Contos eróticos Sexlog: casal liberal vive aventura em uma boate

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Pergunta: o que um casal liberal faz em uma boate onde tudo é permitido? Resposta: se diverte e muitoooo! Confira no conto erótico Sexlog da vez um pouco dessa diversão.

Eu e minha esposa em uma boate

O que passo a relatar aqui foi uma aventura que eu e minha esposa vivemos a algum tempo atrás. Quando aconteceu tínhamos vinte anos de casado e uma mente muita aberta para o sexo liberal bem gostoso. Mas vamos a nossa linda aventura.

Conhecíamos uma boate dançante perto da rua Augusta, com música ao vivo, frequentada por casais liberais e algumas garotas de programa, mas tudo em um ambiente bem respeitador. Um dia, chegando lá, pedimos uma bebida e fomos dançar um pouco, quando voltamos, notei que tinha um rapaz sozinho em uma mesa próximo a nossa.

Percebi que ele olhava para minha esposa de maneira discreta

Neste dia, ela estava com um vestido bem insinuante, que tinha um decote no qual parte de seus seios (que são deliciosos, diga-se de passagem) ficavam à mostra. Essa imagem deve ter despertado o interesse do rapaz.

Percebi que ela também reparou que estava sendo observada. Como somos um casal liberal, não me importei com a paquera, muito pelo contrário, comecei a ficar bem tesudo com aquela situação. Afinal, estava pintando uma paquera, como se eu não soubesse de nada.

Quando senti que a paquera se intensificou mais, levantei e fui ao banheiro. Demorei bastante para ela e ele ficarem mais à vontade. Ao voltar, minha esposa comentou comigo, achando que eu não tinha percebido, que o rapaz da mesa ao lado estava a paquerando apesar de ver que ela estava acompanhada. Na minha ausência, trocaram olhares e mandaram beijinhos a distância um para o outro.

Falei que daria uma volta pela boate e que ela podia convidar o rapaz para sentar em nossa mesa

Ela adorou a ideia, pois ele era um bom tipo, moreno alto e uma ótima presença. Depois de cerca de meia hora passeando pela boate, voltei à minha mesa e ele estava sentado ao lado dela em uma conversa bem animada. Me apresentei e os deixei à vontade, sugerindo que fossem dançar um pouco, para ele perceber que eu não tinha ciúmes.

Foi o que fizeram. Tocava uma música lenta, boa para dançar agarradinho. Do meu lugar tinha uma visão privilegiada do que acontecia, notei que aos poucos os dois foram ficando mais juntos até que surgiu o primeiro beijo. Primeiro no rosto, então ela começou a fazer carinho na nuca dele e aquilo foi o estopim. 

O que era um roçar de lábios no rosto foi se aproximando e virou um beijo na boca cinematográfico, com lambidas, línguas se encontrando dentro das bocas e uma volúpia digna do mais alto tesão. De imediato percebi que ela ficou maluca, pois começou a se esfregar na perna dele e em seu corpo. Como estávamos em um local a meia luz e propício a um casal liberal, ela esfregava sua buceta por cima da roupa no pau dele, que percebi, mesmo a distância, que estava duro só pelo volume bem avantajado.

Foi uma troca de beijos, passada de mão, carinho, uma loucura total até a música terminar

Voltaram para a mesa abraçados e como ela sabia da minha fantasia de ser o marido vendo a esposa transar com outro, sentaram ainda abraçados, como se eles fossem o casal. Era muito carinho, beijos, passadas de mão e eu ali assistindo tudo como se fosse um amigo deles. O meu pau também ficou duro com aquela situação.

Este namoro continuou por muito tempo, voltaram a dançar e a se encoxar com muito tesão. Então resolvemos ir embora e ele falou que estava com o seu carro em um estacionamento um pouco distante da boate. Não tivemos dúvida, oferecemos uma carona e antes que eu falasse qualquer coisa, minha esposa sentou com ele no banco de traz do carro.

Logo ajeitei o espelho retrovisor para ter uma visão melhor do que acontecia. Voltaram a se beijar de uma maneira voluptuosa, ele passando a mão nas coxas dela até atingir a sua buceta, que depois ela me contou que estava já ensopada. De uma maneira até bruta, ele arrancou a sua calcinha, puxou o vestido e começou a lamber aqueles peitos deliciosos, enquanto enfiava dois dedos em sua buceta.

Ela estava claramente desesperada e não aguentando teve um orgasmo intenso

Aí foi a vez dela retribuir, pôs o pau dele para fora (e que belo pau) e iniciou uma chupada digna de nota. Lambia, passava a língua, lambia o saco, enfiava inteiro na boca, mamava com vontade. Quando ele não aguentou mais, foi sua vez de gozar e foi dentro da boca da minha esposa. Era muita porra, mas ela engoliu tudo e deixou o pau dele limpinho.

Então chegamos ao destino e ele desceu do carro, não sem antes ter outra troca de beijos deliciosos e números de telefones, já que ela gostou muito do rapaz e desejava repetir. Desde esse dia, praticamente se tornaram amantes, com diversas visitas em nossa residência e, detalhe, comigo estando lá ou não.

Como um casal liberal, muitas outras histórias como essa aconteceram, sempre com muito tesão envolvido!

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