Eu sou policial, e um certo dia, atendendo a uma ocorrência de briga entre vizinhos, conheci Luiza, uma casada extremamente gostosa, de 26 anos, baixinha, toda gostosona, com pernas longas, bunda grande e uma buceta de tirar o fôlego. Ela tinha brigado com a vizinha por causa de barulho, e ao chegar ao DP, enquanto o marido da vizinha era apresentado à delegada, fiquei na viatura com Luiza.
Dentro da viatura, Luiza ficou bem à vontade, começou a conversar e puxar assunto, perguntando se atendíamos muitos casos daquele tipo. Em um dado momento, virei para trás para conversar com ela e fui surpreendido, pois ela estava com as pernas abertas, e eu pude ver o capô de Fusca dela, pois a safada estava sem calcinha.
Eu tentei disfarçar, mas a safada estava fazendo de propósito, e com uma cara bem safada, perguntou se eu tinha gostado do que vi.
Eu, que já tinha achado ela gostosa desde o primeiro momento, nem respondi, só meti logo dois dedos na buceta dela, que por sinal já estava toda melada. Ela abriu mais as pernas e começou a gemer baixinho.
Eu já estava com uns cinco minutos dedando ela, e ela pedindo para eu ir comer ela no banco de trás, mas eu estava meio receoso, dizendo que não, pois alguém poderia aparecer a qualquer momento, e ela dizia que não se importava, que estava com muito tesão e que o sonho dela era foder dentro de uma viatura da polícia.
Então, para ver se ela desistia, eu disse: “Casadinha puta igual a você, eu só como o cu, e aí, você vai querer? Pois já gozou no meu dedo, agora vai gozar no seu, enquanto eu como esse seu rabão”.
E ela respondeu: “Nossa, tudo que eu quero! Só vem, policial safado e gostoso!”.
Então pulei para o banco de trás, ela foi logo ficando de joelhos para ganhar rola no cuzinho, mas eu disse que primeiro ela tinha que deixar meu pau bem babado e a safada caiu de boca, chupou bastante e babou muito.
Botei ela de quatro no banco de trás da viatura e empurrei de uma vez só, a vagabunda deu um grito e dei logo um tapa na cara dela e na raba gigante, mandando que gemesse baixo.
Quando a safada se acostumou, começou a dizer para eu meter com força, dizendo: “Vai, seu gostoso, come meu cu, vai, me deixa toda rasgada, é assim que eu gosto de ser comida”.
Eu, já não aguentando mais de tanto tesão, tirei o pau do cu dela, fiz ela chupar mais até encher a boca dela de gala. A vagabunda bebeu tudo, deixou meu pau bem limpinho.
Enviado por: srnsexo
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Adorei o conto,meu maior fetichista e dar p um policial fardado