Contos eróticos Sexlog: comendo o cu da esposa pela primeira vez

Comer o cu da esposa é a tara de 1 a cada 3 homens segundo o consenso comum. Neste conto, o marido finalmente alcançou esse feito, com prazer garantido para os dois.

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Comendo o cu da esposa pela primeira vez

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Imagino que deve ocorrer em todos os casamentos o que vinha acontecendo com o meu a algum tempo… MONOTONIA. Eu e minha esposa nos amamos, somos parceiros nas dificuldades — sejam elas quais forem, nos damos bem, criamos nossos filhos com o melhor que podemos e tentamos orientá-los pra vida, que é mais dura do que eles podem imaginar.

Ou seja, somos um típico casal vivendo a sua vida e enfrentando suas dificuldades. Eu e minha esposa somos branquinhos, 35 anos cada um, sou um pouco acima do peso. Ela é uma mulher linda, siliconada e ainda aplicou gordura no bumbum, ou seja, ficou um espetáculo de mulher!

Só que a cirurgia foi recente e a recuperação é meio lenta, então parecia que ela tinha medo que eu a bolinasse demais e alguma coisa na cirurgia sair do lugar.

Em meio a monotonia…

Com a dificuldade das relações no pós cirúrgico, a gente fica meio puto da vida mesmo. Afinal, sexo é fundamental até pra ter as ideias no lugar, o que é difícil, ainda mais eu tendo o defeito de ser um tanto safado.

Vejo uma bela bunda, par de seios ou uma mulher bonita passando na minha frente e não evito o olhar (quando estou sozinho) e em algumas oportunidades já pulei a cerca.

Bom, entrando na história em si, enquanto vivíamos essa monotonia, chegou o dia dos namorados e com todo esse transtorno vivido nessa pandemia, não tínhamos nada programado, e as crianças estavam por perto, aí é que não teve como criar um clima muito quente para esse dia.

Bom, passaram-se dois dias e apareceu a mãe de um dos colegas dos meninos pedindo para levá-los pra passar a tarde na casa dela e brincar com seu filho. Nos olhamos e na hora entendemos os pensamentos um do outro. Eu já havia reclamado que estava louco de tesão, louco pra dar uma fodida bem gostosa.

Após os meninos irem, tomei um banho enquanto esperava minha mulher voltar para foder comigo. Fui pra cama, esperá-la, que já sabia o que ia rolar. Minha gata chegou e me viu só de toalha na cama, deu aquela piscadinha e também foi tomar um banho. Antes disse: “me aguarde que já venho resolver o seu problema”.

Ela estava com uma cara bem safada!!!

Aquilo já me excitou e quando ela voltou minha rola estava dura por baixo da toalha. Eu punhetando por cima, enquanto a esperava. Ela se deitou comigo, nos beijamos e ali a coisa só foi evoluindo, continuamos num beijo longo, estávamos com saudades de nós dois a sós, e então fui fazer algo que ela ama: MASSAGEM!

Massageei bem suas costas e fui descendo devagarzinho, passando um creme cheiroso e muito agradável ao toque. Fui descendo por suas pernas, fiz massagens em seus pés e quando ela, de bruços deitada na cama, deu aquela empinadinha de rabo, ali sai da massagem e fui fazer um sexo oral, mais foi com sede mesmo.

Chupava os lábios de sua buceta e o seu grelo com todo tesão que eu estava acumulado e caprichava mais ainda. Chupei como a muito não chupava minha mulher, com tanto tesão e vontade que ela ficou louca até gozar ali mesmo.

Molhou bem o lençol e sua buceta estava toda melada

Aproveitei enquanto estava entre as pernas da minha mulher e sua bunda arrebitada pra dar umas belas lambidas em seu cuzinho, normalmente ela não gosta, mas nesse dia algo estava diferente, ela levantou o rabo mais ainda pra que eu lambesse ela melhor. Foi delicioso!

Minha rola estava dura igual pedra, ajoelhei na cama e minha gata ficou de quatro, com a bunda de frente a um espelho que estava atrás dela, me dando a visão de sua xoxota e seu rabo bem arreganhados. Então ela caiu num boquete maravilhoso!

A visão da minha mulher toda arreganhada deixou o meu pau extremamente duro e ela chupava até a base, engolindo e molhando bastante com a saliva que produzia cada vez que guardava meus 17 cm de cacete em sua garganta. Ficamos nesse boquete maravilhoso por um bom tempo.

Saímos dessa posição, ela se deitou e vim por cima num papai e mamãe que estava ótimo. Pude sentir o seu calor e o cheiro de libido que minha gata exalava. Confesso que tive que me conter em alguns momentos para não gozar, pois eu não queria ficar meia bomba e a foda estava ficando gostosa demais.

Saí de cima e minha esposa levantou as pernas

Pediu para ser penetrada em uma posição “frango assado” que ela também curte muito, pois ama minhas bolas batendo em sua bunda enquanto soco fundo em sua xota maravilhosa.

Quando eu senti que estava perto de gozar gostoso tendo em vista a transa intensa que estávamos tendo, coloquei minha mulher de quatro, posição que ela adora levar rola na xoxota e eu, por minha vez, também curto muito porque sempre gozo lambuzando a sua bela bunda com minha gala intensa.

Só que dessa vez, quando minha gata se posicionou de quatro e comecei a estocar em sua xoxota, ela surpreendentemente tirou minha rola de dentro da bucetinha e se abaixou um pouquinho mais, num movimento de quadril, sem dizer nada, ofereceu seu cuzinho pra mim!

Finalmente comendo o cu da minha esposa

No início achei estranho, porque ela não gosta de sexo anal. Sempre que tentamos, reclamava de incômodo e, muitas vezes, nem conseguia penetrar, mas já que dessa estava oferecendo, por que não?

Então, comecei a ir penetrando devagarzinho, como das outras vezes e sim, ela sentiu a dor intensa da cabeça adentrando suas pregas e movimentou tirando a rola de dentro.

Me lembrei que eu havia comprado alguns lubrificantes para essa ocasião e disse que se é apenas uma tentativa, então que fosse um serviço bem feito com todos os recursos disponíveis.

Tínhamos duas marcas de lubrificantes, lambuzei a cabeça da minha rola com um e besuntei bastante a entrada do cuzinho dela com outro.

Lubrificante devidamente passado, fomos então pra minha única tentativa, onde minha esposa se colocou de quatro novamente e ofereceu seu cuzinho pra mim. Fui com jeito colocando minha rola até que passou toda a cabeça do garoto e fiquei quieto por um tempo, deixando que seu cuzinho se acostumasse com minha vara e também observando as reações da minha gata.

Observei um tempinho e ela não reclamou, perguntei se estava tudo bem e ela confirmou que estava e depois deu uma reboladinha na minha rola. Pediu pra que eu fosse comendo devagar e assim fiz.

Fiquei num movimento leve, socando devagar, até que quando vi, o garoto já estava dentro. Perguntei novamente se está tudo bem e ela confirmou, então arrisquei uma socada mais intensa na qual sentiu minha bola bater em sua xoxota e com uma voz calma e tranquila minha mulher perguntou:

— Entrou tudo???

Respondi: — Sim, entrou até a base e meus bagos já estão tocando em sua buceta… Está bom assim pra você?

Ela me responde de uma forma bem safadinha: — Então mete em mim que quero ver essa rola me comendo e essas bolas batendo na minha buceta!

Eu já estava com muito tesão e a rola dura feito pedra

Ouvir minha mulher falando aquela safadeza me deixou mais louco ainda e senti meu pau pulsar como a muito não sentia. Fiz como ela pediu, comecei a meter em seu cuzinho com mais intensidade e entrava tudo até o talo. Vez ou outra ela rebolava gostoso com minha rola dentro e ficamos um bom tempo trepando assim. No meio da “fodelança” não resisti e gozei dentro de seu cuzinho.

Um sonho que consegui realizar: despejar minha gala dentro de seu rabinho pouquíssimo explorado e ainda ver minha mulher – a minha dama, minha parceira, minha gostosa – sentir tesão e prazer com o sexo anal.

Gozei ali só que o pau não baixou, como estava na pressão com a rola dentro, continuou duro mais algum tempo até ela perguntar se eu já tinha gozado e pronto, tirei minha rola de dentro dela e a porra desceu por suas pernas abaixo e aí ela pode ver o resultado de nossa transa.

Minha esposa ficou toda melada do cuzinho ao tornozelo, ajudei a se levantar, dei um beijo quente, falamos algumas bobeiras e fomos tomar um belo banho. No banho ela me perguntou se os lubrificantes eram anestésicos e disse que possivelmente sim, mas não tinha certeza, pois no rótulo não falava nada. Ela ainda disse que não sentiu dor e que por isso estranhou aquele momento.

Estávamos os dois extasiados com o resultado da transa e satisfeitos pelo momento que aproveitamos a sós em nosso quarto, nosso ninho de amor.

Depois fomos nos deitar e dar uma bela relaxada, nos beijamos mais, tomamos uma água e deitamos abraçados até adormecer e nos recompor daquele gostoso momento que passamos. Antes de dormir fiquei pensando na foda e lembrando que o tempo todo, entre eu colocar o pau dentro e gozar, a rola não saiu do cuzinho dela nenhum momento e constatei que pude aproveitar – com todo prazer – a única chance que ela havia me dado para enrabá-la como nunca antes havia acontecido!

Por: casadosafadocfs