Contos eróticos: O professor de inglês e a aluna

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Somos um casal casado e com 3 filhos. Nossa história começou em uma sala de aula. Era professor de inglês de uma escola pública e foi no segundo ano do Ensino Médio que conheci a Sarah. Uma loirinha linda e inteligente que sempre tirava boas notas. Rapidamente nos aproximamos e ficamos próximos. Uma boa relação de amizade. A Sarah tinha 17 anos e estava em meio a um relacionamento sério. Iria casar naquele ano. Ficamos muito próximos e comecei a frequentar a casa dos pais dela. No ano seguinte, quando ela fazia o 3º ano separou-se do noivo e ficou solteira.

Um ano passou-se e nada aconteceu. Todavia, na festa de conclusão do Ensino Médio a Sarah e eu trocamos uns beijinhos. Quando fui deixá-la em casa até tentei um sarrinho, mas não rolou. Após uns 5 meses de contato começamos a namorar. Como nós nos conhecíamos bem tivemos muitas inseguranças um com o outro, mas nosso relacionamento era gostoso. Com uns 30 dias de relacionamento, em frente à sua casa de noite, na calçada, pensei: tá na hora de esquentar nosso namoro e peguei nos seus seios, ela deixou sem resistências apesar de ser em local público, lindos seios, duros e prontos para serem mamados ali mesmo. Contudo, como havia movimento de pessoas a Sarah se afastou e fez uma expressão de não ter gostado. Perguntei se eu tinha feito algo que não a agradou. Para minha surpresa ela respondeu com uma cara de safadeza: é que quando começo não gosto de parar. Isso me deu uma grande alegria e pensei: então essa princesinha e moça de família gosta de sexo.

Passamos mais um mês e, de vez em quando, um toque, umas breves esfregadinhas e nada de mais intenso ocorrera. Então, na cidade vizinha a dela, onde eu morava, teve um evento beneficente. Era a desculpa perfeita para a Sarah ser liberada pelos pais sem maiores transtornos.

Ao chegar o dia a Sarah foi para a casa de uma antiga colega de sala e por volta de 21h fui pega-la e nos dirigimos ao local da recepção.

A Sarah estava ainda mais linda. Vestida com uma saia longa preta com pontas esvoaçantes, um top preto com extensão de um tecido semitransparente que realçavam seus lindos e durinhos peitos. Para arrematar, um batom muito vermelho que contornava precisamente a mais linda boca, além daquela pele branquinha e sem nenhum defeito. Cabelos terminados no meio das costas compunham àquela bela imagem.

Quando a vi tentei beijá-la. Mas ela recusou e falou que tiraria o batom. Não queria borrar a maquiagem. Apesar de sua beleza angelical notei um certo ar de segundas intenções, expressão essa que hoje é difícil de descrever.

Fomos ao evento e nos posicionamos em uma mesa um pouco mais afastada. Um garçom se aproximou e perguntou o que beberíamos. Pedi whisky e ela um Campari – Pedida forte, pensei rapidamente -. Depois de uns 30 minutos, muita gente nos observava – homens e mulheres, mas, os olhares masculinos pareciam mais afoitos e descarados. Talvez pensassem em querer saber quem seria aquela loirinha linda com aquele cara estranho… Depois de umas três horas no evento e já sob o efeito quente de várias doses de whisky e Campari, resolvemos sair daquele lugar, pois não era ali que queríamos, efetivamente, estar.

Saímos e a uma estreita e iluminada rua – deserta naquela hora da noite – nos dirigimos. Era a rua da casa dos meus pais. Sentamos num degrau de uma casa e começamos a nos beijar, havia algo de diferente no beijo dela. Sua língua percorreu toda a minha boca muito loucamente. Foi o beijo mais úmido que ela já me dera. Entrei rapidamente em seu ritmo. O meu pau já não cabia mais na calça. Peguei seus lindos peitos e mamei-os ali mesmo no meio da rua. Foi quando surpreendentemente ela ficou de pé abriu as penas e sentou sobre minhas pernas na ânsia de esfregar sua buceta em meu pau duro.

A saia, por ser longa e leve, não foi nenhum obstáculo para sua iniciativa. A partir daí ela se esfregou compulsivamente e com suas pernas a mostra, procurou a melhor posição para que a minha pica encontrasse sua buceta sedenta. Naquele momento vi minha jovem namoradinha e moça recatada se comportar como uma puta, uma cachorra no cio.

Quando eu já estava pronto para libertar meu pau da prisão de minha calça jeans e o tesão estava a mil, escutamos passos de pessoas e vozes se aproximando e isso foi o suficiente para estragar o que estávamos prestes a fazer. Ela, repentinamente saiu de cima de mim e por uns 2 ou 3 segundos não fomos flagrados.

Isso não poderia acontecer naquele momento. Afinal era professor numa cidade pequena e ela uma comportada e recatada moça de família com apenas 19, 20 anos….

A situação esfriou nosso entusiasmo e vimos que ali não seria possível dar continuidade a nossas descobertas, mas o tesão ficou a mil. Além do mais, tinha sido combinado com seus pais que eu a deixaria em sua casa na mesma noite. Em seguida, fui com ela para que a mesma pegasse sua mala onde estava hospedada e eu, em seguida, a deixaria em sua casa. Uma cidade vizinha a 25km de distância. Ficamos preocupados com a hora, contudo, resolvemos ir.

Tinha um gol cinza velhinho e nele seguimos. Depois de uns 5 km comecei a passar a mão em sua perna esquerda enquanto dirigia. Como a estrada é sinuosa diminui muito a velocidade.

De início meu toque foi sutil e, com o passar do tempo, vi que a Sarah estava gostando da situação. Fui um pouco mais ousado e, repentinamente com força, guiei minha mão até sua calcinha preta e minúscula. Enfiei minha mão e senti pela primeira vez os pelos ralos de sua buceta em minhas mãos .Ela, putamente, abriu muito as pernas e com um breve esforço colocou os pés no assoalho do carro. Inclinou-se para o alto e para frente… desta feita, senti sua buceta completamente molhada e acessível. Enfiei bruscamente meus dedos buceta a dentro sem nenhuma resistência, pelo contrário, a Sarah parecia que ia gozar ali mesmo. Vi que não tinha mais condição de dirigir com segurança e parei o carro no acostamento de uma curva…

A Sarah estava louca de tesão e rapidamente abriu meu zíper e começou a me punhetar e, eu, nesse momento, já usava meus dedos da mão esquerda para invadir com dois ou três dedos a pequenina, úmida e gulosa buceta da minha namorada.

Por alguns minutos dei muitas e repetidas estocadas e, por alguns instantes, pensei em, ao invés de três, colocar quatro dedos e invadir a Sarah com minha mão. Coisa que rapidamente tentei fazer enquanto chupava seus deliciosos seios.

Tive dificuldade de introduzir quatro dedos com minha mão esquerda – não era a minha mão boa -mas Sarah rapidamente percebeu o que queria fazer e prontamente procurou uma posição onde eu conseguisse fazer o que desejava, alargar sua apertada buceta.

Tivemos uma certa dificuldade e, por estarmos num lugar perigosos da rodovia, ela pediu que procurássemos outro lugar mais seguro,  concordei e liguei o carro. Ela rapidamente levantou-se um pouco e tirou sua calcinha e colocou em cima do painel do velho gol. O cheiro de sexo já tomara conta do ambiente. Comecei a dirigir e ela começou a bater uma punheta em mim, cerca de uns 500m depois, no topo de uma ladeira, entrei numa estrada vicinal e parei o carro a uns 20 metros da rodovia. Ficando expostos a quem passava por ali.

Saímos do carro e demos a volta até nos encontrarmos rapidamente em sua frente. Depois de um beijo molhado, muito rapidamente e prontamente, eu a deitei sobre o capô, que contrastando com o vento frio, este estava confortavelmente aquecido pelo calor do motor.

Sarah posicionou-se rapidamente de forma que fosse possível apoiar-se com seus pés sobre o parachoque. Evitando assim que ficasse a escorregar.

Era uma fria noite de julho sob uma lua cheia que permitia ver aquela mulher linda, com um rosto angelical com as pernas abertas esperando ser penetrada por uma dura pica. Levantei a saia até a altura do umbigo e vi pela primeira vez a imagem daquela buceta linda que tantas e tantas vezes depois eu viria sendo devidamente preenchida por muitas e muitas picas.

Aproveitei as suas pernas abertas, me abaixei e pouco e colocando minha cabeça entre elas, passei a saborear o doce néctar que sua molhada buceta produzia. Tinha sabor e cheiro de sexo,  e como era abundante seus fluídos. Sinal inconteste de seu tesão.

Após um curto período de tempo ela pegou minha cabeça com suas mãos e interrompeu a sondagem que minha língua freneticamente fazia. Rapidamente entendi o que ela desejava.

Me afastei um pouco, pus a mão no bolso traseiro de minha calça e peguei a única camisinha que tinha…

Nesse ínterim, ela tira toda sua roupa e fica deitada sobre o capô do carro, com suas pernas abertas apoiadas sobre o para-choque e, enquanto tento desesperadamente romper o lacre da camisinha, que insistia em não facilitar o acesso, fico observando aquele corpo lindo, levemente prateado sob a luz de uma lua cheia, completamente disponível para meu usufruto…

Parecia uma oferenda pronta para o sacrifício, completamente disponível para os meus mais primitivos instintos, esperando tranquilamente que eu a invadisse, que eu a devorasse…

Depois de um ou dois longuíssimos minutos, entre encontrar a camisinha, abrir a embalagem, tirar a calça –  coisa que timidamente fiz – e vestir meu pau… brinquei de tatear sua buceta molhada com a pica, que parecia querer explodir de tão dura que estava…

Enfiei e tirei várias vezes, só um pouco, a minha pica… brincadeira essa que ela pareceu apreciar. Em seguida, peguei-a pelo quadril, puxei em minha direção e, com força enfiei de uma só vez minha pica naquela pequena e apertadinha buceta. Não ficando nenhum centímetro de meu pau do lado de fora. E assim permaneci por vários segundos, tendo sua aceitação expressa em seus gemidos, com todo esse tesão me preocupei em não gozar rapidamente. E por isso, entre os movimentos de enfiar profundamente e tirar meu pau, quebrei propositalmente o nosso tão gostoso ritmo.

Me segurei o quando pude e, entre gemidos e sussurros que duraram alguns minutos, não aguentei mais e, socando o pau bem no fundo dela, gozei profundamente gostoso… Ela pareceu se deliciar com meus urros e, após alguns instantes dentro da Sarah, meu pau começou a descansar… momento esse que tirei de dentro dela e retirei a camisinha que estava completamente cheia de porra e dependurei em um arame de uma cerca – Meu varal como prova de uma noite gostosa.

É assim começamos nossa vida sexual. Descobri que minha jovem namorada tanto gostava de sexo quanto era fácil de se comer… ensaiamos um breve recomeço, mas, os carros que passavam na rodovia naquela madrugada fria não permitiram que continuássemos nossa diversão. Resolvemos voltar à casa de sua amiga.

Nos despedimos com um molhado beijo e, cada um seu lugar, fomos dormir separadamente, mas com a sensação de que poderia ter acontecido mais.

Quando retornei à casa de meus pais o tesão ainda estava latente e, ao repassar mentalmente o que o ocorrera naquela noite, não aguentei e, no banheiro me masturbei. Com um desejo ainda à flor da pele, gozei mais uma vez. Só assim para conseguir dormir.

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Este post tem 3 comentários

  1. Negao segurança

    Deliciaaaaa mto bom

  2. Joao .maria

    Muito excitante esse conto

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