Contos eróticos: Fui arrombada por dois roludos

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Estava muito quente naquele dia e o meu corninho me deu uma carona até o banco. Eu estava de de vestido longo, estampado em vermelho, bem acinturado, com um decote provocante, aberto nas costas e uma fenda até as coxas. Tatuagens à mostra, perfume bom, batom vermelho contrastando com minha pele branquinha.

A fila estava enorme, eu já estava impaciente! Atrás de mim tinha um rapaz de uns 20 e poucos anos, muito gato, me chamou a atenção e não demorou cinco minutos de uma conversinha boba para ele se entregar. Abusado e audacioso, deslizou uma das mãos pelas minhas costas e, apoiado no meu ombro, sussurrou no meu ouvido me propondo sair dali.

Ainda na calçada do banco cravou as mãos na minha cintura e grudou seu corpo no meu, deslizou as mãos pela minha bunda e arrancou um beijo, que foi o suficiente para nos fazer prosseguir com a aventura.

Entramos numa lanchonete de esquina e fomos para os fundos, numa varandinha com outro par de mesas e duas árvores que nos escondiam, escolheu a mesa mais isolada, voltamos a nos beijar, ele deslizava a língua e me mordiscava, desde as orelhas até os ombros. Escorregava os lábios pelo meu decote.

Ele manteve o clima ao acariciar minhas coxas e subir meu vestido, foi abrindo minhas pernas, com os joelhos e com as duas mãos debaixo da saia, tirou minha calcinha, veio arrastando com delicadeza e guardou a calcinha no bolso, uma tanguinha azul turquesa, toda rendada, molhadinha.

Meteu a mão na minha xota, alisou de baixo pra cima, e vice-versa, penetrava os dedos, meu caldinho escorreu pelas pernas, melou a mão dele, encharcou o chão. Gemi baixinho, me contorci para trás e gozei!

Precisava sentir seu pau e fui enfiando minha mão em sua bermuda, agarrei o cacete com firmeza, abaixei sua bermuda e punhetei com vontada. Bem dotado, uns 20 cm, cabecinha rosinha. Latejava, pulsava e babava na minha mão, não resisti e comecei a chupar, torcia devagarinho, passava a língua, abocanhava tudo, sugava a cabecinha. Excitado, ele gozou na minha boca, engoli todo o leitinho dele.

Não tínhamos percebido, mas o dono do bar estava atento a cada detalhe e em nenhum momento cogitou nos impedir. Ao trazer a conta, o tarado manifestou suas intenções, o pagamento seria a minha calcinha, bem molhadinha. Meu bebê respondeu que não, que aquela era especialmente dele.

O homem não cobrou o consumo, mas insistente no fetiche, pediu para sentir o cheiro do meu melzinho. sua piroca pulava dentro das calças, então o safadinho levantou meu vestido, mostrou minha bucetinha, melecou minha mão e ofereceu como degustação. O indecente mamou meus dedos com leveza.

Saímos do bar com ele me conduzindo um quarteirão abaixo e entramos numa república de estudantes, ele me puxou para dentro do quarto e foi me encoxando contra a parede já me posicionando de quatro, brincava roçando o pau na minha bunda. Se encaixou na minha buceta e, num balanço extasiante, meteu forte.

Com o barulho da foda um cara que estava na beliche desceu e o achei lindo! Estava de pau duro e perguntou se poderia ficar e participar, fiquei envergonhada, mas deixei rolar.

O chamei pra perto e, de joelhos, tirei suas calças, fiquei louca, rola grande e grossa, pulsando. Enlouqueci de tesão! Me colocaram entre eles, num sanduíche de mim, me esfreguei em ambos, dançando e rebolando nas duas rolas. Minha pepeca pegava fogo, estava quente e molhada…

Coloquei os dois sentados sobre a mesa e os chupei, às vezes um, o outro, ou os dois atolados dentro da boca, mamei até as bolas, dei linguaradas no cu, beijo grego. Batia os caralhos na cara.

Até que me prenderam pelos antebraços e inverteram a situação, me posicionaram na cadeira com as pernas bem abertas sobre a mesa. Se revezaram chupando minha bucetinha ensopada. Enquanto um me beijava ou mordiscava meus seios, o outro metia a língua na minha buceta meladinha.

Gozei na boca de um e o outro quis sentir meu gostinho também. Em seguida o segundo cara me arrastou para a cama pela cintura e com uma reboladinha nos encaixei; grelinho bem aberto, encostadinho na piroca. Com meu grelho duro, grudado naquela rola enorme, iniciei a montaria, dominei o gingado, bem do meu jeito, bem gostosinho.

Ele entrou no meu ritmo e metemos numa pegada frenética. O outro, atento ao meu rabo empinado e devagar, foi enfiando a pica no meu cuzinho apertado e fui ajeitando os dois cacetes, enterrou o pau no meu rabo, começamos um vai e vem delicioso. Enquanto me arrombava, me incitava com palmadas bem dadas, estaladas.

O primeiro gozou, depois de um urro estremeceu o corpo, mas continuou com o pau dentro, duro. Um tesão inquieto tomou conta de mim, me senti incendiar, vibrar… Gozei primeiro, com orgasmos múltiplos. Orgasmos que nos levaram a gozar juntos. Uma DP, imensuravelmente prazerosa.

Nossos corpos caíram, quase que emparelhados. Deitamos lado a lado, e me deleitei num abraço carinhoso duplo. Foi muito divertido! Nos recuperamos daquela molezinha gostosa, emaranhados no beliche, com mais pegação e alguns beijos. Cheguei em casa sem calcinha, cheirando a suor e sexo.

Até hoje me pego relembrando essa brincadeira, que começou como uma aventura e terminou como uma fantasia: ménage com dois colegas de quarto numa república de estudantes.

Enviado por: apimentada48

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