Contos eróticos Sexlog: noviça rebelde e o sexo a três

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O que acontece quando uma noviça, com muitos desejos secretos, depara-se com um casal cheio de experiências e tesão? É isso que você vai ver nesse conto Sexlog: pessoas descobrindo a magia do sexo a três.

A noviça rebelde e o sexo a três

Ticiane há muito tempo já se questionava sobre a sua permanência no convento. As normas rígidas contrastavam com o espírito desbravador da jovem, que há um certo tempo vinha se entregando secretamente ao prazer. Isto é, desfrutava avidamente do sabonete, deslizando nos seus seios e na sua vagina. Suspirava de tesão enquanto as suas pernas trêmulas quase não a seguravam em pé durante os banhos demorados no convento.

Banhos estes que se tornaram mais frequentes depois que a jovem encontrou uma revista de sacanagem, que fora jogada pelos garotos do bairro no jardim do convento. Uma brincadeira corriqueira dos meninos que moravam ali nas imediações. Ticiane guardou a revista, tal como o Vaticano guarda os mais sórdidos segredos da Santa Igreja Católica. Ela só pegava na revista para levar ao banheiro e desfrutar de seus momentos de prazer. Apreciando o sexo explícito nas fotos da revista, Ticiane se imaginava sempre na pele da modelo que era devorada por um casal. Beijos triplos, dominação, chupadas deliciosas e tudo mais que o sexo a três pode oferecer a seus praticantes.

No verão de 1996, a jovem freira embarcou em uma excursão das irmãs do convento para uma missão religiosa em um povoado distante, na Vila do Sossego. A viagem animou muito a noviça, pois ela adorava aquela tarefa e sempre era muito divertido.

Enquanto isso…

O casal Pedro e Sandra, que viajavam rumo a uma praia de nudismo, passou por uma situação delicada durante o deslocamento. Para ser mais preciso, o Buggy Fyber 77, que os transportava, bateu o motor, de modo que a viagem teve de ser interrompida. Pedro e Sandra, que eram conhecidos pelas aventuras sexuais que praticavam (entre elas, sexo a três com convidados especiais), buscaram desesperadamente por um mecânico no povoado. Uma batalha inglória, pois a Vila do Sossego era uma comunidade que vivia essencialmente da pesca artesanal, não havia ninguém que entendesse de mecânica ali. O contratempo gerado pelo incidente provocou uma pequena discussão entre o casal. Pedro bateu em retirada pela esquerda e Sandra saiu pensativa pela direita.

Em certa altura da sua saga pelo povoado, Ticiane se deparou com uma moça esteticamente bem diferente de todas as pessoas com quem ela já tinha visto por ali: muito bonita, cabelo azul e roupa bem decotada e curta. A jovem apresentava um olhar de tristeza. Ao primeiro contato visual entre as duas, ambas sentiram uma energia positiva tomando conta de seus corpos. A jovem freira não perdeu tempo e partiu para uma investida evangelizadora. Sandra a acolheu com muita simpatia, apesar de não possuir nenhuma crença religiosa, escutou pacientemente o discurso de Ticiane que versava sobre a missão das freiras. Em um dado momento, Sandra pediu a palavra e disse:

– Escuta, Irmã, você não gostaria de se movimentar um pouco? Eu não estou bem, acabei de interromper a minha viagem, meu carro quebrou e me desentendi com o meu companheiro.

– Vamos! Não tem problema. Fale um pouco mais sobre você.

E Sandra falou um pouco sobre si e já aproveitou a oportunidade para dar uma cantada na freirinha que nem percebeu a malícia da moça. Ambas resolveram parar no poço do povoado e continuaram o bate-papo. Em dado momento, rapidamente, Sandra tirou do bolso uma moeda, arremessou no poço e fechou os olhos por um breve período. Quando os abriu, perguntou a noviça:

– Quer fazer um pedido também? Te dou uma moeda.

A freira aceitou e repetiu o mesmo ritual de Sandra, em seguida, disse:

– Olha, como prova de gratidão, eu vou falar com a Madre superior para você passar a noite conosco na pousada onde estamos alojadas. O seu marido não poderá dormir conosco, mas você pode.

Sandra percebeu imediatamente que ali há uma grande oportunidade para seduzir a irmã e, de pronto, aceitou a proposta.

– O Pedro entenderá. Eu aceito, Irmã.

Sem perceberem, a noite foi tomando conta e Sandra e Ticiane se entrosavam cada vez mais.

Enquanto isso, no outro extremo do povoado, Pedro lamentava por não ter chegado à praia de nudismo. Contudo, já começava a planejar como faria para conseguir fazer as pazes com Sandra no intuito de buscarem alguém no povoado para mais uma experiência de sexo a três. 

A essa hora, Pedro andava zonzo pelas vielas do povoado

Ticiane conseguiu um quarto para Sandra, que nessa altura já caiu nas graças de todas as outras freiras que estavam na pousada. A Madre superior determinou que Ticiane cedesse a sua cama e dormisse no chão fazendo companhia para a jovem. Era tudo o que Sandra desejava, ou seja, uma noite a sós com a linda noviça e a possibilidade de fazer sexo a três com Pedro.

Sandra já não mais conseguia sentir raiva do companheiro. Naquele momento, desejava que ele estivesse ali presente para ambos seduzirem a jovem noviça.

Pouco antes de fecharem as portas do convento, Sandra se dirigiu a Madre superior:

– Irmã, sou muito grata pela acolhida, mas preciso avisar ao meu companheiro que dormirei aqui com vocês. A senhora deve entender, ele pode ficar muito preocupado comigo. Escrevi este bilhete e preciso deixá-lo no nosso carro. Quando Pedro ler, saberá que estou bem.

– Tudo bem, querida, vá! Pedirei a Ticiane para acompanhá-la.

Ao saírem da pousada, Sandra torceu desesperadamente para que Pedro estivesse no carro para poder ver com os próprios olhos a jovem Ticiane. O bilhete escrito por ela pormenorizava toda a situação, bem como dava todas as coordenadas para que ele adentrasse seguramente na pousada pelo muro dos fundos e se dirigisse ao quarto de número 11, onde estariam ela e Ticiane.

Só que nessa hora, Pedro encontrava uma moradora do povoado que disse ter visto uma jovem com aquelas características, afinal, não era muito difícil reconhecer alguém com os cabelos pintados de azul

– Eu vi essa moça de cabelo azul conversando com uma freira ali no poço. Acho que elas foram para a pousada.

Pedro então partiu em disparada em direção ao buggy. A sua intenção era pegar os pertences e tentar conseguir um quarto para dormir na pousada. Foi quando encontrou o bilhete deixado por Sandra, que dizia o seguinte:

“Amor, esquece o nosso desentendimento. Conheci uma freira linda. Foi tesão à primeira vista. Ela é um espetáculo. Não sei como você vai fazer, mas apareça na pousada. Já analisei o local, a melhor maneira de entrar é pulando o muro dos fundos. Vá até o quarto de número 11 e depois que entrar jogue duas pedrinhas no telhado que eu saberei que é você. Vem viver essa noite de prazer conosco. Te amo, Pedro.”

O sorriso de Pedro foi de orelha a orelha, pois ele já sabia que as melhores fodas com Sandra aconteciam depois dos desentendimentos e naquela situação ainda tinha uma terceira pessoa para apimentar mais ainda a transa. Só conseguia pensar no sexo a três que faria em breve.

A essa hora, Sandra e Ticiane já estavam na pousada, agradecendo mais uma vez à Madre superior e se dirigindo para o quarto

No quarto, Sandra não perdeu tempo e imprimiu logo o seu jogo de sedução. Começou tirando toda a roupa, ficou apenas com a calcinha fio dental vermelha. A Irmã a olhava sem acreditar no que via, isto é, um corpo cheio de curva, totalmente diferente de todos os corpos que já tinha visto no convento. O de Sandra em muito se assemelhava aos corpos das modelos da revista pornográfica que a Irmã guardava.

Sagazmente, Sandra percebeu o misto de nervosismo e contemplação nos olhos da noviça e perguntou:

– Tá tudo bem com você, Irmã? Parece nervosa.

Ticiane estava trêmula, a voz não obedecia e ela não conseguia se comunicar

Sandra se aproximou e abraçou Ticiane, percebendo que estava em transe.

– Irmã, você não está bem. Venha, vou lhe dar um banho. Você está muito tensa. Quando terminarmos vou lhe fazer uma massagem.

As mãos de Sandra começam a desabotoar as roupas da freirinha, que neste momento não conseguia mais resistir aos encantos da jovem de cabelos azuis e de corpo semelhante aos das modelos da revista com a qual viveu os momentos mais prazerosos da sua vida. A cada peça de roupa que tirava, um suspiro profundo emanava da irmã. 

Após a despir completamente, Sandra ligou o chuveiro e a jogou debaixo d’água. Depois de um breve período de contemplação, vendo a água percorrer o lindo e delicado corpo de Ticiane, lançou-se debaixo do chuveiro e começou a deslizar suas mão por todo o corpo da freirinha, que nessa altura do campeonato já gemia descontroladamente.

Quando Sandra chupou o peitinho da freira, ela soltou um gemido tão alto que teve que ser contida pela mão de Sandra para não chamar a atenção das outras Irmãs. Ao se ajoelhar para beijar a barriguinha de Ticiane, Sandra fez a primeira grande travessura, isto é, enfiou delicadamente um dedinho na pepeca da freirinha e soprou suavemente naquele grelinho.

Após ser chupada loucamente por Sandra, a freirinha teve o seu primeiro orgasmo

Ao ser arremessada na cama, a irmã teve um pouco de medo, pois a doçura, instinto de proteção e acolhimento de outrora deram lugar a virilidade e a dominação. Sandra aproveitou que a irmã estava de bruços e mordeu as costas dela, que desesperadamente tentava se desvencilhar de cada dentada. Apesar de muito concentrada no seu serviço, Sandra escutou o barulho das pedras no telhado do quarto e avisou a Irmã que ela teria uma surpresa maravilhosa.

Ao abrir a porta do quarto da pousada, Pedro adentrou o ambiente de pau duro como um aço, sedento por prazer, louco para entrar em ação. Enquanto tirava a roupa, Sandra os apresentou:

– Ticiane, este é o Pedro, meu companheiro. Nós vamos te proporcionar uma noite de prazer.

A Freira teve um lapso de sobriedade e resmungou:

– Eu sou virgem. Eu não posso perder minha virgindade assim.

– Você não pode tratar isso como uma perda. Nós só queremos te conduzir ao universo do prazer sexual, viva a sua sexualidade, entregue-se ao prazer. – disse Pedro.

Neste momento, Sandra se ajoelhou e abocanhou a piroca de Pedro vorazmente. Ambos gesticulavam com as mãos chamando a noviça para participar da festa. Ela não resistiu e se ajoelhou ao lado de Sandra, que rapidamente conduziu o pau do marido para sua boca, que se lambuzava como quem chupa um pirulito. Um boquete muito bem feito para uma iniciante na arte de chupar cacete, estava ali lançada a carreira de uma futura boca de veludo. Sandra, maliciosamente, colocou-se atrás da irmã e passou deliciosamente a língua no cuzinho dela, que foi ao céu com o pirulito de Pedro atolado na garganta e voltou.

O casal percebeu, pelo nível de excitação da noviça, que era chegada a hora da penetração 

Ticiane estava toda molhadinha, entregue aos caprichos do casal. A colocaram estrategicamente na posição de frango assado, enquanto Pedro tentava introduzir o pau na bucetinha zero km da Irmã. Sandra se desdobrava para chupar os peitinhos e beijar a sua boca. Depois de um certo tempo tentando a penetração, Pedro enfiou a pica na bucetinha de Ticiane. Um grito teve de ser rapidamente sufocado por um beijo de Sandra, que após a estabilização, abriu mão do seu lugar para ocupar outro espaço. 

Agora com o seu dedo indicador, ela brincava na portinha do cuzinho da freira, Sandra tentava uma dupla penetração, enquanto Pedro se dedicava para enfiar carinhosamente a pica na jovem. Ao sentir o dedinho fino de Sandra no seu cuzinho, a freirinha abriu o traseiro e se entregou literalmente ao prazer incomensurável que era acompanhado de suor, sangue e dor, até o momento em que ela chegou ao seu segundo orgasmo naquela noite. 

Pedro retirou o caceto de dentro da bucetinha apertada de Ticiane e mirou na boca de Sandra, que esperava ansiosamente pelo jato de gala enquanto se acabava na sirica. Quase que simultaneamente os dois gozaram, o jato que saiu daquele pau robusto lambuzou o rosto e os cabelos azuis de Sandra, bem como alcançou as coxas da jovem freirinha.

Ao término da transa, na qual os três se deliciaram profundamente uns dos outros, o casal fez uma série de perguntas para a freira, que não conseguia responder. Não demorou muito para todos caírem no sono juntos. Ao amanhecer, Pedro fez o movimento contrário e partiu em busca de carona para conseguir algum mecânico, enquanto Sandra ficou na pousada convidando Ticiane para abandonar o convento e viver a vida de outra maneira. A freira agradeceu, mas não estava preparada para uma ruptura radical com o convento.

Ao se despedirem, Sandra deixou o endereço e número do seu telefone para Ticiane entrar em contato. 

– Sou muito grata por todos ensinamentos que vocês me proporcionaram, mas ainda não me sinto preparada. Um dia, quem sabe, baterei à sua porta. Até mais. Se cuidem – disse a Freira.

O que achou deste conto erótico Sexlog sobre sexo a três? 

Quais as sensações que este conto erótico Sexlog sobre sexo a três te causou? Apostamos que muitas e deliciosas. Sugerimos que você  aproveite para dar uma olhada no nosso acervo, com certeza vai encontrar mais histórias de sexo gostoso e liberal para te inspirar por aí!

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