Era um daqueles dias em que tudo estava planejado, mas o tesão sempre encontra um jeito de mudar os planos. Eu já tinha combinado de sair mais tarde com um amigo para uma brincadeira na rua, e meu namorado, firme e decidido, disse que só me comeria depois que eu voltasse.
Estávamos no sofá, eu por cima dele, nossos corpos colados, os lábios se encontrando em beijos profundos e molhados. O clima já estava quente, e eu sentia o pau dele, duro e pulsante, roçando na minha bucetinha.
Eu estava sem calcinha, e aquela provocação me deixou ainda mais molhadinha, mais ansiosa. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e eu mal conseguia me controlar.
Foi então que ouvimos passos no corredor. Era a amiga dele, que estava na cozinha preparando um lanche. Com um suspiro de frustração, tivemos que nos controlar. Mas não conseguimos nos afastar.
Enquanto ela se movimentava pela casa, sentia o pau dele roçando em mim, a cabeça dele pressionando minha entrada, como se estivesse implorando para entrar. Meu namorado, malandro, começou a me tocar, os dedos dele deslizando por onde eu mais precisava, e eu mal conseguia me controlar.
Ele não aguentou. Tirou o pau pra fora e começou a brincar com a cabeça dele na minha bucetinha, molhando-a ainda mais. Eu não resisti. Sentei. Sentei gostoso, senti ele entrando em mim, preenchendo cada centímetro, enquanto eu tentava manter o silêncio.
Era uma tortura deliciosa, um misto de prazer e controle. Eu queria gemer, gritar, mas não podia. E isso só aumentava o tesão.
Meu namorado, percebendo minha luta, decidiu mudar o jogo. Ele me jogou de lado e me colocou de quatro no sofá. A varanda estava aberta, no térreo, e qualquer um que passasse poderia ver. E viram. Alguns passaram longe, outros perto. Eu vi de relance, mas não me importei.
Naquele momento, só queria uma coisa: que ele me fodesse sem piedade. Ele entrou em mim com força, cada movimento era uma mistura de dor e prazer, cada embalada me levava mais perto do limite.
Quando a amiga dele finalmente saiu, pude gemer, soltar os sons que estavam presos na minha garganta. Era uma montanha-russa de prazer e frustração, e eu adorava cada segundo.
Tivemos que parar, eu ainda tinha um compromisso, um banho para tomar, e uma noite inteira de foda pela frente. Mas essa… essa é uma história para outro conto.
Enviado por: cas_anna
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