Contos eróticos Sexlog: eu e minha mulher na festa de troca de casais

Neste conto erótico Sexlog, marido e mulher participam de uma festa de troca de casais e têm experiências deliciosas. 

O convite para a troca de casais na revista 

Folheando uma revista de swing me deparei com o seguinte anúncio: convidamos casais swingers a participarem da Festa da Troca de Casais, que será realizada em uma pousada com toda a infraestrutura de acolhimento, em um fim de semana, para até oito casais.

Gostei muito desse anúncio e me inscrevi juntamente com a minha mulher. Esse acontecimento ficaria marcado nas nossas mentes. Preenchemos uma ficha com nossos detalhes, pagamos a taxa e aguardamos ansiosamente pelo dia da festa.

No dia marcado, chegamos por volta das 17h e já havia movimento. Sempre gostei de chegar cedo para poder aproveitar mais.

O local estava muito bem decorado, os poucos funcionários pareciam muito bem  treinados para o evento. Os casais foram chegando, se acomodando e vinham para o salão onde as aproximações começaram. As mulheres todas muito bem vestidas e os homens trajados com elegância. Uma festa realmente maravilhosa.

Chamou a minha atenção uma morena vestida à moda indiana com um sári verde, enfeites dourados e muito bem maquiada. Também me chamou a atenção uma mulata alta, esbelta e com o cabelo cacheado preso em um rabo de cavalo, o que salientava ainda mais a sua estampa, usando um vestido preto de saia longa com uma abertura até o meio da coxa e  blusa dourada folgada de alças com um decote amplo na frente. As costas totalmente nuas e com sandálias de salto alto. Tive a impressão que não havia mais nada por baixo… Mulheres lindíssimas, alegria em todos os rostos, champagne da melhor qualidade e brindes constantes à beleza, ao amor e à amizade. Eu andava de um lado para o outro sempre de mão dada com a minha mulher que também era só sorrisos.

Eu, Walter, alto, loiro, de olhos verdes, na faixa de idade 40/50 anos, trajando uma calça cinza e um blazer azul marinho com botões dourados. Minha mulher Isabel, morena clara, cabelos e olhos castanhos muito expressivos, trajando um vestido azul de alças com um decote discreto e costas nuas, sandália branca de salto alto, o que projetava bem a sua imagem e despertava os olhares masculinos.

A festa corria dentro do previsto e chegada a hora entreguei a minha chave aguardando a surpresa que eu teria naquela noite. Isabel estava também excitada com os acontecimentos. O que estaria reservado para ela? Vamos aguardar e aproveitar o que vier. Quando ela se preparava para sair, eu lhe dei um beijo e desejei sorte. Ela retribuiu e disse: divirta-se!!!!

A surpresa da primeira noite 

Ainda fiquei por ali esperando o tempo passar. Tomei um champagne, conversei com alguns amigos e, quando deu a hora, me dirigi para o meu bangalô. O erotismo estava à flor da pele. Fui despertado por um perfume muito sutil e delicioso ao me aproximar da minha porta. Bati e ela me atendeu!!! Era ela, a indiana!!!!

Agora parecia ainda mais bela. Entrei, fechei a porta e ela abriu os braços para mim. Abracei aquele corpinho e lhe dei um beijo no pescoço que fez com que ela tivesse um leve arrepio e suspirasse. Então, beijei seus lábios, inicialmente de leve, mas que foi crescendo até culminar com uma troca de línguas. Elogiei a sua beleza e disse que achava difícil tirar o seu sári.

Ela, em um movimento rápido e voluptuoso, deixou simplesmente ele cair, ficando só com uma fina lingerie verde de renda em cima de uma sandália bem alta. A imagem não podia ser mais sensual. Todo o meu corpo vibrava com aquela cena.

Novamente a abracei, agora sentindo mais o calor do seu corpo que as minhas mãos frenéticas começaram a acariciar. Ela tomando fôlego perguntou se eu queria beber algo, eu respondi que não, pois já havia tomado champanhe no salão. Ela, por sua vez, disse que também não queria porque já tinha bebido.

Tomei-a pela mão e ela desfilou para mim aquela beleza exótica. Peguei-a no colo e levei-a para a cama. Rapidamente me livrei das minhas roupas e me deitei ao lado dela. Nos beijamos com vontade e eu, acariciando seu corpo, onde minhas mãos passavam, meus lábios vinham logo em seguida.

Aqueles seios lindos foram acariciados e sugados com sofreguidão. Ela de olhos fechados suspirava a cada toque, demonstrando prazer. Lambi seu corpo todo na frente e nas costas. Fui beijando suas pernas e subindo até chegar até sua grutinha toda depiladinha cheirosa e quente. A cada toque da minha língua ela suspirava. Seu grelinho durinho pedia mais.

Em um gesto rápido, mas seguro, ela se virou e veio chupar o meu pau. Que delícia!!!! Fazia tempo que ninguém me chupava com tanta maestria e gosto. Eu disse que queria um 69 bem gostoso e ela respondeu que queria que eu gozasse na sua boca para sentir o meu gostinho. “Então goza comigo”, respondi. Não demorou para explodirmos em um gozo intenso. Foi maravilhoso.

Ficamos ali descansando e nos acariciando. Eu a elogiava muito e ela me agradecia pelo prazer sentido. Peguei uma garrafa de champanhe que tinha deixado previamente fora da geladeira. Queria dar um banho de champagne nela. Ela vibrou com a ideia e disse que nunca tinha tomado um banho assim. A noite estava quente e, apesar de estarmos no ar condicionado, sentíamos calor. Servi duas taças, brindamos e eu a deitei e comecei a derramar champanhe em cima dela. O líquido não estava muito gelado, mas acredito que o gás a excitou. Eu lambia o precioso líquido agora misturado com o gosto daquele corpo.

A excitação foi crescendo, derramava champagne na bucetinha dela e ia lá embaixo aparar. Ela ficava cada vez mais excitada e soltava até uns gritinhos de prazer. Não dava mais para aguentar fui por cima e entrei nela com cuidado e carinho, mas ela rapidamente veio por cima de mim e sentou em mim. 

Foi uma coisa muito linda, Eu também sentei e pude alcançar os seios dela. Chupava-os enquanto ela fazia o movimento de subir e descer. Gozamos juntos e muito. Foi uma delícia! Perguntei se ela ia ficar a noite comigo e ela disse que sim.

Nos abraçamos e ficamos assim até adormecer.  Acordei, como sempre, cedo antes dela e fiquei admirando aquela pintura. Ela acordou espreguiçou e me olhou com carinho. Foi uma noite memorável e um amanhecer mais lindo ainda. Fomos tomar um banho e nos vestir para o café da manhã. Eu agradeci pela noite, trocamos telefones e nós prometemos outro encontro.

No salão, ela reencontrou o marido e eu minha mulher. Sentamos os quatro em uma mesma mesa e conversamos sobre as nossas aventuras. Foi muito bom. Eles queriam passear e, até quem sabe, andar a cavalo. Então, nos despedimos. Isabel me contou que a noite dela foi muito gostosa também e que o homem com quem ela ficou era muito gostoso. Depois me deu os detalhes.

A mulata deliciosa estava no meu quarto

O segundo dia prometia tendo em vista o que aconteceu na noite anterior. Durante o dia fizemos caminhadas, fomos ver o gado e à tarde fomos andar a cavalo. Por volta das 18h fomos para o nosso bangalô e nos preparamos para mais uma noite de surpresas. Uma hora mais tarde já estávamos no salão comendo petiscos e tomando champanhe.

Hoje era o dia dos homens entregarem as chaves e as mulheres tirarem a sorte. Na hora combinada me despedi da minha mulher e fui para o meu bangalô esperar pela minha surpresa. Não demorou muito bateram delicadamente na porta e eu fui atender. Quase perdi o fôlego: era a mulata! Convidei-a para entrar, segurando ela pela mão. Fechei a porta e a abracei com ternura.

Trocamos um beijinho meio tímido, mas em seguida nos pegamos com força. Enfiei minhas mãos por baixo da blusa dela e pude sentir o calor do seu corpo. Pude sentir seus seios quentes e macios. Ela não tinha nada por baixo. Ela puxou a minha camisa e também me acariciava. 

Tiramos as nossas roupas quase ao mesmo tempo explorando um o corpo do outro. Seu calor e seu perfume eram inebriantes. Levei-a para a cama, tirei suas sandálias e a calcinha únicas peças que ainda resistiam e dei-lhe um bom banho de língua. Ela arfava e gemia. Chupei sua xaninha que estava toda depilada, cheirosa e molhadinha. Fizemos um 69 gostoso. Mas eu queria entrar naquele corpo. Ela veio por cima de mim, sentou com maestria no meu pau. Eu a abracei e ficamos sentados os dois. A visão daquele corpo moreno, daqueles seios lindos amarronzados e o calor daquela gruta nos conduziram a um êxtase, gozamos juntos e muito.

Permanecemos assim abraçados durante um bom tempo até que aos poucos fui deitando ela e assim ficamos deitados e abraçados. Eu a elogiava e ela agradecia com um sorriso maroto. Seus olhos pretos lindos piscavam. Seus cílios pareciam duas asas de borboleta. Nossas mãos percorriam os nossos corpos eletrizados. Convidei-a para tomar um banho comigo. Que delícia.

Nós ensaboamos, esfregamos e nossas mãos sempre iam aos lugares certos. Ali mesmo debaixo da água do chuveiro ela me deu uma gostosa chupada. Eu estava maravilhado com os seus seios. Não eram pequenos, mas médios, firmes, macios e os biquinhos bem durinhos. Nos enxugamos e fomos para a cama.

Fizemos um delicioso 69 quando eu pude ver e sentir a maravilha que era aquela xaninha. Toda depilada, estava cheirosa e molhadinha. Quando já não aguentávamos mais, ela me colocou de barriga para cima e sentou confortavelmente no meu pau. Que delícia. Eu não queria perder nada. Sentei e comecei a sugar os seios dela.

Não demorou para explodirmos um longo gozo que acabou com as nossas forças. Ficamos deitados e abraçados um bom tempo. Perguntei se ela ficaria comigo a noite toda, ela disse que sim. Nos preparamos para passar a noite. Eu a cobri carinhosamente e lhe dei um beijo de boa noite.

No dia seguinte acordamos já por volta das 7h. Tomamos um banho e ela se preparou para reencontrar o seu marido.

Tomamos café juntos, falamos sobre os acontecimentos e que estávamos felizes com a festa e os novos amigos conquistados. Eles nos perguntaram se gostaríamos de reencontrá-los, o que foi enfaticamente dito que sim.

Trocamos cartões, promessas e nos despedimos. Tínhamos que arrumar as nossas coisas, fechar a conta e partirmos de volta para a nossa casa. Foi um fim de semana delicioso e que rendeu vários outros encontros e vários outros casais amigos dos nossos amigos.

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