Contos eróticos: Patrícia sendo Dominada

Já fazia 1 semana desde o último encontro. Patricia estava ansiosa, nervosa, até mesmo excitada como tudo vinha sendo conduzido. Todos os dias de manhã recebia a mesma mensagem: Bom dia. Descreva-se. Você é minha.
Todos os dias ela respondia e tinha de detalhar cada peça de roupa, cor, maquiagem, detalhe que estava usando. Após isso: Nada.
Aquilo a estava consumindo. Não via a hora de encontrá-lo novamente. Queria muito, mas não tinha o direito de perguntar nada, somente respondia suas perguntas e atendia seu chamado.
Sentia-se uma submissa completa.

Na sexta-feira não aguentava mais. Seu corpo pedia mais. Pedia por amor, por sexo, pedia seu dono.
Manhã de sexta e o mesmo whatsapp. Hoje a resposta tinha riqueza de detalhes. Uma tentativa louca de provocar e conseguir encontrá-lo. Ao final mesma resposta: Nada
Não sabia mais como fazer para controlar o fogo dentro de seu corpo. Pensava em se entregar a outro homem, mas lembrava de seu dono. Lembrava do toque, da paixão, sentia seu corpo tremer tamanha era o tesão.
No final do dia uma entrega no escritório. Uma caixa e dentro somente uma flor vermelha e um envelope.
No envelope somente as seguinte ordem: “Saia do trabalho, vá para casa, tome um banho longo, vista-se e vá ao Shopping ABC. Lá procure na loja Charminho Lingerie a vendedora Kelly. Diga seu nome.”
Nossa aquilo deixou Patricia excitada e ao mesmo tempo curiosa.
Não via a hora de sair do trabalho. Acontecia de tudo, mas não dava 17:30 hs. Enfim chegou a hora. Seguiu o passo a passo como pedido por seu mestre, seu dono.
Na loja a vendedora Kelly apresentou 3 jogos de lingerie. Meia Calça 7/8, cinta liga. Somente estas peças. Disse que era para ela escolher uma delas.
Patricia escolheu. No caixa recebeu a informação que já estava pago e recebeu um novo envelope.
Nossa. Outro? Abriu rapidamente.
Leu: Agora vá a loja Pink e procure a vendedora Marta. Nossa. O que estava acontecendo? O que ele havia planejado.

Aquilo estava deixando Patricia excitada. Não sabia onde isso iria leva-la, mas não via a hora.
Foi a Loja. Mesma situação. 3 pares de sapatos de salto alto lindos a sua espera.
Escolheu. Novamente recebeu um envelope.
Agora pedia para ir a loja de roupas Guaraná Brasil. Ela já havia trabalhado nesta rede.
Entrou. Procurou e vendedora determinada. Agora foi um vestido. Escolheu. Novo envelope.
“Vá ao provador e vista tudo que ganhou hoje”
Vestiu-se. Meia calça 7/8, cinta liga, sapato de salto alto, vestido. Nossa! Não havia calcinha nos presentes. Entendeu que não devia usar e saiu assim mesmo.
Ao final do envelope havia uma ultima ordem: Vá ao restaurante mexicano na rua das figueiras. Sente-se. Peça um drink. Beba calmamente. Curta o ambiente.
Curta o ambiente? Como assim? Tudo aquilo e não haveria mais nada? Não ela não aceitaria isso. Estava nervosa, sem entender, mas não questionou e fez o que havia sido determinado.

Patricia estava lindíssima. Digna de ser cobiçada por qualquer homem em qualquer lugar do planeta. Exalava sexo. Sua roupa, sua maquiagem, sua lingerie. Ela estava pronta.
No bar todos a olhavam. Mandavam cantadas. Faziam graça. Ela nervosa não sabia o que estava acontecendo.
Logo o garçom lhe trouxe uma bebida e mais um envelope. Como assim o garçom pensou ela? Ele esta aqui? Esta me observando? Correu os olhos pelo ambiente e não o viu.
Abriu o envelope e leu: “Como esta se sentindo desejada por tantos? Belissíma. Sedutora. Jogue. Brinque. Volto logo”
Aquilo a tirou o serio. Como assim jogue e brinque? Tomou seu drink e fez o que ele pedia. Seduzia o ambiente com seu sorriso. Jogava os cabelos. Deixava os que a viam loucos.
Seguiu cada ordem. Não sabia o que ele desejava. Uma coisa era certa na última ordem. Jogue e brinque. Não havia nada sobre faça algo.
Ficou na brincadeira.

Após 30 minutos um novo envelope.
Levante-se, vá embora. Siga para o endereço: Av dos Estados 2003.
Ela não pensou e seguiu sua ordem. La se foi para o endereço.
Chegou ao local: Motel Fashion. Chegou a recepção. Falou seu nome e lhe deram um envelope e a chave de um dos quartos.
No envelope: “Você é minha”. Apenas isso.
Entrou no quarto. Um ambiente a esperava, velas em volta da cama, da hidromassagem, em locais que davam um tom exótico ao ambiente.
Não havia música. Nada. Somente o cheiro das velas. Aquele perfume já seria o suficiente para seduzi-la.
Parou no meio do quarto e esperou. Nisso vê um homem nu, de mascara vindo em sua direção.
Ficou quieta. Não tinha o direito de reclamar ou falar algo. Simplesmente fechou os olhos e esperou.
O homem misterioso a vendou. Logo começou a tocá-la. Muito levemente. Sentir suas curvas, seu corpo. Aquilo a excitava. Não via a hora que tudo acontecesse.
Ele foi calmo. Tocou. Sentiu. Aos poucos a fez querer mais e mais.
Ele seguia tocando seu corpo por cima da roupa. Levemente subiu seu vestido, até a cintura. Deixou seu corpo exposto, sua lingerie, seu sexo… Levemente sentia o toque em seu corpo. As mãos de seu dominador misterioso tocando seu corpo. Seu nervosismo se misturou com seu tesão e resolveu entregar-se.
Aos poucos seu vestido foi tirado.

Seus braços foram levantados por seu dominador. Então sentiu algemas a prenderem. Ali mesmo. Em pé. No meio do quarto.
Sentiu que estava dominada. Presa, vendada. Em pé.
Logo sentiu algo prender sua pernas. Uma depois a outra. Afastadas. Agora estava dominada. Exposta. Seu corpo era dele.
Seu corpo seria seu objeto de exploração, desejo e prazer. Sabia que sentiria uma prazer como nenhum outro homem havia lhe dado. Queria ele. Desejava. Em sua mente implorava por ele, implorava para  faze-la sentir o gozo escorrer em suas pernas
Após ser presa não o sentiu mais. Só ouvia o silencio. Nossa o silencio que silencio. Aquilo a consumia.
Patricia enfim ouviu algo que a perturbou. A voz de seu dono dizendo: Faça ela sentir muito prazer.
Como assim faça? Não era ele que estava tocando seu corpo? Não era ele que estava dominando?
Não entendia mais nada.
Logo sentiu algo gelado tocando seus seios. Parecia gelo ela acreditava. Em seguida sentiu o primeiro pingo de vela derretida. O toque do gelado misturado ao quente deixava Patricia louca. A mistura das sensações a levou a outro estágio do prazer.
Aquilo tocava seus seios e logo em seguida sentia o calor da cera derretida.
Seus seios foram primeiro. Logo seu ombro. Seus braços. Ele explorava cada centímetro de seu corpo.
Aquilo a enlouquecia. Não via a hora do que estava por vir. Queria gemer, mas sabia que não podia. Seu dono jamais deixaria. Sabia que levaria um tapa em sua cara se o fizesse. Não aguentou mais. Soltou um pequeno gemido quando sentiu a cera tocá-la por trás perto de sua bunda e escorrer pelo seu corpo.
Levou um tapa imediatamente em seu rosto. Em seguida ouviu a voz de seu dono mandando ela ficar quieta.
Assim seguiu a sessão de gelo e cera por seu corpo, enfim sentiu o gelo tocar seu sexo. Sabia que aquilo significava que logo sentiria a cera derretida escorrer por seu corpo e veio.
Nossa que sensação indescritível. A cera derretida tocando seu sexo. O Calor. Nossa não estava mais aguentando. Queria de toda forma ser possuída.
Precisava daquilo!

Em pé dominada e entregue a sabe-se la quem. Queria seu dono de qualquer forma.
Sentiu então e escorrer do gelo no meio de suas nádegas. Nossa. Uau! Agora veio a cera quente. Aquilo a levou a loucura. A cera descendo bem no meio de seu corpo. Neste mesmo instante sente as mãos firmes segurando sua cintura e um membro duro a invade forte. Ali em pé. No meio do quarto.
O tesão era tanto que quase caiu. Ficou sustentada pela algemas presas a algo no teto.
Aquilo a invadiu muito forte. Rápido. Não aguentou e gozou imediatamente. Sentiu seu corpo estremecer e o escorrer de seu gozo em suas pernas.
Sentia o estocar ainda dentro dela. Não havia parado. Nossa que delicia. Estava sendo possuída. Em Pé. Dominada.
O movimento ficava forte, mais forte a cada minuto. Estava enlouquecendo. Em seguida sentiu novamente a cera quente em seu corpo. Escorrendo, invadindo sua bunda e caindo no membro duro que a possuía. Sentia o calor dentro dela. Queimava de tesão, de loucura.
Queria mais. Queria saber o que estava acontecendo. Quem era seu dominador? Tinha tantas perguntas, mas ao mesmo tempo só pensava no prazer que estava sentindo e que não queria que acabasse nunca mais.
Sentiu seu corpo estremecer novamente, arqueou as costas e sentiu novamente o gozo em seu corpo.

Então seu dominador simplesmente saiu de dentro dela. Sem saber como ou porque.
O silencio voltava a assombrar o ambiente e o perfume das velas deixava ainda mais excitante aquela situação.
Patricia estava a beira da loucura. Dominada. Imóvel. Presa. Sem saber por quem.
Somente ouvia a voz de seu dominador.
Então sente uma mão passar pelo corpo dela. Uma mão forte a acaricia e ela sente que esta passando óleo em seu corpo.
Devagar vai passando por cada centímetro de seu corpo. Passa em seus seios nos ombros, nas costas, desce até seu ânus e passa o óleo.
Ela sente que será penetrada por trás. Imagina. Sente medo. Ao mesmo tempo um calor queima seu corpo. Uma vontade louca de ser possuída de qualquer jeito.

Aguarda ansiosa então sente uma língua em seu sexo. Devagar. Chupando ela devagar. Sentindo todo seu gozo na sua boca. Apenas sente escorrer o restante de seu gozo enquanto seu dominador a chupa.
Enquanto é chupada sente que um plug anal esta sendo introduzido nela. Foi bem lubrificada e não incomoda a penetração. Pelo contrario sentir uma língua chupando seu clitóris e o plug a deixa ainda mais excitada.
Sentir seu ânus invadido e se delicia de prazer enquanto é chupada. Bem calmamente bem devagar.
Sente a língua de seu dominador chupando cada pedacinho de seu sexo. Ele continua chupando mesmo sentindo que ela não aguenta mais. Patricia começa a sentir seu corpo  se contorcer. Quase entra em desespero pois esta suspensa. Sabe que vai sentir vontade de dobrar as pernas, mas esta suspensa.
Medo. Tesão. Aquela língua chupando bem firme. Ela não aguenta mais. Não resiste  e se entrega ao prazer. Sente novamente o escorrer em suas pernas. Seu dominador sente seu gozo e a chupa, sugando todo seu gozo.
Patricia se sente mole. Acabada. Sente seu dominador retirar o plug. Bem lentamente.
Ela se sente acabada e o silencio e o perfume das velas aquilo continua no ar.
Ela sabe que ele ainda não a possuiu. Sabe que ele quis lhe dar prazer, mas que também vai querer sentir prazer.
O que a espera? O que ele pretende? Será ali mesmo? Vai solta-la?
Minutos se passam. Nada. Nenhum som. Nenhum movimento. Ela não sente nada.
Uma mistura de curiosidade com tesão se transformam em mais e mais vontade.
Um segundo depois dela pensar isso sente uma respiração forte em sua nuca, os braços dele a dominam por trás. Segura ela bem firma pelos ombros. Passando as mãos por baixo dos braços e segurando forte os ombros.
Então ela sente seu pênis em sua bunda. Duro. Muito duro. Ela se assusta, mas sabe que não pode resistir.
Ele invade seu ânus. Devagar. Firme. Começa a fazer movimentos lentos. Ela nunca havia sentido isso antes. Ele estava a dominando. Fazendo a sentir dominada e estava fazendo ela sentir um sexo anal totalmente diferente. Em pé.

Os movimentos aumentam. Ela escuta a respiração dele. Sente ele consumi-lá. Então ele solta a venda dos olhos e ela vê em sua frente um espelho grande e logo atrás dela a possuindo um homem de máscara. Ele retira a máscara e ela pode vê-lo.
É ele. Seu dominador. Seu dono.
Ele esta se deliciando em seu corpo. Aumentando os movimentos, a respiração.
Patricia sabe o que esta por vir. Sabe que ele esta sentindo seu momento de prazer. Somente relaxa e arqueia seu corpo numa tentativa louca de dar mais prazer a ele.
Logo ela escuta o urrar dele. Sim ele atingiu o auge. Esta gozando dentro dela. Dentro de seu ânus. Ela jamais tinha feito algo semelhante. Sente um prazer quase inimaginável.
Ela sente seu ânus escorrer. Escorrer o gozo de seu dono.
Então ele a solta. Devagar. Com cuidado.
A coloca na cama e a abraça. Prazer, loucura, tesão, dominação e submissão não são nada sem o carinho e a atenção.
Ambos se beijam e se entregam a um novo prazer.
Hora de perder o controle e somente deixar acontecer.

NOVOS CAMINHOS SE ABREM A QUEM SE ENTREGA AO PRAZER

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