E agora, — disse-me olhando profundamente nos olhos — comecei a pensar em pessoas, porque as coisas estão legais, todas em seu lugar. Sou viúva há cinco anos de um oficial da Marinha, não tenho filhos, e fui transferida pelo Banco para gerenciar a agência próxima daqui. — disse citando o nome da Instituição financeira — Por isso comprei esse sobrado enorme, acho até que exagerei, e mais do que noutras vezes estou me sentindo muito sozinha.
— Então nos encontramos na mesma condição, Solange. — disse-lhe, já colocando os braços em torno do seu pescoço — Estou sem namorada faz umas cinco semanas, completei.

Daí, com delicadeza ela tirou os meus braços, deu um passo para trás, e disse com um jeito bem sensual:

— Mas vamos lá para a sala, porque o quarto é sempre um lugar perigoso para uma mulher sozinha com um homem. E por enquanto sei apenas o teu primeiro nome.
— Por isso, não, Solange. Meu nome inteiro é … — e completei o meu sobrenome — Então, é perigoso em que, Solange? Se precisava saber o sobrenome, acabou o perigo, Solange… — disse-lhe já gargalhando, e me aproximando.

Ela, entretanto, à medida q me aproximava, dava passos para trás, até que pegou a minha mão, e disse:

— Seu loiro de olhos azuis, não pense que vai se aproveitar aqui dessa menina ingênua, porque não vai não. Nos vimos somente agora pela segunda vez depois de uns meses, o que você quer eu também quero, mas vamos só um pouco mais devagar, ok, senhor de olhos azuis? — disse-me sorrindo com bastante sensualidade E me puxou pela mão em direção à escada, continuando a falar enquanto descíamos comigo à frente, ela me dirigindo pelo pescoço: A noite está apenas começando, você mora bem do meu lado, não há nenhum motivo para pressa, garoto.

Quando chegamos à sala, ela me disse:
— O que acha de fazer um suco para nós dois? Daí já começa a me ajudar como se ofereceu em nosso primeiro cumprimento, lembra? Pensa que esqueci? Minha memória é muito boa, sabia? — disse sorrindo.
— Ok, então vamos “sucar” — respondi sorrindo.
— Abre a geladeira, vê as frutas que tem, se consegue fazer algo diferente de um suco de laranja, que tomo quase todo dia.

Era uma geladeira dessas inox, combinando com os demais eletrodomésticos que eram todos inox, novinha, enorme, e cheia de frutas, legumes e verduras. E me surpreendi que não tinha carne, laticínios, ovos, e nada industrializado, nada mesmo.

— Caramba! Quanta coisa boa! — exclamei — Pelo jeito você já sabe se alimentar, disse-lhe. Não contraindicaria nada do que está aqui, comentei.
— Que nada. Te procurei porque a tua aluna me instruiu, comprou todos os alimentos comigo, me ajudou, mas não sei me alimentar certinho, não. Nem comprar assim, eu sei.
— Está explicado, então. — respondi — Gosta de frutas ácidas?
— Adoro! — Solange respondeu — Suco gelado, misturando sabores como a tua aluna me disse que lhe ensinou, deixando com o sabor que não se sabe nem do que é feito, só se sabe que está é muito gostoso como me disse que você ensina.

Daí, localizei o liquidificador, faca, gelo, mel, mangas, abacaxi e limões. Descasquei as frutas e cortei os limões com a Solange ao lado dizendo querer aprender, dosei cada ingrediente, bati, provei, adocei um pouco mais, adicionei o gelo, um pouco mais de mangas, bati de novo, provei, e servi uma dose pequena para Solange.

— Está maravilhoso, divino, uma delícia, Guto. — Solange me disse e deu um selinho, no rosto — Está ferrado comigo. Agora que sei das tuas habilidades, não te darei sossego. Quase gargalhando, falou: Até acho bom abrir um espaço no muro, pra não ter que dar a volta pelo portão…

Daí enchi o copo de 500 ml de Solange, um igualzinho pra mim, colocamos os braços contornando-se e desejamos saúde, passando a beber bem devagar olhando profundamente um nos olhos do outro, em pé mesmo, até acabar. Quando acabamos de beber nos beijamos linguando bastante, repetimos a dose, daí sentamos bem juntinhos nas cadeiras almofadadas que segundo a Solange ninguém ainda havia sentado, e terminamos de beber nos beijando gostoso entre os goles, devagar, até acabar.
Ainda havia mais no copo do liquidificador, mas preferi guardar na geladeira pra depois, porque pensei: Com o estômago muito cheio de suco, vai ficar ruim para me movimentar comendo a Solange.

— Então ela me convidou: Vem conversar aqui na sala, Guto. Acho que começamos bem, vamos ver se você me conta mais do que o teu nome.

Nos sentamos juntinhos no sofá maior, e tentei comandar a situação:

— Conta primeiro você, Solange.
— Vou começar, então. Tenho 48 anos, sou gerente do banco faz doze anos, trabalho nele faz no total vinte e cinco anos, falta cinco pra me aposentar, estudei economia, tenho mestrado e doutorado, até ser transferida lecionei na Faculdade … e disse o nome — que mais quer saber… Ah… Sou natural de Minas Gerais, namorei somente o meu marido, depois que fiquei viúva não me relacionei com ninguém… É isso… Será que falta alguma coisa? Se faltar, você pergunta. Gostei de você, sabia? — disse-me, e me abraçou de lado no sofá — Não sei por que, mas estou me sentindo tão à vontade com você, que até estou me estranhando. Sou bem tímida com homens. No banco trato todos de modo bem distante, mas com você parece que te conheço faz muito tempo.  — E transparecendo pensar em algo diferente, emendou — Acho que vou ficar mais à vontade, estou muito vestida. Em casa costumo me vestir menos. Espera um pouquinho, Guto. Volto já.

Depois de uns dez minutos quando fiquei imaginando quanta coisa boa aconteceria em instantes, Solange apareceu descalça com as coxas maravilhosas todas de fora, com um shortinho curtíssimo de jeans que mostrava um pedaço da bunda, e outra camiseta curta sem nada por baixo, com os bicos bem evidentes, aparentando uma excitação das boas.
Quando a vi, fiquei tão surpreso que até gaguejei. Que mulher linda é Solange! Cinturinha, seios empinados e durinhos, coxas belíssimas sem nenhum vasinho aparente, bunda super arrebitada…
Então a tomei nos braços e a encochei com firmeza, ajeitando com a colaboração dela o pau bem duro no meio das suas coxas:

— Que delícia que você é, Solange! Você é linda! Você é muito gostosa! — e tirei meu short, ficando apenas de cueca, esperando espetar melhor a boceta de Solange, para apressar as coisas.
— Na na não, moço de olhos azuis, nada disso — Solange me disse — Um tira a roupa do outro, com suspense, bem devagar, com tesão, romantismo, como eu vi num filme ontem. Pode por de volta o teu short, moço.

Olhei surpreso para Solange, e não ousei desobedecer, pois percebi que além de haver preparado tudo para encontrar comigo, também imaginou todos os detalhes desse encontro. Então, coloquei de volta o short, e perguntei o nome do filme, ou de que gênero era.

— Está querendo saber demais, garoto — ela me disse sorrindo, me dando um selinho na boca.

Mas querendo me agradar, contou que não era um filme romântico, como talvez imaginasse. Gostava de ver filmes eróticos específicos para mulheres, mas também via alguns masculinos de um estúdio que contou o nome, que acessava na internet, no portal que também disse o nome.

— Você está me surpreendendo em tudo, disse para Solange. Entre beijinhos na boca, continuei dizendo: Não conheço nenhuma mulher, que goste de ver filme erótico. As que assistiram comigo, me disseram que apenas me acompanharam porque sabem que homem gosta. Mas não curtiram, não se excitaram, e prefeririam de outra vez não assistir. E esse estúdio que citou, é especializado em filmes de sexo anal e dupla penetração.

Então perguntei:

— Você gosta de sexo anal? Fazia sexo anal, com o teu marido? Quer receber uma dupla penetração?
Vamos por parte, Guto. — Solange me disse sem que parássemos de nos beijar enquanto conversávamos — De sexo anal, gosto desde dezessete anos, quando depois de uma semana de namoro meu marido passou a comer meu cuzinho, para preservar a virgindade. Ele soube comer o cuzinho porque era experiente, gozei muito e me acostumei a dar pra ele. Porque morávamos perto, e achava muito gostoso, dava pra ele todo dia, até mais de uma vez por dia. Gozo fácil pelo cuzinho. Meus pais ficavam vigiando no começo, mas nós dois sempre arrumávamos um jeito de nos pegar. Se ele não me pedia, eu oferecia. Teve um dia em que dei tanto o cuzinho, e gozei tanto, que não conseguia ficar em pé, andar… Precisei de uma hora de sono na casa dele, pra me recuperar. E depois pra me sentar, foi uma dificuldade enorme. Dessa vez, fiquei dois dias sem dar o cuzinho. Pra aliviar meu marido que ainda era um namoradinho, nesses dias chupei o pau dele, e ele gozou várias vezes na minha boca.

— E você engoliu o leitinho, Solange? — Perguntei.
— Não engoli não. Foi a primeira vez que deixei gozar na minha boca, mas cuspi depois. Depois que casamos, aí ele gozou como e quantas vezes quis na minha boca. Passei a gostar, e me acostumei a engolir.

Nesse momento o tesão estava enorme, então levantei Solange, dei uma encoxada federal, beijei desesperadamente, coloquei a mãos nos seios, na sua bunda, desci o shortinho, momento em que percebi que Solange estava sem calcinha, e o tesão de ambos, explodiu.
Quando a deixei nua, fiquei descalço, e gesticulei para Solange retirar o short com a cueca. Mas com o tesão que nos dominava, ela não demorou muito não, com suspense, como vira no filme. Aparentando urgência, tirou mais rápido as minhas peças, do que eu as dela. E se abaixou começando a chupar com volúpia o meu pau, que estava uma rocha de dureza. Depois que chupou uns cinco minutos, achando que gozaria logo, a interrompi perguntando:

— Vamos para a cama?

Solange respondeu:

— Vamos agora para a cama, se você me prometer uma coisa: Que vai comer primeiro o meu cuzinho, e quantas vezes eu pedir. Você não imagina quantos filmes de sexo anal eu vi nestes anos de viuvez, e quantos brinquedos introduzi no cuzinho. Gozo muito fácil pelo cuzinho, e preciso tirar exatamente assim o atraso de todos estes anos, recebendo um caralho de carne mesmo. Chega de brinquedinhos. Agora vai ser de carne mesmo, de verdade, chega de enganação. Depois que gozar bastante pelo cuzinho, você me come a bucetinha, pode ser? A tua aluna me ensinou um creme que aprendeu com você a preparar, e vou pegar na geladeira. Porque daí você põe o creme no meu cuzinho, nos meus seios, chupa, lambe, e me prepara direitinho pra dar bem gostoso a bundinha pra você.

E correu para a geladeira, voltando com um potinho já aberto, que cheirei, e sabia do que era feito.
Não esperei mais, nem fui para a cama no andar superior. Ajeitei Solange de quatro no sofá mesmo, coloquei o creme nos dedos lambendo e dando-os a Solange para chupar, coloquei bastante creme nos seios e chupei bastante, em seguida lambuzei bastante o ânus rosadinho de Solange com o creme, introduzi um dedo movimentando entrando e saindo em meio a gemidos cada vez mais intensos, lambi e chupei bastante, depois coloquei mais creme, dois dedos fazendo os mesmos movimentos, Solange gemendo cada vez mais rápido e mais alto, gozava uma vez atrás da outra, movimentando rápido a bunda acompanhando os movimentos dos dedos. Ela realmente gostava de sexo anal. Daí, encostei o pau, empurrei a cabeça, entrou com alguma dificuldade, esperei Solange se acostumar, e comecei devagar o vai e vem, acelerando até ficar numa condição de quase de não conseguir segurar mais o orgasmo. Daí tirei o pau, e levei Solange para a cozinha.
Estava muito suado, havia transpirado muito, e ela me perguntou se não ia querer gozar dentro da bunda dela.

— Quero sentir o leitinho quente, lá bem no fundo do cuzinho. Você vai me dar, não vai?

Respondi q havia parado um pouco, apenas para segurar o orgasmo, mudar de posição, e colocar mais creme no cuzinho. Então, pus as mãos de Solange na mesa, deixei a bunda de Solange bem na altura do pau, e meti com força. Solange gritou um ai meio grunhido, soando pra dentro, um misto de dor e de prazer, e perguntei se queria que parasse.

— Não, não para não, porque mais forte é que fica mais gostoso, e gozo mais rápido. Mete mais forte e mais rápido, que gozo mais vezes ainda.

Foi meter mais forte, e Solange gritar mais alto, mais forte, e pedir o meu leitinho. Quando me disse: Goza dentro do meu cuzinho, goza, Guto, eu preciso do teu leitinho, Guto, goza por favor dentro do meu cuzinho. Tenho ereção prolongada, e às vezes não gozo, mas estava tudo tão gostoso, tão intenso, que gozei forte e bastante, bem lá fundo do cuzinho da Solange. E ela gozou também, mais uma vez.
Quase desabei por cima das costas dela precisando me amparar numa cadeira, voltamos para a sala, dizendo que adorava dormir preenchida Solange me pediu para colocar o pau ainda meio duro no cuzinho, e logo dormimos por quase uma hora.

Quando acordamos estávamos virados de costas, nos demos banho um no outro, e Solange pediu agora para comer seu cuzinho dessa vez embaixo do chuveiro, sem creme nenhum. Chupou meu pau deixando-o uma rocha de dureza, pôs a cabeça na parede, abriu bem as nádegas e as pernas, arrebitou a bunda, em seguida pediu para ela mesma colocar meu pau no seu cuzinho. Quando entrou a cabeça, ela empurrou a bunda, pediu para ficar parado deixando que se acostumasse, e somente ela fizesse os movimentos de ir e vir. Porque assim também é muito gostoso, uma verdadeira delícia quando a mulher colabora assim, e o cuzinho dela é uma fornalha de tão quente, fiquei parado, e ela se movimentou alternando mais devagar e mais rápido, até que pediu que gozasse bem no fundinho do cu. Gozamos juntos, e precisei segurá-la, porque por poucos momentos ela apagou.

Nos enxugamos, e decidimos dormir um pouco na cama, para em seguida continuar a farra, dependendo de como acordássemos.
O sono durou quase noventa minutos, acordamos um pouco cansados ainda, pois já era de madrugada.
Mas querendo fazer a foda completa, para nos refazer pelo menos um pouco fomos à cozinha beber o suco restante que deixáramos na geladeira, e decidimos que agora era a vez da bucetinha de Solange sentir o meu pau, e o meu pau ser apresentado à bucetinha de Solange, ainda que eu mesmo provavelmente não gozasse.

Preparei para ambos, sanduíches de pão integral com o restante do creme que facilitou enrabar Solange, e nos sentindo mais energizados, subimos a escada para uma das suítes.
Nos beijamos muito, fizemos um 69 bem maluco de bom, nos lambemos e chupamos outro tanto, e daí, fizemos um papai e mamãe maravilhoso na bucetinha. Depois mudamos de posição algumas vezes, ela conseguindo gozar uma porção de vezes ficando praticamente desmaiada sem condição até para andar.

Dormimos assim mesmo, melados, e quando acordamos demos uma rapidinha na bucetinha primeiro, em seguida fizemos no cuzinho, e desta vez não gozei, mas foi muito gostoso.
Solange tinha um cliente com hora marcada para visitar, mas ficamos nos provocando no WhatsApp trocando mensagens eróticas, no horário do almoço nos pegamos de novo, e à noite tudo recomeçou.

Nossos dias têm sido assim: Provocações e estímulos à distância durante o dia, encontro no almoço quando é possível, e de noite, uma loucura de bom, sempre na casa dela.

Em função dos filmes de dupla penetração que Solange assiste, tenho me valido de um brinquedinho dela para encenar dois paus ao mesmo tempo, mas ela quer experimentar simultaneamente os dois paus de carne comigo junto com o marido de um casal, porque tem uma fissura de ver também a mulher do casal receber dois caralhos de uma vez.
Ela acha que vai se acabar de gozar tanto recebendo dois paus ao mesmo tempo, quando vendo assim ao vivo e à cores as rolas entrando e saindo da boceta e do cuzinho a centímetros dos seus olhos, como acontece nos filmes eróticos.

Residimos em São Paulo, Capital, e se algum casal topar, nosso e-mail é [email protected]

 

Quer ver sua história picante publicado na Revista Sexlog?
CLIQUE AQUI E ENVIE SUA HISTÓRIA

Conta para nós o que achou deste Conto Grátis, comente aí…

Este post tem 12 comentários

    1. Anônimo

      eu li por alto mas parabens…..uma vez na rua sgto noraldino santos onde o denis mora sai da festa de fim de ano bem na esquina 5 a 6 damanhã do dia primeiro de janeiro…. uma mulher bonita esperava o primeiro homem passar …eu vinha passando ela e a amiga vem um homem ali .. então elas disseram temosque fazer sexo contigo senão nós todos entraremos com azar eu topei ja tinha uma piscina no quintal entramos pelados eu peguei as duas aonde o denis do material mora …. depois nunca mas as vi….. eram gostozonas boa tarde

  1. Anônimo

    Legal um encontro assim e muito bom mesmo é deicha agente com muito tesão delícia obrigado Boa tarde um abraço a tds prazer em conhecer tds vcs

  2. rodrigo

    delicia de conto

  3. Viper

    Maravilhoso seu conto

  4. Marcos

    Gostaria de ler contos realmente reais..porra a mulher deve, pela sua descrição ter gozado umas 30x. .Eu particularmente, nunca vi isso na vida.

  5. Anônimo

    Muito bom, excelente conto. Muitíssimo bem escrito!
    Adoro curtir com as lobas, elas sempre são cheias de tesão.

  6. Done

    Que maravilha de conto se vir verdade vc e um cara de sorte manda fotos dela vou deixar meu contato [email protected] adoraria conhecer uma mulher assim

  7. Anônimo

    Excelente história amigo, um pouco formal as vezes mas bem contada, dá muito tesão só de ler, parabéns!!!

Deixe um comentário