Contos eróticos Sexlog: sexo na ambulância

Todo mundo tem ou teve o desejo de fazer aquele sexo gostoso em um lugar incomum. Pode ser em um local público, tipo uma rua deserta ou algo ainda mais específico, como uma ambulância. Esse Contos eróticos Sexlog é sobre um encontro cheio de tesão que resultou em sexo na ambulância, isso mesmo que você leu. Venha conferir!

Sexo na ambulância

A uns tempos atrás, moramos em uma cidade do Rio de Janeiro, bem próxima a capital, cerca de 200 km de distância. Lá frequentávamos algumas festas bem picantes e conhecemos um single que trabalhavam para uma empresa de ambulâncias na capital carioca e, coincidentemente, morava na nossa cidade.

Passamos a ter uma certa amizade, às vezes ele almoçava em nossa casa, às vezes tomava café, enfim, viramos bons amigos e confiávamos nele (e ele em nós). Já era de casa, tinha um ótimo comportamento, bem correto conosco. Um dia, meu marido combinou com ele de tomar umas cervejas na casa dele, já que era solteiro e não havia impedimentos. 

Eu, toda puritana e bem comportada (sqn), fui com um plug anal atolado no rabinho, obviamente sem intenção alguma de absolutamente nada. Tomamos cerveja, comemos uns petiscos e conversamos bastante (nós éramos recém chegados à cidade, ele era nascido lá).

As horas foram avançando, a cerveja subindo e eu ficando mais e mais solta e fogosa. Meu marido já foi para lá na intenção de que houvesse um delicioso ménage, mas nosso amigo não sabia ou se sabia não demostrava querer. Meu marido começou a insinuar uma relação e eu, fingindo constrangimento, tentava desmarcar a vontade que eu estava de pegar aquele gostoso.

Até que meu marido pegou a minha mão e passou no pau do single

Disse: “você acha mesmo que vamos embora sem te comer?”. Eu cortei na hora e nosso amigo ficou sem graça mais já de pau duro. Meu marido insistiu: “Deixe ela ver o que você aí”. Ele, com um shorts de moletom, tirou para fora aquela rola deliciosa, eu já caí de joelhos e comecei a chupar aquele pau delicioso e roliço. Meu marido ficou sentado no sofá, só olhando a cena com o pau também pra fora, já duríssimo, chupei ele até quase gozar. Eu já estava com a bucetinha molhada, implorando por rola, pulei no colo dele e comecei a beijá-lo calorosamente, sentindo aquele pau roçar na entradinha da minha pepeca encharcada.

Ele pediu uma camisinha para meu marido e, sem eu sair de cima, e nem parar de beijá-lo, colocou com muita expertise naquela rola maravilhosa, encaixou na minha buceta e começamos a foder gostoso. Meu marido continuava ainda somente observando aquela cena deliciosa. Até que o nosso amigo se levantou da poltrona que estávamos e, sem tirar a rola de mim, me colocou gentilmente no sofá com a cabeça no colo do meu amor. Fiquei de cara com a rola do meu marido (que diga-se de passagem é enorme) e comecei a chupar e a bater uma leve punheta para ele, enquanto nosso amigo me fodia e eu gemia deliciosamente mamando a rola do mozão. Ficamos assim por um tempo. Aí o amigo me virou e só então percebeu que eu estava de plug:

“Ah, sua safada! Já veio mal intencionada. Agora que eu mato a minha vontade de comer esse seu cuzinho”.

Então ele tirou o plug do meu cuzinho, passou um lubrificante e gentilmente enfiou a rola devagarinho. Fui sentindo cada centímetro dela entrando e eu delirando, mamando o pau do marido, demorou alguns bons minutos até que ele tirou a camisinha e gozou tudo dentro de mim. Eu gozei muito só que meu marido não, nosso amigo foi tomar um banho e eu só olhei para o pau do mozão e disse: “vem, agora é sua vez!” (não podia deixar ele daquela forma).

Fiquei de quatro e meu marido enfiou aquela rola enorme na minha bucetinha já judiada, mas sempre pronta para dar e receber prazer. Não demorou muito e ele tirou e enfiou no meu cuzinho e, com bombadas deliciosamente sincronizadas, gozamos. Eu jorrando em um delicioso squirting que ensopou o chão da sala e ele, como nosso amigo, gozou tudo no meu cuzinho….

Dias depois, nosso amigo nos mandou mensagem

Perguntou: “vocês já transaram em uma ambulância?”. 

E nós, sempre prontos e abertos a aventuras, respondemos que não. Então ele envia a seguinte mensagem: “Hoje é o dia! Só que dessa vez, vou ficar só olhando vocês dois fazerem sexo na ambulância”. Ele teria que ir para o Rio na madrugada do próximo dia e ficaria com a ambulância para fazer o serviço.

Combinamos um horário e local e nos encontramos, fomos para fora da cidade em um local onde o safado já conhecia e provavelmente já levava outras mulheres. Parou a ambulância, foi para trás e disse: “agora é com vocês, sou só um espectador”. Óbvio que eu queria os dois, mas abaixei as calças do meu marido e comecei a chupar ele e, sem que meu marido percebesse, passando a mão na rola do nosso amigo (estava duríssima).

Continuei passando a mão nele e chupando o pau do mozão, nosso amigo já estava suando de tanto tesão e eu, com toda a experiência, tirei o pau dele para fora e puxei para minha boca, agora eram duas rolas deliciosas para eu saborear. Eles gemendo e eu encharcada de tesão, abaixei o shorts e já preparada (sem calcinha), pedi para meu marido me comer enquanto eu continuava chupando.

Nossa, tenho que admitir que fazer sexo na ambulância é uma coisa incrível, há muitas possibilidades, a maca, a cadeira de apoio, as barras de segurança e tudo mais que é possível fazer.

Estava o meu marido me comendo, eu chupando e nós três gemendo deliciosamente alto. Trocamos de posição, nosso amigo começou a me comer e eu chupar, até que os dois decidiram novamente comer meu cuzinho e eu, que nem gosto, nem fiz objeção. Estava na posição e assim fiquei… Já estava delicioso demais, a sensação de tesão e tudo que envolvia estar ali, transamos bastante de todas as formas possíveis.

Eu era o brinquedo deles e eles me usaram muito bem. Só depois que gozamos fomos embora dali.

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