Contos eróticos: Férias para deixar saudades

Estávamos em uma viagem de férias em TRINDADE (RJ).

Sra. Monique como sempre, linda. Morena, olhos e cabelos escuros, pernas lindas e torneadas, tem um corpo magnifico de 1,70m, já bronzeado pelo sol, dentro de seus 40 anos, sem contar a bunda que é uma delícia, na medida que eu amo. Os amigos que já viram fotos pelo log sabem disso!

Depois de um dia inteiro e delicioso na praia do cachadaço, sem interesses nenhum para o final do dia, resolvemos retornar para nosso local de estadia. Ao voltarmos, passamos por uma barraca de madeira onde vendia bebidas, doces e salgados e resolvemos parar para tomar mais alguma coisa ainda.

Chegamos e fomos muito bem atendidos por um amigo, o Argentino. Alto, 1,85 aproximadamente, cabelos claros amarrados pra trás, corpo normal, nem tão forte nem magro e sem barriga. Argentino tem os olhos claros e um tipo muito despachado, “zen” e o melhor de tudo, solteiro!

Fizemos os pedidos e sentamos na mesinha de madeira para relaxar e contemplar a beleza que estava à nossa frente. Muito movimento de turistas passando pelas ruas, mas ninguém na barraca. Foi então que puxamos a conversa com o Argentino. Na animação da conversa ele pulou de dentro da barraca por cima do balcão, sentou em uma pedra e puxou um cigarro.  Ficamos ali em uma boa prosa.

Percebi certo contentamento da Sra. Monique na situação do Argentino, contando suas histórias de como foi parar em Trindade e como era seu estilo de vida ali na cidade e na barraca, que também era sua moradia.

Quem conhece sabe que o ambiente de Trindade é propício para muitas aventuras 😉 Sra. Monique vendo o Argentino conversar com seu sotaque ainda do país de origem, estava estasiada. Eu somente observava e notei que seus olhos lhe percorriam o corpo todo, principalmente na região do pau. Ela adora um pau! Enquanto aquele homem falava e era totalmente despachado e prestativo, ela lhe analisava e dava olhadas discretas para o meio de suas pernas, como que a se insinuar… Conversa vai, conversa vem, a tarde foi de despedindo e as pessoas passando pela barraca e sendo atendidas por ele, que na sequência sempre voltava a conversar conosco.

A noite chegou e tivemos que nos despedir… vi na Sra. Monique certo ar de tristeza por acabar ali… Ela esperava se deliciar no pau do Argentino… e eu queria que ela conseguisse!

Chegando à pousada tomamos um belo banho, descansamos e saímos para jantar. A Sra. Monique estava linda como de costume. Dessa vez com um vestidinho bem curtinho realçando suas belíssimas pernas e solto em seu corpo marcando o volume do bumbum e sem soutien. Eu já havia percebido que ela queria alguma coisa que não era eu, então saquei que deveria instigá-la com sacanagem em seu ouvido enquanto conversávamos e fui dizendo.

-Hum… acho que você perdeu alguma coisa hoje não foi?
-Não perdi nada, por quê? Respondeu ela.
– Não sei, acho que após a passagem na barraca do Argentino você estava tão animadinha e agora sua cara esta dizendo que perdeu alguma coisa lá.
-Para com isso! Disse ela.
-Bom se perdeu vamos buscar, ou melhor, pegar! Quem sabe não é o brigadeiro que estava ótimo e você quer mais?
-Não é! Respondeu ela.
-Então foi a chance perdida de dar uma passada mais perto do Argentino e roçar essa bunda deliciosa nele não é?
-Já que esta me cutucando e quer ouvir isso, pode ser então. Retrucou.
Meu pau latejou no mesmo instante que ela falava. Imaginei o Argentino no meio de suas pernas lambendo sua buceta e ela pedindo pra que ele a fodesse.
-Pois bem vamos lá buscar uns brigadeiros já que ele mora lá e quem sabe você não tem essa oportunidade.
-Você é louco, sabe que não faço isso e não farei, isso é apenas nas nossas transas que falamos, não tenho coragem e te amo. Bradou ela.
-Você sabe dos meus desejos, e de vê-la provocando os machos, vamos lá apenas para pegar o brigadeiro e quem sabe você provoca ele um pouco do jeito que sabe e que eu gosto. Isso já me deixa feliz!
-Não! Respondeu ela.
-E porque não, se amo vê-la se exibindo, e cortejar seu belo corpo, o que custa, aqui não conhecemos ninguém, e fazemos isso na nossa região, vamos lá só pegar uns brigadeiros e quem sabe você não da uma abaixada para pegar algo no chão e levantar o vestido, para ver a reação dele. Vamos! Sei que é isso que você perdeu lá, quem sabe não faço algumas fotos? Na hora que você abaixar ele vai ficar de pau duro e você vai ver o volume dele na bermuda. Não quer?
-Não sei, é isso que você quer? Só isso mesmo? Não vai passar disso? Não vai aprontar nada? Retrucou.
-Não amor, a não ser que você não se aguente e desça do salto, que você nunca fez. Mas sinceramente, eu não vou achar nada ruim. Disse eu, rindo.
-Ok. Disse ela.

Eu sabia que ela queria vê-lo de novo! Isso estava incendiando meu tesão. Meu pau estava tricando dentro da cueca.

Seguimos para a barraca do Argentino. Estava torcendo para ele não ter saído. Ela estava receosa, eu excitado. Afinal poderia ser a primeira chance de contemplar esse monumento em minha frente entregue à outros braços.

No caminho fomos conversando sobre o que poderia acontecer lá, porém ela retrucava que iria pegar apenas os brigadeiros conversar um pouco e quem sabe dar uma bela abaixada só para provocar.

Chegamos à barraca, ela não quis se aproximar demais, talvez já sabendo que não se aguentaria apenas abaixar, caso percebesse o pau do Argentino duro disposto à diversão. Caso ele se mostrasse interessado em algo mais que apenas vender uns doces a um casal de amigo, ela se entregaria, então ficou mais distante.

Bati na porta, por uns 5 minutos, e ninguém apareceu, percebi então que ele não estava. Fui conversar com ela e decidimos ir embora. Notei que ela ficou mais tranquila e despreocupada. Quando já estávamos caminhando para a pousada, eis que vejo Argentino voltando para a barraca. Troquei de calçada e nos esbarramos. Cumprimentei-o e disse que minha esposa queria mais alguns brigadeiros 😉

Muito solícito, como se mostrou de tarde, disse que poderíamos ir buscar que ele já estava voltando para casa. Atravessamos a rua até a Sra. Monique, que abriu um sorriso novamente. Mesmo sorrindo ela estava apreensiva pois não tinha mais como escapar, não tinha como ficar longe da barraca agora, teria que ir ate lá conosco.

Fomos caminhando tirando mais informações dele, até que chegamos à barraca, ele abriu a porta e nos convidou para entrar.

Sra. Monique não quis entrar, mas com a insistência resolveu ver como era a barraca por dentro. Um lugar apertadinho, o ambiente ideal para nós três.

Pelo lado de dentro, próximo à porta, o Argentino estava pegando os doces e a Sra. Monique correndo os olhos por todo seu corpo… um calor gigante dentro da casa. Enquanto ele estava de costas resolvi cutucar a Sra. Monique dando uma dica para agir. Ela então pediu para ir ao banheiro da casa. Ele indicou o caminho, mas, teria que passar por ele, que se afastou para ela passar. Mais que depressa ela desfilou para sua direção e aproveitou para esfregar toda sua abundancia nele, bem devagar, forçando seu pau a roçar contra sua bunda. Ela suspirou.

Ele, mesmo desconcertado pela situação, continuou a conversar comigo. Mal imaginava ele que eu estava em êxtase. Enquanto Sra. Monique estava no banheiro, resolvi contar meus interesses para ele que se assustou, mas já tinha conhecimento do meio como funcionava. Eu disse apenas que queria vê-la se exibindo, mas que ela não toparia nada e que até foi difícil de convencê-la a fazer isso, por isso pedi a ele sigilo e que se ela não tomasse a iniciativa era para deixar por isso mesmo. Barulhos no corredor… Continuamos a conversar normalmente sobre nossa estadia.

Sra. Monique voltou e teve que passar por ele novamente, na mesma situação, porém tinha algo na mão que não era o celular, pude perceber que era sua calcinha, então fez o ato esfregando ainda mais sua bunda sobre seu pau e seu corpo, o Argentino já sabendo aproveitou um pouco mais dessa vez diminuindo o espaço que ela teria que passar, e dando uma segurada em seu quadril, Sra. Monique suspirou na hora e deixou cair à calcinha para dar a abaixada fatal. Então se abaixou sem dobrar o joelho revelando toda sua bunda e bucetinha ao Argentino que estava a sua frente e olhando para mim com uma cara de que aquilo não era o fim, voltou à posição pedindo desculpas por ter deixado cair um bem tão intimo. O Argentino disse: “Não tem problema, com a visão que tive poderia derrubar mais vezes ou deixar ai que eu adoraria ver de novo”.

Sra. Monique se voltou a ele com cara de safada e vermelha, deu uma piscadinha, e pediu para irmos embora. Percebi que ela queria ir embora porque sabia que aquilo não iria parar por ai, resolvi pedir para ir ao banheiro também para deixar os dois sozinhos. Fui ao banheiro demorei um pouco para ver até onde se estendia o negócio antes de ela fugir. Enquanto estava no banheiro ouvi um barulho de dentro da casa e suspeitei que fossem os dois, quando saí era apenas o Argentino me esperando.

-Você não sabe o quanto adorei sua esposa amigo, adoraria ver de novo, mas quando o Senhor saiu ela fechou a cara e nem quis mais papo.

– Argentino, se ela não quiser não vai fazer de novo, mas vou voltar sozinho e daqui a uns minutos você volta lá pra despedirmos, que darei uma ideia nela.

Voltei, disse a ela que deixou o cara louco que estava na porta do banheiro me esperando de pau duro e tenho certeza que foi bater uma pra ela, Ela sorriu e perguntou se gostei, mas que teria que ir porque ela não ia aguentar, então consenti que se quisesse tinha minha aprovação que a amo muito e não tirava isso da minha cabeça. O Argentino demorou um pouco e retornou tomado banho, cabelos molhados e apenas de toalha dando para perceber seu pau ereto, tamanha era sua excitação. Perguntou se iríamos embora se era somente aquilo mesmo que queríamos. Respondi que sim e para minha surpresa a Sra. Monique, depois de ter aquela visão do homem másculo, forte e viril com o pau em riste à sua frente, disse que não. Fiquei pasmo… pensando no que ela iria fazer, se ia cometer a loucura que estava se suportando, quando disse:

“O que quero comprar era somente isso, porém quando fui ao banheiro vi sua cama desarrumada e me parecia muito aconchegante, posso ver o modelo?”. O Argentino na sua sempre gentileza concordou. Sra. Monique se dirigiu até o quarto, e ficamos na barraca, quando ela nos chamou. Chegamos e ela estava deitada de bruços, a calcinha na mão, pernas abertas e seu vestido cobrindo parte de sua bunda porém esticado para cima. Como a luz estava acesa, conseguimos ver sua bucetinha e perceber que estava molhada. Entramos e ela virou de frente, levantou os joelhos com a perna aberta, onde escancarava toda sua luxúria e tesão com o clitóris à mostra.

-Amor, sente aqui e veja como a cama é deliciosa mesmo, pena que é de solteiro e não cabem todos aqui. Disse ela.
-Nossa amor, realmente você tem razão, mas para um solteiro está ótimo essa cama não é Argentino? Respondi
-Realmente você tem razão amigo, somente para mim durmo que nem um anjo. Ele respondeu com o pau aceso, duro como pedra.
-Porém Argentino, a cama hoje não vai ser apenas sua, você terá que dividir comigo e o meu maridinho aqui. Respondeu ela
-Porque com ele? Retrucou o Argentino.
-Porque tenho certeza que com outras mulheres você já dividiu, e não será novidade dividi-la comigo. Porém o Sr. Monique terá que estar aqui conosco, porque vou fazer dele corninho pela primeira vez. O que você acha? Disse ela com um ar de puta que estava louca por vara.
-Não entendi. Respondeu ele se fazendo de desentendido.
-Então Argentino, larga logo essa toalha e vem aqui com todo esse mastro bem pertinho de mim e do meu marido, que vou te mostrar o que estou tentando dizer a você, que está se fazendo de desentendido. A hora que pegar nesse pau quero vê-lo latejando dentro de mim!

Eu sentando ao lado da cama, Sra. Monique se levantou colocou o Argentino sentado na cama retirou a toalha, revelando seu pau enorme, grosso, ereto, viril e cheio de veias saltadas de excitação, retirou minha bermuda, nos deixando nus e começou a chupar meu pau e disse: “Primeiro vou fazer meu corninho gozar na minha boca e você fica assistindo e se segurando, porque com você vou fazer muito pior. Depois que meu marido se recompor e eu acabar com você quero os dois só para mim”. Então não me aguentei ouvindo suas palavras e gozei em sua boca.

Sra. Monique se dirigiu ao Argentino, o pôs deitado e começou a chupa-lo com uma maestria que somente a Sra. Monique sabe fazer, me coloquei atrás dela que já estava toda molhada e de pau mole comecei a chupar sua bucetinha. Sra. Monique chupava o Argentino como se fosse a ultima vara, o Argentino em estado de êxtase se contorcia para não gozar, implorando para Sra. Monique parar, então assim que sai de trás dela, ela se levantou toda gozada de minha língua e começou a subir chupando todo o corpo do Argentino, passou pelo abdômen seguiu pelos peitos deu uma bela mordida em seu pescoço, falou algo em seu ouvido, e chegou em sua boca, da qual fez questão de sugar toda sua língua, enquanto esfregava sua bucetinha em todo o seu membro sem deixa-lo penetra-la, novamente começou a subir esfregando sua bucetinha pelo seu corpo, ate chegar em sua boca, dando a ele sua bucetinha encharcada para sugar ate a ultima gota de seu néctar.

Quando Sra. Monique sentiu a língua áspera tocando em sua bucetinha, levantou a cabeça olhando o teto e deu um grito sensacional, travou as pernas em seu rosto para não gozar ali naquele instante, e soltou todo seu corpo contra seu rosto, o Argentino sentindo o êxtase que Sra. Monique se encontrava, tratou de acelerar as chupadas e mordidas em seu clitóris, fazendo ela agora implorar para que parasse. Começou a descer novamente seu quadril para baixo ate encontrar o pau do Argentino que babava de tesão, tratou de encaixar na portinha de sua bucetinha e escorregou com toda força que ainda a restava, acolhendo toda a tora para dentro de sua bucetinha, soltou um grito mais alto ainda acompanhado de um gemido ensurdecedor e se jogou nos braços do Argentino.

Fiquei somente admirando tal cena magnifica que por anos assombrou minha mente, a posição mais adorada dos cornos em ver sua mulher encaixada por cima de outro macho na posição dominante, e pensei: “Argentino filho da puta comendo minha mulher”. Mas o tesão era muito maior ver Sra. Monique naquela posição encaixada para começar a cavalgar deitada em seus braços. Sra. Monique ficou naquela posição por alguns minutos, um silencio total no quarto após o grito, olhos fechados, respiração ofegante de ambos, ela tentando se recompor, tenho certeza que da gozada só de sentir outro pau a rasgando por dentro, ninguém se mexia todos extasiado com o que estava acontecendo, meu pau novamente ereto e excitado, da realização de minha fantasia, a visão era monumental.

Então Sra. Monique esticou os braços se colocou na posição de amazona, e começou a cavalgar toda a tora que estava dentro dela, aquilo era a visão dos sonhos, subia e descia cada centímetro de seu pau, me coloquei atrás para ver melhor tudo que esperei em 10 anos de casados, sua bucetinha acolhendo com todo prazer um pau desconhecido, seus lábios vaginais abertos esfregando naquela tora, massageando cada centímetro do seu pau, e a cada subida e descida aumentava a velocidade, a cama começou a sair do lugar, tamanha força e velocidade que ela impunha naquela tarefa de derrubar a tora do Argentino, quando reduziu a velocidade, olhou pra mim e falou:

-Ai corinho, não era assim que me pedia em 10 anos de casados, que eu sentasse em outro pau pra você ver minha bucetinha recebendo uma tora de verdade e me acabasse nela, não queria ver sua putinha, sua cadela, sua vaca, sua biscate, como me chama há anos, cavalgando em um caralho enorme, vê aí agora como está a bucetinha da sua mulherzinha, como estou agasalhando o pau do argentino comedor de casada, sentada em um mastro cheio de tesão por mim, não era pra ver o argentino comendo sua mulherzinha? Veja! Olhe que agora vou querer todos os caralhos possíveis dentro de mim e com você do meu lado apoiando, olhando, gemendo, batendo uma punheta pra mim e fotografando cada aventura minha.

-Amor, independente de quem está te comendo, eu queria era ver você se deliciando, se soltando, eu te amo minha vida por me proporcionar a maior maravilha desse mundo.

Sra. Monique saiu de cima do Argentino, se posicionou de 4 na beira da cama, se abrindo toda, e disse: “Vem seu argentino gostoso, tesudo, fode essa puta, pro corninho dela ver o que ele tanto queria, eu sendo arrombada por um desconhecido. Não é amor?”. Meu pau ouvindo isso já estava babando e a ponto de gozar novamente, então o Argentino, se posicionou atrás dela e começou a roçar sua bucetinha e seu cuzinho bem devagarinho, fazendo-a morder os lábios de tesão. Tentou colocar no cuzinho dela que falou: “Não o cuzinho não, seu gostoso, primeiro o corninho que vai comer ele, que ele merece, por me fazer feliz assim. Afinal se não fosse ele, não estaria aqui hoje, o amor da minha vida”.

Meu pau já estava latejando, quando Sra. Monique disse: “Vem corninho, vem aqui pra eu chupar seu pau, que quero ele no meu cuzinho hoje”. Pus-me do outro lado da cama e dei meu pau pra ela chupar, enquanto o Argentino fodia sua bucetinha. Ela gemia se contorcia e suspirava: “Ai que bom, ai que delicia corninho, eu te amo por me deixar assim com um caralhão na bucetinha e outro na boca, vai fode argentino gostoso, tesudo, come essa puta sedenta por sua tora, ai, fode, fode, assim, assim, isso não para, me come, me arromba, soca essa merda pra dentro de mim que quero gozar loucamente em seu pau, hum, hum, amor vou gozar nesse caralho, aproveita e vai lá e pega a câmera pra bater um fotinha desse pauzão na minha bucetinha vai, pra ficar de lembrança da inauguração do seu primeiro chifre, vai, hum”.

Imediatamente obedeci, peguei a câmera, ela se abriu toda, e cliquei, aquele bucetinha, melada escorrendo de tesão do argentino e sua tora atolada toda dentro dela, cheia de veias: “Assim que você queria né, agora tem sua recordação, meu amor, pode bater quantas você quiser olhando sua esposinha putinha sendo arrombada pelo gostosão e tesudo do argentino”.
Sra. Monique prevendo seu gozo e do argentino, tirou o Argentino de dentro dela, se virou a ele, sugou todo seu pau, deixando babado de sua boca, o deixou na cama novamente, subiu em cima dele, encaixou seu quadril na cintura dele e desceu ate agasalhar todo seu pau, cavalgou novamente, seus cabelos balançavam e suava, parou arrebitou sua bunda bem pra cima, deixando todo seu cuzinho bem a mostra na minha frente. Tinha certeza que aquela era o sinal para eu ocupar meu lugar de dono da puta. Abaixei-me, dei uma bela lambida em seu cuzinho, agarrei sua cintura, me encaixei em sua anca, posicionei meu pau bem na entrada daquele cuzinho delicioso, e fui colocando centímetro por centímetro, ate ela aceitar todo meu pau dentro dela, enfim Sra. Monique estava toda preenchida, dois paus dentro dela, forçando sua buceta e seu cuzinho, totalmente entregue a dois paus. Ela gemia, gritava, contorcia, mordia os lábios, arranhava o Argentino, balançava os cabelos e pediu: “Vai fode agora seus dois putos gostosos, fode essa cadela, vai corninho sente o pau do Argentino dentro de mim, rasgando minha bucetinha que era só sua e agora também é dele e quem eu quiser dar daqui pra frente, soca gostoso, vai huuuuuuuum…. aaaaaaaiiiiiiiiiiiii, me arrebenta, me rasga, vai, fode, fode, huuuuuuuuum…. assim, isso, mete, haaaaaaam, que bom, vai”. E começamos o sincronismo, Sra. Monique não ficava sem pau dentro dela, enquanto um tirava o outro entrava e assim ficamos por alguns minutos ate ela anunciar seu gozo e pedir: “Mais rápido, mais rápido, vai, soca, soca forte, fode essa cadela, vai mete, huuuuum… huuuuuuum… huuuuuuuum… aaaiiiiiiiiiiiiiiii”.

E assim fizemos socando rápido e forte o pau pra dentro de Sra. Monique que suava, balança e gozava feito uma cadela mesmo, sentíamos dentro dela, ela se comprimindo, buceta e cuzinho apertando cada vez que gozava insanamente, arranhava o peito do Argentino, apertava ate suas unhas marcar sua pele, tinha espasmos em seu corpo que tremia, foi um gozo alucinante, nunca tinha visto Sra. Monique gozar tão alucinadamente assim. O Argentino também anunciou que estava prestes a gozar.

Sra. Monique mandou-o sair de dentro dela, e dar seu pau para ela chupar, que queria que ele gozasse em sua boca, então ele saiu de baixo, retirou a camisinha e deu seu pau para ela chupar, enquanto eu ainda socava em seu cuzinho. Ela agarrou o pau do Argentino, e começou a chupar, lamber e bater uma punheta, que não se aguentou e gozou fartamente na boca dela, que segurou seu pau dentro, e a porra escorria pelos lados de seus lábios caindo pela cama toda, nessa hora já não falava mais nada só balbuciava alguma coisa que não entendíamos. Era tanta porra que vazava de sua boca, que ela passava em seu rosto como uma puta casada deve fazer para delírio de seu dono. Limpou todo pau do Argentino. Eu não me aguentando também de ver aquela cena, anunciei meu gozo, então ela pediu para que eu gozasse dentro do seu cuzinho, e assim o fiz, como qualquer corno deve fazer, obedecendo às ordens de sua puta. Enchi seu cuzinho de porra, me retirei, ela ainda de quatro toda aberta esperando minha porra derramar de seu cuzinho e escorrer pelas suas pernas. Então Sra. Monique desfaleceu na cama do argentino, com o cu e a cara cheia de porra, toda arreganhada, cu e bucetinha esfolados, toda vermelha e arrombada.

O Argentino e eu ficamos conversando sobre o acontecido até que ela tivesse condições de se recompor, que demorou ao menos 1h de sono, até que se levantou. A noite estava terminando, o dia começava a raiar, tomamos um banho, ela ainda chupou o Argentino no chuveiro, mas não tinha condições de levar vara novamente. Nos arrumamos, despedimos do Argentino e voltamos para nossa estadia.
Dormimos agarradinhos, cansados, mas felizes e satisfeitos, pela noite que tínhamos passado. Acordamos, ela me beijava muito e estava muito feliz e radiante, mas, Sra. Monique e eu nem tocamos no assunto. Não encontramos e nem fomos atrás mais do Argentino. Terminamos nossa estadia por Trindade (RJ) e voltamos para casa, como nada tivesse acontecido.