Glory hole: uma “caixinha de surpresas” que você vai adorar!

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O mistério e o anonimato podem ser o principal atrativo para várias experiências sexuais. O glory hole é uma das que se encaixam, literalmente, nessa descrição – e também uma das mais exóticas! Nela, a pessoa insere as mãos, o pênis ou outras partes do corpo por um buraco em uma parede para estimular ou ser estimulado – daí o nome, que em inglês significa literalmente “Buraco da Glória”.

Tradicionalmente, no glory hole não é possível ver o resto do corpo da pessoa, apenas manter o contato com partes específicas dele. A ideia é evitar qualquer contato físico mais amplo entre os parceiros. Ou seja: em algumas vezes, você pode não ter 100% de certeza de que quem está te estimulando é homem ou mulher! Além disso, a simples ostentação de uma parte do corpo pelo buraco pode ser bastante excitante para algumas pessoas.

Aqui, o prato principal do menu geralmente é o sexo oral, mas a escolha fica ao gosto do freguês – e de sua elasticidade! Vale dar asas à imaginação para encaixar no membro ereto o ânus, a vagina e o que mais der vontade. Será que você está a fim de apenas observar e praticar um pouco de “amor próprio”? Pode também! Ou ainda, que tal aproveitar que ninguém está te olhando e se soltar mesmo, se dedicar ao boquete com o empenho que quiser, olhar o que quiser bem de perto, sem se importar com o que o outro vai achar?

A experiência é muito procurada por casais fixos que querem apimentar a relação com algumas práticas mais ousadas. Para quem gosta de voyeurismo e de observar a própria mulher fazê-lo de corno, a atividade é um prato cheio!

Se você ficou curioso, é importante saber de algumas orientações para que a prática seja a melhor e mais segura possível!

É possível experimentar o glory hole – ou ainda apenas assistir os praticantes – em clubes de swing e outros tipos de estabelecimento voltados ao mundo do sexo que fornecem cabines dispostas lado a lado com os buracos entre elas. Você pode ir sozinho ou com o seu parceiro. Vale a pena pesquisar bastante para ver qual é a casa mais próxima de você!

E não custa reforçar: como em toda prática sexual, preze pela sua proteção! O uso de camisinha é indispensável para evitar a transmissão de doenças. Use e exija que seja usada! Além disso, ainda que os clubes e casas geralmente tenham um bom controle de riscos de sua infraestrutura, cheque se o buraco não apresenta farpas ou algum formato que pode machucar os praticantes.

É importante ainda combinar algumas regrinhas entre os participantes: por exemplo, será permitido ver alguma outra parte do corpo do parceiro além da que está sendo estimulada? Se ele ou ela quiser parar, há algum código a ser acionado? Também não vale nenhum movimento mais brusco que possa causar dor sem que tenha sido previamente combinado com o parceiro. Vale o bom senso! Afinal, quem está na cabine quer se divertir e não acabar no hospital!

Se você introduzir a mão pelo buraco e não encontrar nada, não se dê por vencido! Vale tentar outras cabines e buscar quem queira se divertir um pouco! Por fim, caso você esteja curtindo a experiência com o seu parceiro fixo, combinem antes o que pode e o que não pode para não gerar desentendimentos depois. Lembre-se: o sexo só é bom quando todos estão de acordo!