Contos eróticos: Encontro real do Sexlog

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Encontro real do Sexlog

Após meses de comunicação virtual, finalmente eles iriam se encontrar. Para Fred, era apenas mais um encontro, delicioso e esperado, ele já era um expert na arte dos encontros meramente sexuais. Sua jornada o ensinara a transcender, ele era capaz de sentir cada fagulha em seu corpo, mas com o distanciamento necessário para não se deixar ser arrastado pela enxurrada de sensações que essas interações causam. Ahhh e que interações!
Os últimos meses foram repletos de lascívia e estados perenes de prazer. Fred admirava a capacidade que Galateia tinha em envolve-lo tão profundamente em suas palavras, a excitação em que ficava era um fato irrefutável.
Ele chegou à cidade de Ceres como combinado, pela manhã bem cedo, Galateia estaria ali sob pretexto de consultas médicas, e assim poderia ter tempo para vivenciar na prática toda aquela luxúria que havia se exposto à distância.
Se encontraram em uma padaria, se cumprimentaram cordialmente, a tensão no ar era clara, um misto de nervosismo, receio e muita vontade um do outro. Os medos, existiam: “E se não tivermos química, e se eu não gostar”, mas esse primeiro momento frente a frente, já reiterava muito da atração que existia.
A pele clara de Fred, o sorriso e o cabelo impecável, eram uma visão muito agradável à Galateia, mas quando suas mãos se tocaram, no cumprimento formal que fizeram, foi como um contágio de calor, mãos grandes, quentes e macias. Seu dono não posava de “um almofadinha de escritório”. O cheiro, hummmmm, o cheiro em que ela divagou tanto tempo, agora estava a sua disposição, um cheiro suave, marcante, mas delicado, cheiro de higiene sofisticada.
Trocaram palavras tímidas, o local não permitia a liberdade verbal que já tinham, Galateia estava visivelmente nervosa, Fred não sabia, mas ela só pensava se ele se decepcionaria com sua aparência física. Ele não tirava os olhos dela, suas pernas, seu sorriso, seu rosto de malícia, estava louco para agarra-lá ali mesmo, arrancar aquele minivestido que cobria toda aquela carne tão desejada…
Saíram da padaria, ela deu as coordenadas necessárias para o motel. Dois bobos dentro do carro, sorrisos tímidos, muito desejo, muito receio, a vontade dela é de beijar aquela bocarra e a vontade Fred, era de agarrar aquelas coxas expostas ao lado do câmbio.
Fred dá a mão à ela e a leva até a sua boca para um beijo cortês, essa a deixa, ela toma a mão dele para si, mas não a beija, apenas se deleita com o toque quente e o cheiro suave daquela mão, percorre sua face com a mão de Fred, que quase perde o controle do trânsito, beija entre seus dedos, chupa a pontinha deles e repousa a mão dele sobre sua coxa. Ele desliza a mão pra sentir aquela pele macia, que ganas de agarrá-lo, mas o dia claro é um perigo, pode ser reconhecida facilmente, o motel está próximo, a voz de Fred a trás de volta, ele a elogia, ela retribui, e assim adentram o espaço interno do motel, estacionam na pequena garagem, o carro é desligado, e é como se o tempo parasse neste momento.
Se atracam em um beijo ardente, de impulsividade quase juvenil, as mãos são reflexo dessa paixão e percorrem os corpos um do outro, Fred balbucia: – Hoje você vai ser minha!!!!
Galateia parte pra cima daquele corpanzão e o cavalga sobre a roupa…hummm o cacete quer explodir, muito beijo, mãos sob o vestido, Fred acaricia aquela bunda macia com um pequeno fio dental, sente cada cm, até agarrar todo ele e puxar para si… esfregando aquela delicia toda em sua rola que ainda está presa. Cada beijo aumenta o desejo de se possuírem. Toca os seios, mesmo sobre o vestido, já é uma delícia sentir toda aquela carne de prazer.
Hábil como uma putinha, ela rapidamente expõe aquela vara linda e grossa, que passa a sentir, a tenra carne que sobra da minúscula calcinha, cada esfregada, os sexos se desejam mais e mais, no carro só gemidos e respirações sôfregas. Fred abre a porta do carro, os dois saltam, descompostos, se beijam em pé, a diferença de altura grita rss mas tem sua excitação, ele a agarra com os braços e a joga contra o carro, por trás, vai sentindo aquele corpo gostoso contra o seu, ergue o vestido e esfrega sua pélvis contra aquela bunda macia e desejosa, finalmente arreda a calcinha e, pode sentir a fonte fecunda, de prazer que brota daquela xana, quente, úmida, convidativa…hum as reações dela a cada toque em sua xaninha, aumenta a cadência de movimentos, Fred tem ganas de arromba-la, sua pélvis dança junto aquelas ancas, e seus dedos sentem a excitação molhada que vinha dela, aos sons de gemidos.
Galateia se desvencilha de todo aquele controle, com o vestido ainda erguido, se abaixa perante aquele gigante, a braguilha ainda aberta, expõe o objeto fálico de seu desejo, ela sonhou tantos dias em manusear aquela pica roliça e cheia de desejo, ele estava implorando uma boca que o devorasse. Fred aguardava a boca que o engolisse, sem lambidas, sem beijos doces, sem preliminar, o que Fred sentiu foi uma cavidade quente e extremamente molhada sorver sua rola até o final, com dificuldades, preenchendo aquela boquinha que parecia ter a profundidade de uma garganta profunda…hummmmmmm a rola toda enfiada na boca, aquela putinha sabia engolir uma vara, a cada mamada, a suavidade quente de sua boca, envolvia seu membro, em um entre e sai, lento e muito gostoso, de repente, ela solta a boca, e permite que ele possa enfiar o cacete ao seu bel prazer, que delícia! Fred passa a meter sem pudor naquela boca quente, com a boca livre, ela vai massageando as bolas que ainda estão presas pela calça entre aberta, ganas de engolir as bolas, ganas de lamber tudo, Fred se empolga com aquele boquete de submissão…
-Vou foder sua boca, minha putinha, vou encher sua boca de porra, recebe a vara do seu dono, recebe meu caralho minha puta safada, mama seu dono…
A cada estocada mais e mais prazer se fazem audíveis, o toldo aberto, a luz do dia, nós ali a beira do carro, totalmente expostos, para qualquer um que por ali passasse, isso aumentava mais ainda o tesão dela que tinha um fraco por exibicionismo. Fred apenas se entregava a meter naquela boquinha , receoso de que se permanecesse naquela posição, fatalmente se entregaria ao êxtase, rapidamente, de súbito, Fred a apanha no chão, e a conduzindo até o quarto, morde sua nuca, apalpa lhe os seios, enquanto ela abre a porta, a suíte fria, agora recebe toda a tensão e calor em que os dois corpos estão, mais beijos, mais amasso na parede, mais mãos rolando, mordidas e lambidas, ele tenta tirar o seio pra fora, mas o decote não é grande, a joga na cama, ainda na beirada, se enfia entre suas pernas, cai de boca e nariz naquela xana, o tecido minúsculo que separa sua boca daquela gruta, recebe mordidas, e assim ele vai cheirando e sentindo todo aquele objeto de desejo, quenteeeeeeee, sua língua toca a intimidade dela, e o que sente é um calor que irradia da xana, o melado grosso, com cheiro de cio, adocicado, e envolvente …
Ele se ergue, se desfaz da camisa, expõe o tórax alvo, normal de um homem de seu porte, abre de vez a calça , se desnuda diante daquela putinha de pernas abertas, massageia seu caralho, fecha os olhos, sente seu tesão que o deixa como uma rocha, acaricia a bucetinha, mas com a mão firme no caralho, ela busca travesseiros para se reclinar, quer ver tudo, quer fita-lo, encará-lo, vê-lo se masturbar para ela, é um capricho com quem muito sonhara…
De pernas abertas, ela levanta o vestido, até se expor totalmente, ali toda aberta, feito uma flor a espera de um colibri que a sorva.
O corpo não é esteticamente bonito, mas o quadro é mais que estético, é poético, é de uma luxúria inebriante, Fred se masturba mais veementemente sobre o corpo dela, se delicia com toda aquela carne trêmula, os seios, hummmm, o sutiã de bom gosto, emoldura aquelas tetas saborosas, mãos e boca vão consumindo até deixa-los desnudos, a cada mordida, lambida, mamada, o corpo de Galateia se contorce, a rola dançando sobre seu corpo, é habilmente, guiada, a servir de consolo à xana que arde em desejo. Uma dança de corpos que se esfregam, se cheira, se beijam, se chupam e buscam um encaixe que os saciem …
Com as mãos ainda nos seios, ele percorre a barriguinha fofinha até chegar a bucetinha mais uma vez, retira a calcinha, abre as pernas e expõe aquela grutinha gostosa, com a boca quente, devora ela toda, lambe, alisa o grelinho que embora pequeno, dobra de textura excitado, ela o pede para fode-la com a boca, é cada xingamento que sai da boca dela, que catalisa seu tesão, ele enfia mais e mais a língua e a cada saída de dentro dela , ele se apega ao grelo com os lábios cerrados, em um mini mordiscar suave, onde ele sente o tesão condensado que emana dele, ela geme e implora pelo caralho de seu dono, clama por ser preenchida totalmente, suplica para ser domada. De quadril entregue, ela sente as fagulhas inundarem seu corpo irradiando do grelo, para a xana e o corpo todo. Fred sente toda esta estática, porque acelera mais e mais as línguadas, e vai sentindo a xana se preparar para um orgasmo puro. As contrações, os espasmos, o líquido que inunda a boca, tudo flui pra um momento delicioso.
Fred se acaricia, quer sentir também esse orgasmo, se masturba, na mesma proporção em que fode com a língua aquela xana preste a explodir…
Entregue, Galateia apenas solta o quadril, e se permite ser levada ao orgasmo, normalmente, ela conduz seu corpo a esse estado de ápice, hoje, Fred irá conduzi-la, como uma jovenzinha suscetível que ainda não conhece seu corpo e seus limites. Ela se conhece, sabe se conduzir, mas foi tomada pela maestria de desejo, de posse do seu dono, ali, Fred a doma, e a faz derreter em sua boca, feito fruta madura, uma delicia doce que se desmancha e se esvai…hummmm, Seu pau está a mil…
Sentindo sua xana transbordar, ela puxa Fred para a cama, para que ele se sente recostado na cabeceira, cheira seu corpo todo, morde, lambe os mamilos, masturba o caralho que está mais em riste ainda, aos beijos longos, ela segue masturbando seu objeto de desejo, ele tenta dominá-la, mas agora é sua vez de ditar as regras…Ela retira suas meias 7/8 e as usa como amarras, prendendo seus braços ao alto, a rendição é simbólica, é fácil se desvencilhar, mas o simbolismo do gesto, deixa Fred insano…ele esbraveja, provoca a ira de sua nova mandante, ela o deplora, diz que vai explorá-lo, fazê-lo seu corninho, fazê-lo gozar sem poder se controlar. Com a outra meia, ela venda seus olhos, e passa a explorar o corpo de Fred, morde os mamilos, com a boca aberta pela dor, que denota dominação e não sofrimento, Fred geme e xinga sua dona. Ela oferece os seios para que ele mame, apesar da falta de controle, ele chupa o que lhe é oferecido, ela tira os seios e oferece de novo, em um jogo de tortura, que o enfeza, então ele morde lhe os mamilos, aiiiii.
Galateia permanece nesse jogo, e vai masturbando aquele cacetão, que vai minando de tesão, gotículas brotam de sua cabecinha, ela dá linguadinhas suaves na cabecinha, e pergunta se ele a quer…
-Simmmmmmmmmmmm.
-Quanto você me quer, seu puto safado comedor de piranha.
-Muitoooooo, eu te quero muito minha cadela.
-Opaaa, o cão aqui é vc, agora EU sou sua dona, EU vou te domar.
-Me doma sua vadia mandona.
-Me faz seu corninho.
-Eu vou te comer, vc quer… diz se vc quer….
-Quero muitooooooo, monte no meu cacete sua vadia masoquista, vem enterrar essa xana encharcada na minha pica…Eu sei que vc quer piranha…Você vai gozar no meu cacete fácil fácil …
-Vou é…acho que VOCE que vai gozar com a minha xana te engolindo fácil fácil…
Ela o masturba o bastante, aquele cacete duro chega de brilha de tão teso… Finalmente monta naquele garanhão
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
É a melhor sensação do universo para ela, e Fred também sentiu toda a atração daquele gesto…incrível, o cacete enorme de tesão, a buceta acolchoada, aveludada, molhada quente, envolvia seu cacete em uma luxúria como uma luva de puro prazer.
Aquilo era novo, engolia seu caralho e o masturbava com os seus anéis ávidos, esfomeados, não era técnica, o tesão genuíno que ela sentia ao cavalgar sua rola tesa…a cada engolida, ele ficava mais e mais entregue aquele sabor, aquela sensação de estarem TOTALMENTE conectados, uma onda de prazer que o acolhia como um abraço quente, cada mamada que ele sentia em sua rola cativa, seu tesão se ampliava sua fome irradiava e a medida que podia ia acompanhando aqueles movimentos, os quadris se atracavam, as falas de tesão, os gemidos…
Fred queria mais e mais, forçava a rola cada vez mais contra aquela buceta que o comia, sua tara triplica, e ávidos um do outro, com a xana repleta e encharcada, prendendo seu garanhão. Fred se solta de suas amarras, retira a venda improvisada, se delicia com aquela imagem de pura luxúria, agarra os seios dela, mãos grandes que os tomam todo, chupa com fome, mama feito um bezerro enquanto tem sua rola mamada pelas cavalgadas frenéticas, suas mãos envolvem aquelas ancas deliciosas, pele macia e quente, quadril que tem vontade própria, e juntos, na mesma cadência voraz, passam a se digladiar, batem os corpos um contra o outro, numa luta de poder, de entrega mútua, de galgar o ápice que sentem chegando como uma onda que cobre toda a praia, eles sentem o limiar um do outro, mais e mais fúria, mais e mais palavras profanas, mais e mais cumplicidade…Fred anuncia seu gozo, Galateia sente seu pulsar e libera a sua indecente fúria, atracados, colados, seus sexos lutam internamente para se atingirem em êxtase, ela primeiro… jorra um turbilhão de gozo…Fred se rende…em jatos mil, bem no fundo de suas entranhas, tem sua erupção, tudo transborda, tudo cintila, tudo se esvai…corpos trêmulos, respiração atordoada, corações disparados, tudo vai voltando ao normal calmamente, corpos se entregam a gravidade, caem mortos, despencam na cama um sobre o outro…sexos colados, o calor de ambos, o cheiro, o suor…se aninham em silêncio…até serem capazes, de recuperar todos os sentidos, a razão e o prumo.

Eles ficaram no motel ainda por horas…querem se conhecer, conversarem, se tocarem, quem sabe ainda explorarem mais o corpo um do outro, a cumplicidade é nítida, tudo vai fluir, DEVE fluir, pois Fred não está ali só pra se refastelar com ela, naquele mesmo fim de semana, Fred vai compartilhas sua amada puta e posse com o marido corno, em um threesome cuckold que eles almejam há tempos…

Enviado por: Galateia33

Este post tem 5 comentários

  1. Anonimo

    Parabéns pela excelente escrita.
    Um conto erótico que eleva a imaginaçao , provocando desejos ardentes

    1. Galateia

      Ele foi um dos meus melhores casos. Até hj temos o mesmo fogo, já nos encontramos cinco vezes.

  2. Casado

    Minha mulher ficou toda melada

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