Era uma sexta-feira à tarde, e o grupo de WhatsApp já estava em polvorosa com as figurinhas de sextou e os convites para o happy hour. A semana tinha sido exaustiva. Eu precisava de uma fuga.
Decidimos: o rolê seria em um barzinho próximo de casa, e claro, nosso fiel companheiro, o jogo Clímax. A galera chegou quase ao mesmo tempo, e logo pedimos dois baldes de cerveja para começar a esquentar.
Entre conversas sobre trabalho, política e vida pessoal, puxei o foco para o jogo. Eu estava determinada: hoje seria diferente.
Colocamos as cartas no centro da mesa, e a primeira que tirei dizia: “Todos os participantes bebem um shot.” Perfeito, o aquecimento estava oficialmente iniciado. Copinhos cheios de cachaça gelada foram virados, e a atmosfera ficou leve, mas com uma tensão deliciosa no ar.
Foi quando ela chegou. Sempre misteriosa e irresistível. Vestia uma camisa social branca, uma calça de linho marrom e salto alto. Seus cabelos longos, escuros e soltos, a maquiagem angelical. Ela segurava uma long neck, irradiando um charme sutilmente perturbador. Era sua vez de jogar, e o desafio era provocador: “Abra o sutiã de quem aceitar em até 3 segundos ou beba 3 shots.”
Ela hesitou, tímida, e a galera começou a brincar: “Vai, Marina! Escolhe logo alguém!” Antes que ela decidisse, evoquei a função Roubo do jogo. A carta agora era minha.
Com um sorriso malicioso, mas mantendo o disfarce de quem joga, olhei diretamente para ela e disse: “Vem cá, vou te deixar com as costas nuas.” As risadas ao redor continuavam, mas naquele momento, era só nós duas. Cheguei perto e murmurei: “Eu não sou tão experiente quanto parece…” Ela respondeu: “Vai treinando!”
Aquela frase foi o gatilho. Meu corpo reagiu instantaneamente. Tentei controlar a respiração enquanto abria o sutiã dela em apenas dois segundos, mas o toque da sua pele suave já tinha desencadeado algo em mim. Cruzei as pernas, tentando disfarçar o pulsar do meu clitóris, mas o efeito foi o contrário. Eu estava completamente molhada.
Enquanto os outros se divertiam, meu pensamento estava nela, em tudo que queria fazer. Mas o relógio não perdoava, e eu sabia que teria que voltar para casa. Foi então que ela me pediu carona. Como recusar?
O caminho até o carro foi uma tortura, o álcool já nos soltava, e a tensão crescia. Entramos no carro, e ela começou a rir, confessando que estava se sentindo molhada e quente. Confessei que sentia o mesmo, mas ainda estava lutando contra a vontade de agir.
Fomos conversando sobre ménage – assunto que só aumentava meu desejo. Eu já não aguentava mais e precisava mostrar que o flerte tinha passado dos limites. Estacionei o carro em uma rua escura e virei para ela: “Amiga, vou precisar fazer uma coisa… se você não quiser, me diga agora!”
Ela sorriu, curiosa. Parei o carro e coloquei minha mão sobre sua perna: “Se não quiser, tira minha mão, e eu te levo para casa.” Para minha sorte, ela não tirou. Pelo contrário, aproximou-se lentamente e, sem beijo, sussurrou com o olhar. Eu a puxei pelo cabelo, expondo seu pescoço vulnerável. Chupei cada centímetro entre seu colo e seu queixo, sentindo seu corpo se render ao meu toque.
Saí do carro e peguei uma canetinha dourada chamada Lady Gooza, um excitante com uma ponta vibratória que leva qualquer mulher a loucura. Voltei ao banco traseiro e mostrei para ela: “Vem.”
Ela se sentou no meu colo, de frente para mim, e aqueles seios, agora tão próximos do meu rosto, eram pura tentação. Abri sua camisa, baixei o sutiã e chupei seus mamilos endurecidos lentamente, enquanto sentia sua excitação aumentar. Continua a estimula-la com a canetinha dourada, e ela gemia tão alto que me fazia gozar junto.
Ela se derretia sob meus toques. Quando comecei a explorar sua fenda com a canetinha vibratória, ela soltou um gemido baixo e involuntário, que fez meu corpo estremecer de desejo. Não consegui me conter e mergulhei minha língua em sua vulva, sentindo o gosto da sua entrega.
A intensidade aumentou, e sua respiração se tornou frenética. Seu corpo reagia a cada estímulo, até que, com um último gemido, ela se derramou em mim.
Nos arrumamos rapidamente, rindo da situação
Deixei-a em sua casa e antes de ela descer do carro perguntou qual o nome daquilo que eu havia passado nela. Respondi, “Lady Gozza” Ela então falou bem baixinho no meu ouvido “- Já gozei!”