Contos eróticos: Vida Doce, Feiticeira Doce

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Chegamos anteontem nessa maravilhosa praia de Maceió. O condomínio de sobrados, justapostos um ao lado do outro, e que invade a areia da praia e nos convida para ir de encontro ao Oceano Atlântico não poderia ser melhor. Mais uma prova maravilhosa da existência divina e que aqui estamos para aproveitar tudo o que a Mãe Natureza tem a nos oferecer, em toda a sua plenitude.
Não custa lembrar que a Feiticeira me dá tanto prazer, que o seu prazer também é o meu. Vivemos juntos, mas sem impor limites para tudo o que a Liberdade Sexual pode nos oferecer para termos uma vida plena; distante do conservadorismo que impera na maior parte da sociedade.Trabalhamos muito, e como empresários podemos nos dar ao luxo de desfrutar pequenos períodos de férias durante o ano. Esses 15 dias em Alagoas já estavam devidamente planejados e é assim que fazemos: planejando, viajando, conhecendo novos lugares, novas pessoas, novas culturas… E tudo isso regado a nossa plenitude sexual. Como se queixar da vida tendo a oportunidade de conviver com uma loba esfomeada e sedenta por mais sexo, que esbanja sensualidade e energia positiva por onde passa?

Ontem, preferi dormir mais e arrumar nosso sobrado, organizando o que trouxemos nas malas; como roupas e acessórios eróticos. Fui no mercado comprar alguns utensílios básicos e aproveitei para passar em uma feira livre, adquirindo algumas peças do artesanato local e um belo pote de mel caseiro, que já tinha sido indicado pelo proprietário do condomínio dos sobrados como uma iguaria especial da cidade.
A Feiticeira preferiu reconhecer as praias próximas, ora caminhando pela areia, ora pela bela orla marítima. Sempre trajando algum biquíni erótico da sua grande coleção: em cima, protegia o bico dos seios grandes e firmes. Como as aréolas são proporcionais aos seios, sempre escapam um pouquinho, revelando sua coloração mais escura em contraste com sua pele alva. Embaixo, a pequena tanga cobria com dificuldade sua grande e bela flor. De forma que, olhando com mais proximidade e atenção, é possível perceber uma pequena parte dos grandes lábios escapando para fora, como que desejando a liberdade plena… Atrás, um estreito fio completava a peça, ao mesmo tempo que enaltecia seu exuberante traseiro. Daqueles que, na prática do facesitting, envolve o nosso rosto por completo e nos deixa respirar apenas aquelas fragrâncias maravilhosas e molhadas que só o corpo da Feiticeira é capaz de produzir.
Uma canga branca e transparente não obscurece a cor vermelha do biquíni. Chapéu de praia com grandes abas, sandália de dedo, na cor preta, com plataforma, óculos grande e quadrado completavam o figurino. Seria um crime se estivesse maquiada, com toda a beleza natural que esbanja.
Um detalhe exótico era a cor do esmalte nos dedos: sempre em contraste com a pele, dessa vez o tom escolhido foi o roxo. Assim, a Feiticeira revelava ser uma turista, ao mesmo tempo que se misturava de forma alegre e contagiante ao povo nordestino, com toda a sua simpatia, alegria, simplicidade e hospitalidade.

Hoje, ao acordar, preferi atualizar nossa página de relacionamentos sexuais, encontros e swing com algumas fotos daqui. Ao chegar na varanda, contemplo a Feiticeira desfilando em minha direção, para seu banho de hidromassagem que cuidadosamente preparei. Dessa vez, com o biquíni erótico azul e segurando a canga em uma das mãos. As poucas pessoas que passavam ao seu lado, ou que descansavam na areia, tinham a mesma reação que a minha: petrificavam-se diante da sua sensualidade natural, que emanava intensamente por todos os seus poros. Em todos os momentos, era uma sensação de felicidade plena. Relaxando na água morna da banheira, a Feiticeira, como uma Rainha, deleitava-se sorridente enquanto eu a massageava com o sabonete e toda espuma produzida. “Adoro quando esfrega as minhas pernas”, dizia. “Eu amo fazer isso, você sabe.”, complementei. E era a pura verdade, pois suas pernas grossas, firmes e musculosas era o local do seu corpo que mais lhe reservava atenção. Por isso, sempre que possível ela as deixava à mostra para a minha admiração e observação dos seus fãs (conhecidos ou não) e das pessoas, em geral. Afundava na banheira e deixava o quadril e as lindas pernas para fora, formando um ângulo de 90 graus.
Do começo das suas coxas até os dedos dos pés, percorria essa superfície do prazer com uma massagem vigorosa e, ao mesmo tempo, relaxante. Perto do final, e excitado, não me continha e dava pequenas chupadas e mordidas por toda aquela força da natureza que estava em minhas mãos.”Meu bem, agora eu quero experimentar aquele famoso mel que você comprou. Coloque o pote na beiradinha da nossa cama.”, ela me disse com aquele olhar de desejo, pelo qual já sabia que chegava a hora de preparar seu orgasmo matinal.”Quando você chegar lá, estará tudo preparado, Minha Feiticeira!”, disse enquanto a deixava se secando e, no quarto, colocava o pote de mel no criado mudo, na altura do meio da cama.

Sobre o macio lençol, ajustei dois grandes travesseiros, um sobre o outro. Nu, meu pênis ainda não ereto ficava cada vez mais intumescido. Era uma sensação gostosa vê-lo inchando e sentindo o sangue fluir, cada vez mais, para os seus vasos.  Nua, veio ao meu encontro deixando seu corpo pesar sobre o meu enquanto deitado na cama trocávamos longos beijos de língua e nos abraçávamos de modo que podíamos sentir nossos corpos aquecidos se tocando por inteiro. Fitou o pote de mel e colocou-se de quatro sobre os dois travesseiros, de modo que ficou numa posição alta e confortável, empinando bem o traseiro, ao mesmo tempo que deixava livre a vagina por baixo. Comecei a beijar e sugar seus pés com avidez, enquanto apertava suas panturrilhas. Enquanto trabalhava a boca em um, ela passava o outro pela minha cabeça, pela orelha e pelo rosto, de modo que ao me deliciar com aquele banquete de pés, levantava um pouco o olhar e via que ela, com as mãos por baixo da barriga, massageava sua vagina e dedilhava seu clitóris, que ia crescendo e aumentando de volume. Subi pelas pernas vigorosas, grande símbolo da minha ostentação.
Até que sentado, seu traseiro empinado colocava-se, estrategicamente, na altura do meu rosto. “Primeiro, quero degustar do sabor natural, com o toque da maresia do Nordeste, Minha Feiticeira!”, eu avisei e com um gostoso gemido ela encaixou seu orifício anal na minha boca. À medida que chupava mais, seu ânus se dilatava e me devolvia forte e delicioso o fluido que produzia. “Meu bem, enche de mel meu buraquinho que eu vou gozar na sua boquinha!”, ela pediu. Seu orifício estava tão amaciado que permanecia aberto por vários segundos, nos quais aproveitava para derramar um pouco mais de mel. “Ele já está cheinho!”, disse a Feiticeira excitada. Logo, recomecei a me esbaldar naquele ânus maravilhoso! O excesso de mel escorria lá de dentro, misturado com seus fluidos anais e me dando a possibilidade de degustar um elixir dos deuses!”Vou dar tudo pra você, agora, meu bem, vou gozar!!!”, ela falou emocionada enquanto (com as mãos, novamente, por baixo da barriga) colocava um dedinho na entrada da vagina; e com outra mão, comprimia o clitóris com dois dedos, como se segurasse um cigarro. Segundos antes de receber o jato forte no meu rosto me afastei um pouco, pois era muito excitante, também, assistir aquele fenômeno do prazer!

O orgasmo anal era uma das várias facetas da Feiticeira, e ela sabia multiplicar essa sensação recebendo o sexo oral ou a penetração.”Que descarga gostosa, Minha Feiticeira! Bebi tudo!”
Ela, ouvindo minhas palavras de desejo, se virou e continuou (agora, de costas) sobre os travesseiros. “Agora, minha florzinha quer provar o mel, também! Dá pra ela, meu bem!”, ela ordenou, enquanto espalhava o doce pela sua vulva, o qual escorria como uma cachoeira para a sua vagina, que se acoplava perfeitamente na minha boca. Para ficar mais confortável ainda, a Feiticeira levantou um pouco o traseiro e colocou seus pés sobre meus ombros. E ela sabia que eu sentia muito prazer quando o peso dos seus pés e pernas era transferido para meu corpo.
Enquanto chupava cada centímetro da sua vulva, ela beliscava o bico dos seios e brincava com os pés pelo meu rosto e minha cabeça. A vagina ia ficando mais “dourada” com o mel que dela entrava e saia, com o trabalho incansável da minha língua grande; ora colava minha boca nela, ora passava minha língua por fora, massageando os lábios pequenos e grandes. Também, sugando e mordendo, levemente, o clitóris grande que lembrava a cabecinha de um pênis bem pequenininho… A grande fonte do prazer, entre as pernas da Feiticeira, não parava de se encharcar, cada vez mais. Ela estava começando a sentir que já ia esguichar bastante, e tentava retardar um pouco apertando suas pernas contra minha cabeça, me sufocando. Mas, o efeito que causava era o contrário do que queria, pois, no auge do êxtase, ela não raciocinava que quanto mais ela me comprimia, mais eu intensificava a minha ação bucal. De modo que após umas cinco compressões, ela soltou tudo: “Ai! Meu bem bebe tudo… Aiii!!!”. Esses pedidos cheios de tesão apenas poucos tem o privilégio de ouvir, vindo da Feiticeira, na posição que me encontrava. Foram cinco grandes jorros.
A primeira avalanche veio tão forte que chegou a passar por sobre a minha cabeça. Todas elas eu saboreei e fiquei extremamente satisfeito. Sabia que, no jantar daquela noite, apenas degustaria um pouco de camarão com vinho do Porto. Sempre que tinha a oportunidade de sorver todo o orgasmo da Feiticeira, sabia que aquele era o meu verdadeiro e principal alimento para o corpo e a alma.

Ela achava engraçado, pois no restaurante acabava comendo mais do que eu. Ora, afinal ela tinha de se alimentar muito bem para poder gerar toda aquela sensualidade no modo de ser; e toda potência de energia erótica que culminava com grandes orgasmos maravilhosos! Como não absorver aquilo tudo?”Agora, quero ver você manchar o lençol com muito leitinho, meu bem! Vou sentar no seu rostinho, do jeitinho como gosta!”. “Claro, Minha Feiticeira!”, eu falava, satisfeito, enquanto assumia o lugar dela, deitado de costas sobre apenas um dos travesseiros. Ela proporcionou um facesitting muito forte, porque encaixou bem o seu traseiro sobre meu rosto e prendia minha cabeça com os pés, também. Todo o aroma molhado e cheio de desejo que eu sentia era o que eu precisava respirar para atingir o Nirvana. Contudo, ela, espertamente, às vezes se erguia um pouco para que eu pudesse voltar a ter a noção da realidade e que meu orgasmo já ia acontecer. Ela não parava de mexer o quadril sobre meu rosto, e achava gostoso quando aumentava o ritmo e meu pênis, 100% ereto, latejava.
Este, à mercê das suas mãos fortes que subiam e desciam. A Feiticeira sempre ampliava as sensações de prazer para todas as pessoas com as quais convivia, seja no ambiente íntimo ou fora dele. Ali, ela sempre me fazia gemer mais quando arranhava de leve, mordia e apertava minha cabecinha, fazendo transbordar o líquido seminal que precedia o esperma. Também brincava com meu saco, esticando e mordendo as bolas. Até aproveitava que eu estava com o quadril um pouco para cima e escorregava um, depois dois dedos (até o final) para dentro do meu ânus, enquanto me masturbava, também. Ela sabia que eu ia gozar quando percebeu que meu corpo tremia bastante e minha cabecinha apresentava a cor vermelha escura. Ela cravou uma última sentada forte sobre meu rosto e apertou bem a minha cabeça, quando eu explodi em três jorros grandes. Como uma menina regando flores no jardim, ela se divertia manejando minhas esguichadas por várias partes do lençol, do jeito como ela queria.”Que gostoso, meu bem! Você gozou bastante!”, ela afirmava agitada, enquanto meu corpo continuava com diversos espasmos enquanto ela apertava forte minha cabecinha, fazendo sair as últimas gotas do leitinho, que ela colocava no dedo e experimentava os lambendo…Vagarosamente, fomos nos deitando de conchinha, e como meu pênis demorava  para liberar o sangue para o meu corpo, ela penetrou fundo na vagina e lá o deixou, sabendo que ele ia gostar de voltar ao seu estado normal estando bem “agasalhado”.Dormimos, com a felicidade no rosto, e sabendo que aquela noite e os próximos dias em Maceió seriam tão inesquecíveis quanto todas as outras viagens que já havíamos feito e todas aquelas que ainda estariam por vir. Minha Feiticeira! Obrigado pela Inspiração! Beijos e Abraços Apertados, cheios de Tesão!

Conto enviado por: Fábio Lourenço

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