Contos eróticos Sexlog: comendo a sogra japonesa

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Panoramic view of an elderly couple lying in bed, kissing and embracing each other

Fala a verdade, você já se imaginou pegando a sua sogra? Mulheres gostosas têm diferentes idades e biótipos. Neste conto erótico Sexlog, enviado por um usuário, o tema é genro comendo a sogra japonesa. Bora ler? 

Comendo a sogra japonesa

Bom, já tive mulheres de todas as cores, idades e físicos diferentes. De todas elas, as japas foram a maioria disparada na questão intensidade: seja vaquinha, depravada, patinha, gueixa, safada, tarada… Não sei o que elas têm, mas há algo, como um segredo escondido e, naquele silêncio social, respeito e certa timidez, vive uma fogueira dentro do corpo que não tem controle quando a japa está realmente decidida a dar.

Ahhh, mas fode diferente? Sim. Não sei explicar, só aproveitar esse desejo, esse fogo. E, nessa timidez de algumas delas, eu vou lentamente descobrindo desejos e me preocupo em realizá-los. 

Não deixei nem a sogra escapar

Minha sogra já não é nada novinha, mas é toda durinha, bundinha com tracinhos que se unem com as coxas, pouca arrebitada. Peladinha, virada de costas, dá para ver a carequinha e o cuzinho bem demarcados. Ela sempre me pegou de um modo diferente, desde que a conheci, já no primeiro dia de visita à sua casa, senti pelo beijo na face e no abraço. 

E assim se foram os anos e anos e bota ano nisso, mas com o devido respeito e sexto sentido que algum dia algo ia rolar. A intimidade era tanta que nem o sogro se importava, acreditando nas brincadeiras dela. Mas de uns anos atrás para cá ela começou a dizer que a gente ainda ia dormir juntinho, agarradinho. Sentado no sofá, ao lado dela, acabava com a mão sobre minha coxa bem próximo do pau. Sentia que um dia poderia rolar sexo com a sogra.

Aquilo me excitava e ela sabia

Quando estávamos sós, ela era mais solta e me contava da vontade de transar e da falta de desejo do marido. Começamos a falar mais sobre coisas nessa linha até chegar a uma conversa franca, dizendo que ela ainda poderia ter essa vontade realizada e que sexo é uma coisa ainda presa ao tabu da fidelidade, mas uma fidelidade que tolhe o desejo em prol do outro e que eu não considerava traição.

Traição é querer alguém para si sentimentalmente e largar o outro. O que ela sentia era desejo e que eu estava ficando excitado sempre que ela falava nessa frustração. Acabei ficando com tara dela, já me imaginava comendo a sogra japonesa, aquela pequena mulher. Sim, toda respeitosa, toda vista como uma velha, com o seu tempo sexual já extinto, como é da cabeça de todo mundo, dos filhos, dos familiares, dos amigos, das pessoas em geral.

Eu já estava separado da filha dela mesmo, mas continuava como genro querido. Tanto é que temos as chaves de nossas casas. Pois, no ano de 2018, antes do Natal, eu estava no quarto, na minha cama solitária e me chega a sogra, bem cedinho. Ainda estava dormindo e entrou debaixo da coberta e me pediu um abraço, encostando sua bundinha em meu pau que logo endureceu. Logo, deu uma esfregadinha com o quadril e pegou no meu pau, dizendo como ele era grosso.

Eu não titubeei e coloquei sua mão dentro do pijama

Ela pegou o menino com firmeza e o mediu com a mãozinha esquerda, olhando para a porta que ficou entreaberta. Disse: “isso não entra em mim?”. Eu respondi que sim, devagarinho, mas entrava. Ela pediu para sentir a sua boceta, ver como ela é. Claro que coloquei a mão por dentro da calça dela e a bollinei levemente, enfiando depois o dedo na xaninha. Ela deu uma estremecida e contou que foi um prazer que não sentia há anos, por isso tinha gozado. Ficou mais uns minutos, depois se levantou e foi embora.

Passado uns bons dias em silêncio, nada toquei sobre aquele dia. Chegou então um momento que ela voltou a tocar no assunto sobre sexo e aproveitei para agradecer pelo presente de Natal. Ela sorriu e perguntou se gostei. Eu disse que foi o melhor presente do ano. Minha sogra contou que também gostou muito apesar do remorso, ainda assim, depois sentiu vontade de dar para mim, mas que eu era o genro e que não era certo. 

Respondi que sexo é sexo e não queria que fosse algo ruim para ela. Ela disse que não era ruim, apenas que não sabia o que fazer, que até tentou com o marido, mas ele não reagia, apenas deixava segurar o pau. Depois assumiu que estava envergonhada em dizer isso e, novamente, ficou caladinha por uns dias. Mas, as japas possuem um fogo que parece não se apagar. Aparecia uma oportunidade e voltava a dizer que a gente ia dormir juntinho e fazer festa.

Comendo a sogra japonesa finalmente?

Um dia, na minha casa, estava ela, minha ex e o sogro. A sogra cismou que queria tomar banho. Eu disse para a ex levá-la ao meu quarto, que respondeu que seria melhor eu. O que a mãe reforçou. Então a levei e arrumei a toalha. Ela entrou no chuveiro e pediu para que eu a esfregasse. Eu disse que não daria para fazer isso, queria que eu tirasse a roupa e entrasse. “Não tem nada demais”. 

A porta do quarto estava aberta, mas ninguém subiu para ver. Eu, meio sem graça, tirei a roupa e entrei no box. Ela pegou o sabonete e pediu um banho em tudo. Comecei pelas costas, mas ela queria o corpo todo. Me pegou a minha outra mão e colocou nos seus seios, dizendo que era tudo. Deu uma inclinada e vi seu cuzinho quietinho numa pele branquinha e com longas marcas do tempo. “Pode lavar lá também”. Passei a mão no sabonete e toquei sua bundinha, passando pelo cuzinho e chegando na bocetinha.

Ela disse:”dentro também, tá?” Perguntei se aquele cuzinho já tinha sido estreado e ouvi que o marido nunca fez nada. Respondi que a vontade era de fazer ela sentir como era tomar na bundinha. Foi quando ela pegou no meu pau. “Ele vai me rasgar toda, não dá mesmo”. Enfiei o dedo na bocetinha dela e dei uma pequena fodida com o mediano. Ela disse que era ali que sentia gostoso. “Bate no fundo, bate. Isso… Gostoso”. 

Não podia demorar, então aumentei a água e terminamos logo. Aí nos enxugamos. Descemos como se nada tivesse acontecido, como se eu não estivesse prestes a estar comendo a sogra japonesa. Isso durou uns cinco minutos mas pareceu uns 20. Ninguém desconfiou. Ela também fez como se nada tivesse acontecido.

O ano passou e chegou ao final de 2019

O sogro teve que viajar por um dia e a ex não podia ficar com a mãe, porque era meio da semana. Eu disse que não dava para ela ficar lá na minha casa por não haver acomodações, não sendo justo que ficasse na sala também e ainda tinha o problema com os cachorrinhos, que não gostam dela, já que apanharam em algum momento. Aí, minha filha ficou com os cachorrinhos e eu fui para a casa da sogra. Hmmm, prato feito… Eu já fiquei excitado, ela também.

Era uma quinta-feira, ainda frio lá fora e fiquei com a sogra durante o dia inteiro sem rolar nada, apenas preparando comida, já que ela não cozinha mais, e dando atenção. Chegou a noite e a conversa começou a esquentar. Ela falava: “hoje nós vamos dormir juntinhos, mas não vai ter festinha viu?”. Eu respondia que tudo bem. “Quem vai querer uma velha como eu?”. “Deixe as coisas acontecerem, se pensar negativo, será sempre assim mesmo”, contra-argumentei. 

Tomamos um vinho e demos risadas entre brincadeiras apimentadas. Logo ela voltou para a questão de ser velha. Então mostrei um vídeo desses de whatsApp em que uma mulher diz ter 91 anos, mas se algum garoto quiser comer ela dá. Minha sogra nada falou, bebeu e me pediu para levá-la para dormir. Lá chegando, quis que eu ficasse enquanto não dormia. Fiquei sentado até me pedir para deitar ao lado dela e a abraçar. 

Novamente, me pegou pela mão e colocou em seus pequeninos e frágeis seios. Eu perguntei se ela gostava de ficar assim e a resposta dela foi apertar mais ainda o meu corpo e segurar meu pau. Queria o sentir em suas costas e o apertar entre nossos corpos. Ela ainda de pijama puxou a blusa para cima e me deixou sentir aquele corpinho magro. Notei que queria que a tocasse na prexequinha porque foi descendo minha mão. 

Cheguei nela e a bolinei

Dizia: “sim, aí, gostoso… Como é bom… Tira tua roupa”. Imediatamente obedeci ao pedido e ela ficou admirando meu pau, que não é grande, mas para ela era grosso o suficiente para tocar no fundo de seu útero. Ficamos nessa até ela não aguentar mais e susurrar: “que se foda tudo, me come, tira minha calça e me fode”. Cara, que sensação! Ela sendo desejada mesmo, pela simplicidade e esquecimento total de que era uma senhorinha de seus 75 anos. 

Abriu as pernas e jogou sobre meus ombros e pediu para enterrar. Oficialmente estava diante daquela penugem negra ainda, diferentemente dos seus cabelos. No fundo era grande para o seu tamanho, mas o buraco também era apertadíssimo. Estava seco e, na hora, como nada foi programado, não havia camisinha e nem creme para dar uma escorregada para dentro. Botei minha cabeça naquela entrada com meu pau parecendo pedra de tão duro que estava. Oficialmente estava comendo a sogra japonesa.

Ela estava afobada e queria que entrasse logo. Eu disse que precisava de paciência, que entraria. Finquei na portinha e pedi para relaxar. A cabeça entrou com dificuldade e se instalou na porta. Ela dobrava os olhos e dizia que era maravilhoso, que estava tudo errado, que não deveria fazer aquilo, mas que era maravilhoso. A pica entrava lentamente e a baixinha me puxava o quadril sem as forças necessárias para rasgá-la. Eu estava tenso também, mas queria estar lá no fundo sem deixar marcas de machucado.

Meu pau só entrou até a metade e ela já tinha gozado, com uma pequena tremida, querendo que eu ficasse lá parado. Eu disse que não ia aguentar e gozar também. Então ela me pediu para gozar. Fiquei muito preocupado em deixar meu sêmen escorrendo depois sobre o lençol, então dei uma pequena tirada para dar outra estocadinha, mas não suportei e gozei sobre ela. Não transava fazia muito tempo e não esperava tanto leite saindo. 

Fiquei sem saber como fazer para não melar o lençol

Lambuzei as mãos até ficar tudo grudado. Ela me pediu para abraça-la e perguntou se não estava sendo uma idiota fazendo aquilo. Respondi que não, que sentia muito carinho e desejo por ela e que não a via como velha, mas como uma mulher que tinha tantos desejos como eu. Além disso, não sei apenas comer a mulher, preciso me integrar com ela, fazer parte daquele momento.

Fui ao banheiro, tomei um banho rápido e fui colocar a roupa. Ela me pediu para não colocar nada e ficar ao lado dela. Ficou por mais de hora segurando meu pau, me bolinando para que ele não ficasse mole. Aí toca meu celular. Era meu sogro perguntando se minha filha estava em minha casa. Eu disse que sim, que saíra na parte da tarde para casa. Ele me pediu para ir lá verificar porque havia recebido um telefonema dizendo que ela havia se acidentado e que precisava pagar o conserto do carro do cara.

Ele queria confirmar se não era trote. Aí, eu e a sogra fomos para lá e vimos que estava tudo bem. Confirmamos que era trote e voltamos para casa da sogra. Aí já era melhor cada um dormir num quarto separado. Passadas mais de duas horas ela veio até mim, dizendo não conseguir dormir. Me agradeceu muito, que foi muito bom, que tinha rejuvenescido uns 30 anos, mas que achava melhor não acontecer novamente. Me pediu um beijo e um abraço e foi pro quarto dela.

Vez por outra ela volta a falar em dormir juntinhos

Dá sempre uma risadinha e diz: “com festinha”. Será que enfio a naba nela? Será que estou errado? Não consigo deixar de ter tesão pelas japas, não importa se é jovem, solteira, casada, meia idade ou qualquer outra idade, desde que o desejo flua, como o dela, eu aceito. Parece que elas querem subverter o comum, o sexo sem graça, repetitivo, dando com tanto prazer que os olhos falam, a pele fala, o corpo fala. Depois, ficam todas macias, seus corpos parecem a mais pura seda. Não tenho culpa se outros não conseguem perceber isso, sentir isso, eu sinto. Espero que outras mais surjam, mesmo que a minha idade não seja mais tão atraente para as mais jovens, me sinto um moleque toda vez que uma japa me recebe dentro dela. O que posso fazer?

Enviado por: Desejos de Moreno

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