Contos eróticos: Eu e o profe! Parte 1

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Transei com o professor

Me chamo Paula. Tenho 33 anos e minha altura é 1,66 m. Sou morena clara, tenho cabelos ondulados, e longos, que quase chegam na altura da cintura, meu marido adora dizer que ele são cor de ouro velho, ou cor de mel. Meus olhos são castanhos claros. Tenho seios pequenos para médios, mas bem empinadinhos e durinhos, coxas grossas e firmes e meu bumbum é bem redondinho. ..
Casei virgem.
Mas apesar disso e de ser tímida, não tenho medo descobrir o novo e o que é diferente sempre me atraiu. Conheci pouco homens, mas tenho experiência tão diversas que muitas mulheres certamente não viveram.

Tenho sempre muito prazer em experimentar coisas exóticas e um pouco maluquinha … depois que me jogo, não tenho freios … quero tudo…o que eu conto aqui foi minha primeira vez com um homem, que não meu marido… com o profe … foi profundo…
Aconteceu faz oito anos atrás.
Toda terça-feira, naquele semestre, tinha aula de Ecologia, com o professor Bernardo. Ele já era um homem maduro na época, uns 45 anos, magro e alto, loiro, olhos azuis, ou seja um homem muito atraente. O professor Bernardo era muito exigente e muito sério, mas tinha um jeito muito especial com as mulheres. Eu não sei por que, mas esse tipo de homem sempre me atraiu muito, pois meu marido, também, é bem mais velho do que eu. Nas conversas com colegas e uma professora, com quem tinha alguma intimidade, fiquei sabendo que o profe era um perfeito garanhão, o tipo perfeito do come quieto. Isso tudo atiçou meu desejo.
Nesse período meu marido estava trabalhando em outro estado, eu ficava 60 dias sozinha, sem sexo e com muita vontade. Tudo isso facilitou e contribuiu para que acontecesse o que eu queria.
Um sábado teve uma saída de campo, para a colheita de algumas amostras para o laboratório da faculdade, em uma reserva florestal da região, com muitos riachos e vegetação densa. Eu já notava certos olhares do profe, mas nesse dia estava mais descarado, principalmente quando ele foi me ajudar a atravessar um riachinho, pegou na minha mão de uma forma máscula, mas delicada, que provocou em mim arrepios, e seu olhar foi fulminante dentro dos meus olhos. Aquilo me abalou.
Ficamos um bom tempo neste jogo de ratinha e gato. Nas aulas trocávamos olhares, eu o encarrava, ele me comia com os olhos, disfarçarmos para não dar bandeira e evitar que os colegas percebessem.
Até que quase no fim do semestre, teve uma festa em uma república e fomos quase todos os alunos e alguns professores. Sabendo que ele iria, coloquei uma roupa um pouco mais ousada.
Eu usava uma calça azul escura bem apertada, aquelas que a gente usa na academia, e uma camisa branca bem coladinha, que eu usava para destacar meus seios e mamilos, que quando ficavam durinhos, dava para notar muito bem, através da camiseta. E estava com uma calcinha minúscula e como a calça bem coladinha no bumbum, dava para ver perfeitamente o contorno da minha vagina.
Durante a festa, o profe ficou me secando a noite toda, conversamos, bebemos, eu estava com um tesão muito grande, isso aumentou o volume dos meus seios e meu mamilos ficavam aparecendo no contorno da camiseta, eu notava os olhares dele, mas disfarçava, apesar de saber que um dia aconteceria…como sempre bebi demais, fiquei bêbada, estava com meu carro, meus amigos me proibiram de dirigir, essa foi a dica para o professor se oferecer para me levar em casa, fiz beicinho, dizendo que não precisava, mas no fundo, ou melhor na bucetinha, eu estava adorando a ideia.
Claro! Aceitei a carona!

– É perigoso voltar para casa sozinha essa hora e ainda assim, Paula.
– Eu sei, profe, mas não precisa se preocupar.
Até hoje ainda lembro dessas palavras, que mentirosa, por dentro eu delirava.

O profe Bernardo, também estava bastante ansioso, dava para perceber e eu sei que ele só queria me ajudar, mas também queria algo mais e sabia que aquela era a oportunidade que procurávamos. E isso me deixou muito excitada. Ele me perguntou onde eu morava e seguiu naquela direção. Foi quando paramos num sinal vermelho. Sem perceber, eu comecei a passar a mão no pinto dele por cima da calça. “Meu Deus, o que eu estou fazendo?”, eu pensei. Apesar do desejo, ele se assustou, tirou minha mão, pois estava dirigindo. Eu sabia que ele também queria e então insisti:
– Profe, eu vi como tu me olha nas aulas e hoje durante a festa…
Entendendo o que eu queria…
Ele então mudou a trajetória e seguiu com o carro para um lugar estranho. Minha vagina que já estava úmida, agora estava ensopada. Passamos por um viaduto e chegamos numa rua quase deserta, quase sem nenhum movimento. A rua foi ficando cada vez mais deserta. Paramos o carro. Olhei em volta e não tinha mais ninguém ali. Dificilmente alguém passaria por ali e, como os vidros do carro possuíam película escura, ninguém poderia nos ver. Eu estava tremendo de tão nervosa e excitada ao mesmo tempo. Nem esperei o profe falar nada. Aí novamente comecei a acariciar o pinto dele por cima da calça. Cheguei bem pertinho do ouvido dele, esfreguei meus seios em seu ombro e sussurrei bem safadinha:
– Reage, profe…
Então abri o zíper daquela calça e tirei sua rola para fora. Ele já estava duro, era bem grande e grosso, tinha uma cabeçona rosa. Um pau enorme e lindo com sempre imaginei. Tirei minha blusa a seu pedido… quando ele viu meus seios de fora, nossa! O caralho ficou mais duro ainda.
– “Profe Bernardo, uau! Quem diria, nossa!” – exclamei.

Comecei a bater uma punheta para ele e ele me olhava com uma cara de que não acreditava no que estava acontecendo. Me abaixei e comecei a chupá-lo bem devagar, enquanto ele segurava e acariciava os meus cabelos. Olhei para o seu rosto lindo e vi o imenso prazer que ele estava sentindo. Continuei com ainda mais vontade. Eu o fazia delirar, enquanto chupava com toda a categoria e experiência. Lambia da cabeça ao saco, mordiscava a cabecinha, engolia quase o pinto por inteiro e olhava para meu profe com uma cara de tímida misturada com vagabunda, aquele olhar clássico que todas mulheres dão uma chupeta gostosa. Ele só gemia de prazer.
Então… tirei… minha calça… minha calcinha…
E deitei-me, no banco, e disse que ele poderia fazer o que quisesse comigo. Ele apertou meus braços com força, chegando a me doer um pouquinho. E então começou a lamber e a chupar os meus seios. Eles estavam duros e empinados e meu professor de Ecologia enchia suas mão com eles, apertava e os beijava. Depois ele abriu as minhas pernas e começou a beijar as minhas coxas e também a lambe-las. Em seguida desceu a língua em minha vagina. Abri mais as pernas enquanto ele enfiava a língua com força em mim. Vi que ele sabia muito bem o que estava fazendo, pois tocou no meu clitóris, com um jeito tão gostoso, que gemi de prazer, o gozo, logo, foi inevitável, gozei pela primeira vez na boca de um homem que não era o meu marido. Louco de tesão e querendo, o mais depressa possível, saborear o troféu que havia conquistado, ele me penetrou com seu lindo cacete de um jeito tão vigoroso que eu tive que conter o grito, aquele misto de dor, surpresa e muito prazer. Ele enfiou com sofreguidão e tesão em razão de todo o tempo de desejo e energia acumulados em nossas aulas.

Apesar de molhada, minha vagina é apertada e ele teve que ir forçando seu pinto cada vez mais e mais. E eu ficava cada vez mais louquinha. Depois que seu cacete ecológico estava inteiro dentro de mim, ele começou a meter com movimentos rápidos. Sentia que seu pênis iria furar o meu útero, devido a força que ele usava para me foder. Parecia que ele ia me rasgar no meio, porque era muito grosso o pinto do meu profe Bernardo. Enquanto ele metia em mim, eu apertava a bunda, arranhava o estofado do banco do carro e o chamava de mestre gostoso. Daí ele tirou o pinto e mandou eu ficar de quatro no banco de trás do carro.

Ele beijou e lambeu minha bunda e minha vagina algumas vezes antes de voltar a botar seu pau em mim. Agora ele me comia com mais fúria e segurava os meus seios. Me senti uma cadela naquela posição. Mas estava gostoso e só isso era o que importava. Como eu estava louca de tesão, pedi pra ele gritar coisas obscenas para mim.
– Tua putinha, safada, gostosa…aiaiaiaiaia, que delicia fazer de seu maridão…um corno…que delícia, que fodão…como tu rebolas gostoso minha aluninha ….

Eu gozei como nunca havia gozado antes. Ele metia cada vez mais rápido gritando conceitos ecológicos como um lunático. De repente ele gozou gemendo e gritando bastante. Acho que fazia tempo que meu profe Bernardo não transava, pois escorreu porra pela minha vagina e entornou tudo no banco quando ele tirou aquela rola de dentro de mim. Eu estava muito cansada e então ainda ofegante me deitei no banco da frente. Ele também voltou para o banco do motorista e ficou brincando com o meu corpo, tocando meus seios e minhas coxas e me lambendo. Nós beijamos, estava me sentindo uma vagabunda, feliz e saciada. Então nos vestimos. Ele ligou o carro e me levou para casa.
Como estava sozinha e ainda com muito tesão convidei ele para entrar, que não se fez de rogado, entramos na garagem, ele me ajudou a sair do carro e ali mesmo recomeçamos tudo.

Continua…

Este post tem 5 comentários

  1. Anônimo

    nossa q delicia de conto fiquei de pau duro mim lique sou bruno 41 anos sou de sp 11 97447 2115

  2. Anônimo

    Uau, que delícia!! Não tem como se controlar com um conto desses.. bct chora!!!

    1. Anônimo

      Nossa fiquei tarado

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