No Conto erótico Sexlog de hoje, F. tem o orgulho de dizer: “presenciei meus primos comendo minha mulher”. Esta não era uma fantasia que ele cultivava, mas, com o tempo, os olhares sobre a esposa lhe abriram um mundo de possibilidades.
O dia que presenciei meus primos comendo minha mulher
Meu nome é F., tenho 48 anos e minha bela esposa, C., tem 44 anos. A minha morena é muito gostosa, tem 1.65, coxas grossas, bunda grande e uma boca de chupona com uma bucetinha raspadinha. O que me deixa maluco, quando ela sai na rua, é: os homens a comem com os olhos e por esse motivo teve um tempo que eu morria de ciúmes daquela maravilha.
Mas vou contar um fato que mudou completamente nossas vidas
Passeávamos em um shopping de uma cidade vizinha à nossa. Ela vestia um vestido azul tubinho bem sexy, de parar o trânsito. Fomos comprar umas sandálias para ela e, quando estávamos escolhendo, sentou-se para prová-las. Fiquei um pouco enciumado porque suas pernas ficaram à mostra e o rapaz que nos atendeu, muito gentil, acabou ficando de olho nas coxas e na calcinha dela, que também ficou à mostra.
A sandália coube muito bem no pezinho dela, mas não era aquilo que eu estava notando: o rapaz estava comendo minha mulher com os olhos! Quando eu vi a cena, fiquei paralisado, estranho é que não tive ciúmes. No lugar disso, deu um frio na barriga e o pau subiu num instante. Pedi para a C. provar outros muitos pares e quando saímos da loja eu contei pra ela o ocorrido.
A surpresa foi que ela me disse que notou o rapaz olhando e tinha percebido minha empolgação. Fiquei com um pouco de vergonha, mas tive outra surpresa: ela me confessou que tinha vontade de transar com outro homem além de mim. Podiam ser até dois, comigo vendo ou participando.
Dalí partimos direto para um motel
Trepamos a noite toda, com ela pedindo três rolas. A partir daí fomos à procura de rapazes para conseguir realizar aquele fetiche e foi complicado encontrar, porém, por ironia do destino, dois primos e um irmão meu vieram passar uns dias na nossa cidade e foram visitar-nos.
Como já era de costume, beberam e se divertiram à beça, foram para o hotel onde estavam hospedados e marcaram para o outro dia, à tarde, outra festa. Quando fomos dormir, C. chupava meu cacete dizendo os nomes dos três e eu a animei, dizendo que meus primos tem cacetes grandes. Disse também que não via a hora de ter o dotado comendo minha esposa. Trepamos e gozamos bastante, ela umas cinco vezes.
No dia seguinte quando eu cheguei em casa minha esposa tava mais linda do que nunca, usava um short bem curtinho e transparente, uma blusinha sem sutiã, mostrando os bicos saliente dos seios. Nossos convidados chegaram e já estava tudo pronto para começar a festa, com cerveja, whisky e o prato principal: minha esposa.
Só um não pode vir, meu irmão, meus primos R. e P., dois morenos altos e fortes, muito bonitos, vieram. Em dado momento, quando C. serviu P., ficou com a bunda na cara do R., que olhou descaradamente para aquele rabo. O mesmo aconteceu com o outro primo quando ela o serviu.
Começamos a conversar, C. saiu umas vezes e os rapazes já animados olhavam sem cerimônias para o rabo dela, uma das vezes, quando voltou, colocou uma música da banda Calcinha Preta e chamou P. para dançar. Eu e o R. ficamos olhando ela se esfregar nele, embalada pela bebida e pelo tesão.
Até que parou a dança e me beijou
Eu percebi o quanto ela estava excitada quando ela foi dançar com o R. e P. disse: “primo, sua mulher é bonita, você tem sorte”. Respondi que eles também tinham muita sorte, pois minha esposa queria dar a nós três.
Quando pararam a dança, C. sentou entre eu e P., ele não vacilou e deu um beijo na boca dela, que correspondeu com toda volúpia. Meu outro primo começou a passar a mão naquela bunda, depois tirou o shortinho dela, deixando-a só de calcinha, porque a blusa já tinha sido arrancada.
A safada ficou fazendo uma chupetinha na rola do P., dizendo bem que o maridinho tinha alertado do tamanho da rola dos primos: “ele não exagerou, são enormes e maravilhosas”. Enquanto isso, R. tirou a calcinha de minha esposinha gostosa e chupou sua bucetinha, que estava depiladinha — a safada se preparou enquanto eu trabalhava —, em seguida a penetrou. Ela gemeu e pediu mais, óbvio que ele continuou comendo a minha mulher com vontade.
Nesse momento, eu tinha batido uma punheta e melado as costas dela. Meu outro primo gozou na sua boca e R. na bunda. A festa continuou e ainda fizemos os três: comemos seu cuzinho, dormimos os quatro na cama e no dia seguinte acordei com R. comendo ela de bruços e P. beijando a sua boca.
Fiquei só olhando a beleza que é minha esposa se deliciando, o olhar de safada gemendo e gozando. E essa foi só a primeira de muitas outras histórias de sortudos comendo a minha mulher.
Contos eróticos Sexlog
E aí, ter alguém comendo a sua mulher é um desejo ou não? Se for uma fantasia realizada, conta para gente que seu conto pode fazer parte do nosso acervo.
Homem de sorte.
Delicia com esse fetiche você deve gozar e não brochar tão cedo