Seja sincero(a): você acha que transar com desconhecido na casa irmã não é uma coisa legal para se fazer ou te deixa excitado(a), pensando que pode ser descoberto(a) a qualquer momento? Bem, essa é a história desse conto erótico Sexlog!
Eu nem imaginava o que aconteceria naquele dia
Olá safadinhos e safadinhas, cá estou eu para compartilhar com vocês uma das minhas aventurinhas sacanas. Fui a um churrasco de família que me fez lembrar de um outro bem gostoso que tive há algum tempo atrás. E é claro, que agora vou relatar o ocorrido.
Foi pouco tempo depois que minha irmã se casou. Eles estavam de casa nova e queriam fazer um churrasco em família para estrear churrasqueira e proporcionar o primeiro churrasco em família na casa deles.
Acertamos tudo e no domingo marcado fomos para lá. Eu e meu marido fomos um pouco mais cedo do que os demais convidados para ajudar em algumas coisas: comida, limpeza e compras.
Eu nem imaginava o que aconteceria naquele dia e, também, nem queria aprontar nada sacana. Eu estava sossegada. Reunião em família, só pessoas do convívio familiar mesmo. Sendo assim, digamos que não tinha nada que pudesse me dar muito tesão para pensar em algo, além é claro da minha irmã, mas enfim, não estava com isso na cabeça não. Por isso não me produzi muito não, calça de moletom, blusinha simples e tênis no pé.
Chegamos lá, minha irmã e meu cunhado estavam em casa preparando as coisas. Minha irmã, sempre uma delícia, mas também bem casual assim como eu, de moletom, blusinha etc. Fiquei na cozinha com ela nos preparativos de alguns comes, enquanto meu marido foi ajudar meu cunhado na limpeza de mesas, cadeiras, churrasqueira, etc no andar de cima da casa.
Tudo corria tranquilamente bem. Os rapazes saíram para comprar algumas coisas e logo voltaram. Foi quando notaram que estava faltando gelo. Meu cunhado saiu para ir comprar e minha irmã aproveitou para pedir mais algumas coisas que haviam faltado. Meu marido safado, com preguiça ou talvez já pensando em algo, quis ficar conosco e meu cunhado dessa vez foi sozinho.
Eu e minha irmã ficamos na cozinha, mais precisamente na pia preparando o almoço enquanto que meu marido se sentou na mesa que ficava atrás de nós. Alguns minutos depois, com o almoço já adiantado, minha irmã decidiu ir tomar um banho e trocar de roupa, eu disse que tudo bem, já que não faltava muita coisa para terminar. Então ela foi para o quarto.
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E ele fazia aquela cara de safado
Fiquei na pia ainda cortando alguns legumes. Instantes depois de ouvir uma porta se fechar, senti um abraço gostoso por trás, em que uma mão veio na minha buceta e a outra no meu peito, seguindo de um: “Ficar olhando essas duas bundas gostosas pra lá e pra cá me deu um tesão da porra”. Me assustei e respondi “Você é louco, pode chegar alguém, ou minha irmã aparecer”.
Enquanto suas mãos entravam dentro da minha calça e calcinha, meu marido safado falou: “Por isso temos que ser rápidos”, foi quando em um movimento rápido abaixou tudo até meus joelhos. Estava agora parcialmente nua na cozinha da minha irmã já sentindo um pau querendo entrar na minha bucetinha.
Com muito receio de chegar alguém, me inclinei, me debruçando na pia para facilitar a penetração já que não estava tão lubrificada ainda. Ele encostou a cabecinha e ficou forçando a entrada continuamente, porém devagar, e logo com todo o tesão me lubrifiquei e o pau escorregou para dentro de uma vez: “hummmmmmmm”, gemi baixinho.
Ele me segurou na cintura e começou uma sequência de estocadas vigorosas e profundas, beemmmm gostoso, uma delícia. Sentia as vezes as bolas roçarem no meu grelinho, uma delícia de tão fundo que aquele pau ia. Não demorou, é claro, para eu gozar.
As estocadas iam ficando mais rápidas à medida que o tempo passava. Ouvimos quando o chuveiro foi desligado, fiquei apreensiva e disse: “Chega, está bom, você conseguiu o que queria”. Ele começou a estocar mais rápido, me deu um tapa na bunda (ele sabe que eu adooooro) e disse: “Eu só paro quando gozar”. Prontamente, respondi: “Você é louco, ela vai nos pegar aqui”.
Nem terminei a frase ele me segurou forte na cintura e empurrou tudo até o fim, senti o pau pulsar várias vezes e logo percebi que cada pulsada era um jato de porra dentro da minha buceta. Que delíciiiiiiaaaaa!
Ele se contorcendo todo ainda engatado atrás de mim e ouvimos o estrondo da porta do quarto se abrindo. Ainda não faço ideia de como conseguimos nos vestir tão rápido. Parece que ela não nos viu, mas, pode ser talvez que tenha nos visto e não quis comentar nada.
Enfim, minha irmã voltou para cozinha e logo meu cunhado chegou. A porra que estava na minha buceta escorria toda pra fora, molhou toda minha calcinha e eu com medo de molhar a calça também, disfarcei e fui até o banheiro. Quando abaixei a calça, minha calcinha parecia que tinha acabado de ser lavada de tão molhada. De fato foi, porém com porra. Definitivamente, não dava mais para ficar com ela. Tirei, enrolei com papel e a guardei na bolsa, ficando sem calcinha durante todo o churrasco.
Depois de ter gozado gostoso, o pessoal começou a chegar, meus pais, minha outra irmã, meus tios, os pais e irmãos do meu cunhado e também um amigo de infância dele. Começamos o churrasco, comes e bebes, risadas e muita animação.
Às vezes, minha calça me marcava de um jeito dava para perceber que eu estava sem calcinha, mas sempre que eu percebia me ajeitava e agia como se nada tivesse acontecido. Eu olhava para o meu marido e ele fazia aquela cara de safado. Quando podia, colocava a mão no pau e mostrava para mim, para eu ver que ele ainda estava duro. Eu ria e ao mesmo tempo escorria um pouco mais de porra da minha buceta.
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Transar com desconhecido no banheiro
Mas, eu comecei a notar que não só o meu marido me olhava sacanamente. Por vezes, meu cunhado conversava com o amigo dele, meio que cochichando algo enquanto olhavam para mim, às vezes riam sarcasticamente, mas não liguei e continuei comendo, bebendo e me divertindo.
Algumas vezes, enquanto eu pegava bebida no cooler, ou alguma comida na mesa, o amigo do meu cunhado vinha por trás de mim para pegar algo também, e por duas vezes ele se “aproveitou” da situação e me encoxou. Fingi não ter sentido nada e continuei o que estava fazendo. Porém, na segunda encoxada senti algo grande na minha bunda, pensei por um momento que, daquele tamanho não tinha como ser o pinto dele, então não liguei.
A tarde do domingo chegava e logo o jogo ia começar na tv. O amigo do meu cunhado pediu permissão e desceu para a sala para assistir o jogo. Fiquei lá em cima com o restante da família curtindo o churras.
Depois de beber bastante vem a vontade de esvaziar, coisa normal. O banheiro lá de cima estava ocupado e eu estava, digamos, meio meio aflita para usá-lo. Daí minha irmã, vendo minha aflição, me “lembrou” de ir lá embaixo. Respondi: “é melhor, pois estou bem apertada”.
Desci, entrei em casa, atravessei a cozinha, logo em seguida era a sala e depois o banheiro. Chegando na sala vi o amigo do meu cunhado sentado vendo o jogo, pedi licença para cruzar à frente da tv e fui em direção ao banheiro. Quando coloquei a mão na maçaneta e abri a porta do banheiro, senti duas mãos nos meus peitos e um empurrão para dentro do banheiro. Meio que gritei: “Que isso? Você é louco?”.
Gozei, toda arrepiada
Ele me empurrou para dentro do banheiro, fechou a porta e a trancou. Fiquei por um minuto muda só olhando para ele e com um certo receio do que ele queria comigo. Ele também permaneceu quieto, me olhou nos olhos, deu o sorriso sarcástico que eu já havia percebido lá de cima, enquanto desabotoava a calça jeans e abria o zíper.
Vendo ele, logo percebi o que queria. A calça dele caiu lentamente e pude perceber um volume enorme dentro da cueca, fiquei assustada. Ele veio em minha direção sem dizer nada, chegou em minha frente, me virou e foi me levando para a pia de frente para o espelho.
Apoiei minhas mãos na pia olhando para ele pelo espelho, ainda com medo perguntei: “O que você quer?” Ele veio se encostando em mim, e no meu ouvido disse baixinho: “Eu sei que você está sem calcinha, sua safada. Seu cunhado também me disse que você é uma puta safada que gosta de dar. Ele mesmo me disse que já comeu você sem seu marido saber. Você ainda tem dúvida do que eu vou fazer?”. Nesse momento, ele baixou minha calça e abriu um pouco minhas pernas bem devagar.
Fiquei imóvel, congelada, meio que assustada, mas sabia que tudo que ele disse era verdade, e agora já sabia que ia ser “atacada” por aquele desconhecido. Por meio do espelho, vi ele abaixando a cueca e pude ver de relance algo enorme pular de dentro, fiquei ainda mais apreensiva. Ele lambeu um pouco a mão e foi passar na minha bucetinha. Foi quando percebeu que ela já estava toda melada.
Chegou no meu ouvido novamente e disse: “Pelo visto seu cunhado estava certo, só foi abaixar sua calça e você já ficou toda molhada, não é?”. Ainda meio tensa e pensando que talvez pudesse fazê-lo mudar de ideia, respondi: “É porra do meu marido. Agora à pouco ele gozou aí dentro.” Ele não demonstrou surpresa e respondeu já apontando o pau na minha entradinha: “Maravilha, assim fica mais fácil para isso…aaahhhhhhhh!”. O gemido dele veio logo após empurrar todo aquele mastro na minha buceta de uma vez. Gritei: “aaaaíííííí” e agarrei forte a pia, mas eu sabia que precisava fazer algo para não gritar mais, peguei logo a toalha de rosto que estava na minha frente e mordi.
Senti uma rola muito grossa e grande entrar no meu buraquinho, fiquei preocupada, mas confesso que o tesão já começava a falar mais alto. Ele, acho que já sabendo o estrago que poderia fazer em mim, foi devagar. Tirava tudo e colocava devagar. Quando dentro, fazia um vai-e-vem devagar bem gostoso, me preenchendo toda. Nunca até aquele dia tinha sentido tanta coisa dentro de mim.
O vai-e-vem gostoso e continuo me fazia relaxar cada vez mais e eu já começava a ensaiar uns gemidos baixinhos: “hhhuuuummmm!”, “gostoooooooso”, “assimmmmm devagar!”, “delííííícia!”, em cada gemido sentia aquele pau inchar mais dentro de mim.
Foi quando senti as mãos dele saírem da minha cintura, percorrerem as laterais do meu corpo, chegando até os meus peitinhos por dentro da blusinha e apertá-los. Gozei, toda arrepiada. Ele percebeu, chegou perto do meu ouvido e perguntou: “Está gostoso? Está, putinha?”, respondi apenas um: “uhum!”.
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Os 27 centímetros
Ele disse em seguida: “Então está pronta para receber todos os 27?”. Eu viajando no tesão não consegui perceber do que ele estava falando e respondi: “Que 27?”. As mãos que estavam nos meus peitos os apertaram forte e me puxou com tudo contra ele dizendo: “os 27 centímetros de pau que eu tenho, olha só!” e empurrou tudo para dentro com força.
Huuuummmmmmmmmmmm! Senti um misto de sensações que nunca tinha sentido até aquele momento, dor, tesão, prazer, enfim, senti minha bucetinha tão preenchida que até pensei que não seria mais a mesma depois daquilo. Foi quando, novamente, ao meu ouvido veio a frase: “Agora sim ele está todo dentro!”. E realmente senti pela primeira vez as bolas dele me tocarem no grelinho. Pensei: “Noooossa que rola enorme, sinto ela pressionar bem fundo meu útero”.
Ele começou a tirar de dentro e eu não resisti, gozei de novo que até tremia. Ele começou depois um vai-e-vem com o pinto todo entrando e saindo. Cada estocada funda na minha buceta me fazia tremer ainda mais. Ele deu uma, duas, três estocadas e fomos surpreendidos por uma batida na porta e alguém chamando: “Tati? Está tudo bem?”. Ele se acoplou em mim até o fim nesse momento. Segurei o gemido e depois de uma pequena pausa respondi: “Sim, estou aqui ainda, não se preocupe!”, e a pessoa respondeu: “Tudo bem então, sobe lá depois que vão servir a sobremesa.”. Respondi um simples: “ok”.
Ele sussurrou no meu ouvido novamente: “Boa menina! Isso quer dizer que você está gostando, não é? Já teve 27 cm dentro de você alguma vez?”, olhei para ele pelo espelho e só balancei a cabeça negativamente. Ele, olhando para mim pelo espelho também, perguntou: “Gostou?”, respondi enquanto ele voltou a meter um pouco mais rápido agora: “Uma deliciaaaaaaaaaaa, aaaaaííííííí”.
Foi quando ele disse: “Então está na hora da sobremesa, como sua irmã mesma disse, não é? Já vi que você gosta de “torta de creme”, então lá vai, aaaaahhhhhhhhhhhhhh”, “aaaaaahhhhhhhhhh”, “tomaaaaaa putinha”. A rola foi fundo novamente na minha buceta e ficou, consegui sentir os jatos muito mais perto agora enquanto eu me contorcia, gozando também. Perdi as contas de quantos jatos senti.
Eu me tremia toda sem parar. Gozando muito ainda fui sentindo aquele pau ir saindo devagar. Foi saindo, saindo, até que pulou para fora da buceta, e, assim que saiu, jorrou a porra dele toda para fora, caindo tudo pelo chão e também um pouco em minha calça. Surgindo assim mais uma preocupação: a de limpar toda aquela zona. Mas, eu ainda não tinha forças para soltar a pia e sequer fechar as pernas. Apenas levantei o rosto e olhando pelo espelho vi o tamanho daquela rola que era realmente muito grande. Ele colocou a cueca, vestiu a calça e foi abrindo a porta e olhando para ver se não tinha ninguém por perto. Saiu, me deixou lá dizendo apenas um: “a gente se vê por aí, puta safada!”, riu e fechou a porta novamente.
Demorei um tempo ainda para me refazer. Depois, despejei ou tentei despejar a porra dele no vaso, tentei limpar o banheiro o melhor possível para não levantar nenhuma suspeita, me vesti e sai. Passei pela sala e ele estava lá sentado olhando pra mim como se nada tivesse acontecido. Apertei o passo e subi.
O churrasco rolou por um tempo ainda. Depois do jogo ele subiu novamente. Continuava me olhando e sempre que cochichava com meu cunhado, riam. Algumas vezes me viam ficar sem graça.
Enfim, voltei para casa com minha calcinha encharcada, minha calça com muitas manchas de porra por dentro, com a buetinha um tanto ardendo e de certo modo um pouquinho larga, e muuuuuito, mas muuuuuuuito sensível depois de tudo que passei naquele dia. Era só algo chegar perto da minha buceta e eu já queria gozar. Mas confesso que não me arrependo de ter vivido tudo aquilo. Foi uma experiência deliciosa. Transar com desconhecido foi bom, mas será que faria de novo? Não sei, acho que…kkkk.
Bom safadinhos e safadinhas, como eu previa, estou toda molhada ao lembrar e compartilhar esse fato com vocês. Vou ter que brincar um pouquinho ali com um dos meus brinquedinhos, pois o maridão hoje vai demorar um pouco para chegar. Mas, quando chegar, continuarei a brincadeira com ele kkkk.
Beijos e até a próxima
Uma delicia de cobto,com muita ousadia !!!!
Muito bom pqp
que delicia mulher..meu cacete ficou babando tambem só em ler e imaginar toda essa situação
Nossa gozei gostoso em poder imaginar a cena imaginando que era eu
Adorei seu conta safada… pelo visto ele acertou você é uma putinha e o seu cunhado preparou isso para vc,
gostei vc deve ser insaciavel
Pingando de tesão
quero sua amizade gordinha 4
Que delícia de puta
gostaria de se seu amigo entrar no meu zap 85989373680 amei sua estoria
Nossa estou excitado e bem doidão pra fuder. Vamos nos conhecer? Meu zap 11968116831
Adorei o seu contou eu queria está nesse churrasco para ter enchindo a sua buceta e seu cuzinho de porra sua gostosa safada delícia fiquei com um tesão enorme
Nossa que delícia, adoro sexo proibido assim, mas meu marido é muito reservado. Fiquei cheia de tesão!
de onde voce e 85988971977
Gueria meter na frente dele
Mari entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério [email protected] podemos realizar os seus sonhos mesmo que seja virtual eu posso e quero ver vc gozar bastante bjos deliciosa .
Qual sua cidade delícia
boa tarde….nossa estou ate agora de pau duro e melado …uns dos melhores que ja lhi
que delicia, fiquei toda molhadinha
Lindo conto me deu vontade até de bater uma pensando em vc.
Delícia gozei so em ta fudendo no banheiro e muito excitante
Nossa!!! Que delícia de conto, fiz o maridão perder a hora de voltar ao trabalho kkkk….fiquei muito excitada, gozamos deliciosamente .
Que delícia mulheres assim são um tesao
Nossa!!!! Que delícia de conto, fiquei muito excitada, fiz o maridão perder a hora de voltar pro trabalho kkkk, gozamos deliciosamente.
Chupa meu grelo e meu peitinho
Oiii chama
Que história boa! Gosto muito de sexo em festa de família mas sem incesto! Muito bom!
Gostosa
Seja vc msm