Contos eróticos Sexlog: sexo com a sogra tá liberado?

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A pergunta que não quer calar, sexo com a sogra tá liberado? Neste Conto erótico Sexlog, não estava. Mas isso não impediu o genro de descobrir porque a sua sogra estava na lista de coroas gostosas de todo mundo que conheciam. 

Sexo com a sogra: nunca imaginei que fosse acontecer comigo

Uma “maluquice” aconteceu há uns 8 anos com a mãe da minha namorada. Foi mais ou menos assim…

Sábado à noite saí com a minha namorada para encontrar uns amigos num barzinho. Flávia é uma morena tipo mignon, com uma bunda linda. É comentado entre alguns que tanto ela quanto as duas irmãs “herdaram” a bunda maravilhosa da mãe, Regina, que tem uns 40 anos e um corpo de dar inveja em muita garota nova por aí. Com certeza faz jus ao título de coroa gostosa.

Separada e vivendo da pensão do ex, é comum encontrá-la à noite, sempre bebendo e saindo com uns e outros sem compromisso. Nesta data, cheguei com minha namorada no bar de sempre, sentamos à mesa com alguns amigos que já estavam e começamos a bater papo quando uma amiga da Flávia comentou que Regina tinha acabado de sair, sozinha e razoavelmente bêbada.

Fomos até a rua e a encontramos encostada num carro visivelmente “mal”

Começou uma discussão entre as duas, a filha reclamando que não aguentava mais esse tipo de coisa, essa vergonha, mas Regina não tinha condições de conversar muito. Sugeri que a levássemos pra casa, mas Flavia disse que, se eu quisesse, que fosse sozinho pois estava já de saco cheio dessas situações. Ela ficaria me esperando no bar.

Consegui, com alguma dificuldade, colocar a sogra no carro e fomos pra casa dela. Regina não falava coisa com coisa, às vezes chorava. Elas moram no 3º andar de um prédio sem elevador e tive que abraçar Regina pra subir. Em alguns momentos, ela ameaçava cair e isso me obrigava a apertá-la junto ao meu corpo, o suficiente pra sentir como era gostosa aquela coroa.

Assim que entramos, ela se jogou no sofá, chorando, pediu que eu ficasse mais um pouco e disse pra que eu pegasse uma cerveja na geladeira. Até ali não passava pela minha cabeça a possibilidade de sexo com a sogra, então relutei um pouco, mas ela disse que já estava em casa e que a cerveja era pra “apagar” de vez. Na cozinha, levei um tempo procurando um abridor e quando voltei pra sala, ela havia tirado a calça, ficando só com uma camiseta comprida. Enquanto eu enchia os dois copos, levantou e colocou uma música lenta, sensual e começou a dançar com movimentos provocantes de olhos fechados.

Sentei no sofá e fiquei assistindo aquele “strip”

Logo comecei a “ajeitar” meu pau dentro da calça, pois ele não queria nem saber se era sogra. Quando ela chegou mais perto para pegar o copo, abriu um sorriso sacana: “Tá ficando animadinho de imaginar uma sogra transando com o genro?”. Fiquei meio sem graça. “Vem dançar com a sua sogrinha, vem!”, disse e já foi me puxando pela mão, enquanto olhava bem pra mim. Comigo em pé, encostou seu corpo junto ao meu e não teve jeito: a abracei e começamos uma dança lenta, gostosa, esfregando os corpos.

“E esse pau duro aqui embaixo, é por mim?”. Já estava no embalo mesmo, pronto para a experiência de fazer sexo com a minha sogra, então foda-se: “É Regina” e a apertei mais ainda, levando as mãos até aquele rabo. Ela foi girando o corpo e ficou de costas, roçando a bunda no meu pau e se esfregando em mim. Comecei a beijar o pescoço, passeando com as mãos pelos seios, apertando. Desci uma das mãos até a buceta quente e molhada. Já fui tirando a camiseta que usava e a deixei só de calcinha. Aquele rabo maravilhoso encostado no meu pau.

Nisso ela foi até o sofá e sentou de frente pra mim: “vem cá, me deixa ver esse pau”. Fiquei em pé na frente dela, que olhando pro meu rosto, abriu o cinto e desceu minha calça. Como não uso cueca sob calça comprida, meu pau pulou na cara dela que, sem deixar de me olhar, colocou na boca e começou a chupar com vontade: “então a safada da Flávia tem esse pau só pra ela. Duvido que ela aguente isso tudo, é grosso”. Nisso ela me fez sentar no sofá, ficou em pé, tirou a calcinha e foi se ajeitando por cima de mim. 

Beijando minha boca, senti quando ela posicionou a buceta na cabeça do meu pau e foi descendo

Devagar, mas sem parar, entrou tudo. Que buceta gostosa! Ela começou a subir e descer no meu pau cada vez mais rápido, beijando minha boca, mordendo minha orelha. “Que pau gostoso, mete na tua sogra… Mete… Fode essa puta”. Isso foi me deixando louco, mas eu queria aquele rabo. Segurei a safada pelos quadris e fui jogando ela pra cima, deixando cair.

“Quero meter nesse cu”.
“Ainda não, tô quase gozando”, disse isso e acelerou os movimentos em cima de mim.

Reparei que ela revirava os olhos e balbuciava coisas, até que ela desabou em cima de mim e ficou rebolando devagar. Foi estranho, mas ela parecia que ia “apagar”. Sai de baixo dela, deixando-a de quatro no sofá. Parecia uma boneca, sem se mexer, sussurrando qualquer coisa, apoiada no encosto com aquela bunda empinada pra mim. Fiquei em pé atrás dela e comecei a bater com meu pau naquela bunda. 

“Quer meter no cu da sogrinha?”. Sem responder, coloquei na entrada do cuzinho e comecei a enfiar quando ela chegou mais pra frente. “Acho melhor não, já fomos longe demais”. Nisso o interfone tocou, entrei em pânico achando que demorei demais e que a Flávia tinha voltado. Hesitei um pouco e ela levantou pra atender. Fiquei meio puto, meio apavorado quando ouvi ela falando: “pode subir, tenho uma surpresa pra você aqui em cima”.

Perguntei quem era e ela apenas sorriu

Vesti minha calça novamente, mas ela continuou nua indo até a porta. Quando abriu, entrou Márcia, uma amiga dela da noitada. Uma morena de 30 e poucos anos que também não fica devendo nada pras mais novas. Quando me viu, só de calça e Regina nua, começou a rir dizendo que tinha atrapalhado uma “reunião de família”. Regina se apressou em dizer: “atrapalhou nada, pelo contrário, ele tava querendo comer meu rabo com esse pau grosso”.

“E você não deu pra ele?”.
“Se vc visse o tamanho desse pau.”

Aqui cabe um comentário: meu pau não é tão grande, mas muitas já disseram ser bastante grosso. Márcia sentou no sofá, olhou pra mim e disse: “só vendo”. Regina ajoelhou na minha frente, abriu minha calça novamente e mostrando meu pau pra amiga disse: “espere até ele crescer” e começou a me chupar. Eu, em pé, olhava pra Márcia que não tirava os olhos do meu pau e metia a mão por baixo do vestido: “se você não aguenta, vou te mostrar como dar o rabo” e foi tirando o vestido.

Revelando um par de seios suculentos, durinhos, veio ajoelhar ao lado de Regina disputando esfomeada meu pau. Puta que pariu! as duas putas estavam me levando à loucura. Nisso, Regina sentou no sofá, escancarou a buceta: “vem Márcia, tô com saudades da sua boca”. Márcia largou meu pau, ficou de quatro no chão e caiu de boca na buceta da amiga que olhou pra mim. “Você não queria um cu? Tira a calcinha dela, quero ver se ela aguenta mesmo essa pica rabo adentro”. 

Não precisava repetir…

Márcia não tinha um rabo como o de Regina, mas também não era de se jogar fora. Abaixei atrás dela, tirei a calcinha e comecei a brincar com a língua. Lambendo a buceta, o cuzinho…. Escutando Márcia gemendo na buceta de Regina, que estava adorando a chupada da amiga e olhava pra mim: “vai, mete na bunda dela. Mete direto no cu, vai!”.

Márcia deu uma rebolada na minha cara e empinou mais ainda aquela bunda. Dei uma última lambida no cuzinho, deixando um pouco de saliva. Meu pau estava latejando e coloquei a cabeça, fui forçando um pouco. Estava apertado, parecia que não ia caber. “Ai! Devagar, é grosso mesmo”. 

“Cala essa boca piranha, não disse que ia me mostrar como dar o rabo? Vai, meu genro, mete nessa puta. Dá uns tapas nela que ela gosta”. Eu já estava ficando alucinado e dei mesmo um tapa na bunda da Márcia, que gemeu com a cara enfiada na buceta da Regina e abriu mais ainda a bunda. “Bate de verdade, essa puta gosta”, Regina já falava diferente, sentindo a boca da amiga na buceta. Nessa, segurei Márcia pelos quadris, a cabeça do meu pau já entrando e dei uma “cravada”. Entrou quase a metade e Márcia deu um solavanco, ia falar qualquer coisa, mas Regina empurrou a cabeça dela “pra dentro” da buceta: “Me chupa, vadia, enquanto leva nesse rabo”. Estava mesmo apertado, quase estrangulava meu pau, irei quase até sair e meti com vontade. 

Dessa vez entrou quase tudo

Marcia gemeu: “mete filho da puta. Agora quero esse pau no meu cu, me rasga!”. Foi a deixa, tirei o pau todo e cravei com força. Vi meu pau sumir dentro daquele rabo e comecei a meter gostoso. Tirava inteiro e cravava tudo de uma só vez. Márcia rebolava sem tirar a cara da buceta da Regina, que estava gozando segurando os cabelos dela e olhando pra mim com uma cara de safada que só aumentava meu tesão.

Continuava metendo no rabo da Márcia, que estava jogando a bunda pra trás fazendo meu pau entrar inteiro. Comecei a dar uns tapas naquela bunda. “Olha Regina…Olha a tua amiga levar no rabo. Que pau gostoso, me arromba filho da puta!”. Senti que ia gozar, acelerei a metida naquele rabo, apertando com força. “Aqui seu puto, goza na cara da tua sogrinha. Quero sentir o gosto dessa porra”. Tirei do cu da Márcia, ajoelhei no sofá e coloquei meu pau na cara da Regina, que engoliu na hora.

Não demorou nada e enchi a sua boca com uma gozada que há muito não tinha. Márcia subiu sobre a Regina e colocou o rosto perto do meu pau. “Também quero!”. As duas ficaram se lambuzando com a minha porra: chupando, lambendo, beijando-se e esfregando meu pau entre as bocas. Sentei no sofá ao lado delas, peguei um copo da cerveja que já não estava tão gelada e fiquei olhando as duas se esfregando, Márcia por cima de Regina.

Elas não paravam e aquela cena era demais. Meu pau começou a dar sinais de vida novamente e eu ainda queria comer o rabo da minha sogra. Regina reclamou da cerveja e foi à cozinha pegar outra. Márcia ficou esparramada no sofá com as pernas abertas. “Você quer meter no rabo dela, né? Vem cá, bota na minha boca que quero ele duro de novo” e começou a chupar gostoso. 

Quando Regina voltou…

“Nossa, você gostou mesmo desse pau”. Márcia olhou pra ela: “gostei mesmo, queria um genro desse em casa e você não quis dar esse rabo. Agora vem vagabunda, é a sua vez de me chupar…Vem!” e abriu as pernas oferecendo a buceta enquanto ainda me chupava.

Caralho! Eu sentado no sofá, Márcia com meu pau na boca e Regina alisando o corpo da amiga com os dedos na buceta dela e olhando pra mim rindo. “Você tá só esperando eu ficar de quatro, né, safado?” e meteu a cara na buceta da amiga com aquela bunda pro alto. Levantei do sofá e a cena se repetia, sexo com a sogra e a amiga, agora com Regina chupando e aquele rabo à minha disposição. Novamente fiquei de joelhos e meti na buceta da Regina. Ela estava encharcada, sabia que dessa vez não tinha jeito.

“Isso, Regina! Chupa minha buceta. Agora vai ser enrrabada pelo seu genro. Vai sentir como é grosso”. Não esperei nada, tirei da buceta e coloquei no cu. Entrou mais fácil do que no rabo da amiga. Também era maravilhoso, imaginei quantas vezes já tinha levado pica. Cravei tudo e Regina reclamou de dor. “Caralho! Que pau grosso. Adoro dar a bunda, mas esse pau é demais. Tá me arrombando…. Ai!” e começou a rebolar aquele rabo enorme. 

Fiquei tarado: “Regina, vou meter nesse rabo até sangrar”. Metia com vontade, ela até tirou a boca da buceta da amiga, olhou pra trás. “Vou gozar nesse cu” e metia cada vez mais forte. Regina começou a gritar: “filho da Puta!”. Puxei-a pelos cabelos metendo como um animal. Quanto mais ela gritava, mais eu cravava naquele cu. “Ai meu cu”. Márcia assistia a cena se masturbando: “mete no rabo dela, ela tá gostando”. Nisso deu um tapa na cara da amiga.”Eu sei do que você gosta piranha”. Regina gritava e rebolava cada vez mais no meu pau: “seus filhos da puta, vou gozar levando no rabo. Ai, me fode…. Fode a tua sogra… Fode a tua puta”.

Todo aquele sexo com a sogra e a amiga gostosa tava me deixando descontrolado

Comecei a bater na bunda dela, meu pau já entrava e saia com mais facilidade, o cuzinho da safada tava se alargando com as estocadas e a visão daquela bunda era alucinante. Ia gozar de novo e me dobrei por cima dela. Abracei pelo tronco e cravei com toda a força, gozando como um louco naquele rabo. Ainda fiquei engatado por uns instantes e senti Regina contraindo o cu com força. Gemendo: “tô gozando filho da puta. Gozando pelo cu”.

Quando ela relaxou o corpo, saí de dentro dela e sentei no chão, saciado e cansado. Foi quando meu celular tocou. Era a Flávia: “tá demorando muito, tudo bem?”. Me senti um canalha, mas disse que estava tudo bem. “Sua mãe tá melhorando, esperei um pouco até ela ficar bem. Já chego aí, OK?”. Desliguei, dei um gole na cerveja e comecei a me vestir. As duas estavam abraçadas no sofá, Márcia sorriu: “vai gostoso, vai senão a tua namoradinha pode desconfiar. Deixa que eu cuido dessa safada”.

Regina estava “desmaiada” no sofá e nem viu quando fui embora. E foi assim que eu fiz sexo com a sogra mais gostosa que eu poderia ter.

Contos eróticos Sexlog

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Este post tem 7 comentários

  1. Anônimo

    Delícia de conto

  2. Anônimo

    tem que ter continuidade …

  3. Roni

    Meu sonho!
    Fazer uma parada dessas!

  4. AUGUSTO

    QUE DELICIA ,QUERO UMA SOGRA COMER QUEM SE HABILITA….

  5. Anderson

    Alguma gostosa ou casal do RJ para um sexo assim casual com discrição e segurança??
    Sou negro 1,74 alt 75kg e pau pra matar sua vontade e desejo.

  6. PauGostosoUdia

    Minha sogra quer transar comigo de verdade.

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