Contos eróticos Sexlog: comi a minha chefe no melhor sexo da vida

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Neste conto erótico Sexlog, o funcionário obediente só fez o que a chefe pediu e teve o melhor sexo de sua vida. 

Noite de sábado inesquecível com minha chefe

Lá estava eu, no terminal de ônibus, esperando por ela e pensando: “ela virá?” Por alguns momentos, duvidei e fiquei imaginando onde passaria a noite, já que em casa eu tinha falado que faria hora extra. Não poderia simplesmente voltar com alguma desculpa. Meu casamento que, na época, estava em crise, teria mais brigas e até um final prematuro. Me questionei o que estava fazendo ali e o motivo de ter convencido minha chefe a sair comigo naquela noite. 

Muitas dúvidas e inquietações passavam pela minha mente, pois ela era minha chefe. Antes, nem ao menos notava a minha existência no meio de tantos operários e do nada, não me lembro como chegamos a ter assunto suficiente para marcar de sair enquanto todos achavam que estaríamos no trabalho.

Lá vinha ela. Desceu do ônibus com um jeans apertado, blusa justa de pouca manga, pele morena clara e altura mediana. Dona de um belo bumbum e seios pequenos.  Alice, minha chefe, veio ao meu encontro e as dúvidas se tornaram um enorme frio na barriga. Não tinha volta e eu queria aquilo, aquele corpo entrelaçado a mim.

Um selinho já mostrando que não era apenas amizade e uma euforia que se notava de longe me informando que tínhamos de sair rápido dali, pois a distância de sua casa era pequena e alguém poderia nos ver.

Entramos em um ônibus em direção a uma avenida conhecida como Atlântica. Lá tem muitas casas noturnas, motéis e não faltariam opções para nossa noite de sábado deliciosa e inesquecível. 

Pegamos uma mesa, pedimos cervejas, tinha música ao vivo e o papo seguia incrivelmente gostoso. Ela me puxou para uma dança e, de repente, nos vimos agarrados na pista. De volta à mesa e alguns drinks a mais desta vez fizeram com que nossa sede por sexo ficasse maior. 

O clima começou a esquentar 

Estávamos próximos, trocando carícias, beijos que não consigo esquecer e conversas que nunca devo lembrar. A madrugada avança e nosso hábito noturno não nos deixa cansados. Ou era empolgação? Não sei, mas quanto mais a noite passava, mais ficávamos eletrificados.

Ela faz uma observação que me soou como um convite: “temos que passar a noite aqui, pois não posso retornar antes do horário de trabalho”. Com toda a jovialidade dos meus 20 e poucos anos, fiz um convite ingênuo e safado, mas sem rodeios: “podemos ir para um motel tomar um banho e descansar até amanhecer”. Imediatamente ela respondeu:  “primeiro encontro e você quer me levar para um motel, Alex?”. Eu reforcei que era banho e descanso até a manhã seguinte. Afinal, não poderíamos ficar a noite toda na rua. 

Ao entrar na suíte do antigo motel Roma, notamos que a ducha era toda de vidro, sendo uma vitrine para quem estava no quarto. Ela riu e pediu que me virasse para que ela pudesse se lavar.

O único problema, que antes ela não notou, ou notou e nunca falamos sobre, era o enorme espelho na parede que refletia aquela deliciosa mulher se lavando vagarosamente, passando suas pequenas e fortes mãos por todo o seu corpo. Como em um filme, eu podia ver invertido todos os seus contornos e ela distraída ou fingindo não saber se virou e inclinou-se para lavar seus pés, mostrando que o  bumbum era um enorme e delicioso local de perdição… Um belo rabão. 

Ela se embrulhou em uma toalha curta,  saiu me dando a vez e sentou na cama, não de costas, como eu, e sim de frente como espectadora. Eu sorri e questionei se ela não ia se virar. Ela rapidamente respondeu: “está dando ordens à sua chefe, mocinho?”

Eu, como um funcionário obediente, sorri e segui para meu banho, mas como já estava em ápice era difícil ela não notar meu pau duro. Aproveitei para, enquanto lavava, simular  uma punheta que a fez morder os lábios. Ela soltou a toalha e veio em minha direção pedindo que lavasse as suas costas, pois tinha esquecido. Entrei na brincadeira que começou no barzinho e  disse:  “sim chefe, será um prazer poder ajudar você”. 

Da mesa do bar para a cama do motel com minha chefe 

Enquanto massageava suas costas com carinho e muito sabão, encostei o corpo dela no meu e abracei aquele corpo magro que meus braços faziam a volta. Ela se virou  para um beijo, se abaixou e iniciou uma deliciosa massagem em meu pau com a sua boca gulosa, ela subia e descia com vontade, cada pedacinho era sentido e mordidinhas que me deixavam em órbita.

Peguei ela no colo, levei para a cama e com um pouco de brutalidade (controlada, claro) abri suas pernas e fui ao encontro daquela buceta quente e molhada, que cabia inteira na minha boca. Ela se contorcia, apertava minha cabeça soltando uns gemidos que eu nunca tinha escutado por mim. Ela falava gemendo palavras indecifráveis, como se fosse outra língua.

Aquilo me incendiava como uma bruxaria e me fazia chupar, sugar com mais intensidade. De repente, gemendo, ela fala uma frase em alto e bom som que me deixou louco: “estou gozando na sua boca, não para, não para.”

Eu obedeci e continuei exatamente da mesma forma, sugando seus lábios e enfiando minha língua na sua buceta sem parar. Em um movimento incrivelmente não descritível, ela me empurrou,  puxou para o lado e subiu sobre meu corpo ainda úmido e vagarosamente se encaixou em mim, gemendo e dizendo as palavras indecifráveis e iniciando uma cavalgada muito gostosa, mas bem devagar. Eu sentia seu aperto aveludado, inesquecível e único, sendo invadido por mim, ou melhor, engolido por ela.

Ficamos assim por um tempo longo, eu segurava e continha minha explosão, aquilo que a cada segundo ficava incontrolável, pois queria que aquele momento durasse muito mais. Ela por mais uma vez disse: “vou gozar de novo, de novo.”

Traí minha esposa comendo minha chefe

Meu Deus, eu pensava, que mulher deliciosa, que tesão louco. Até então nunca tinha tido a companhia de uma mulher de tamanho tesão acumulado ou com toda aquela vontade de sexo. Era tudo novidade para mim. Ela gozou e saiu rápido de cima de mim indo em direção a uma mesinha, empinou aquele rabão e disse: “todo seu, Alex, seu gostoso.”

Eu pulei em sua direção, me encaixei e iniciei um movimento lento invadindo a sua buceta apertada por inteira, senti ela se tremer e neste instante ela me ordenou: “me come forte, me arregaça, me faz sua vagabunda.”

Eu só cumpri as suas ordens e ela gemia demais, continuava falando as palavras indecifráveis sem parar, dava pequenos gritos como se eu estivesse rasgando ela. Eu continuava sem parar e com força e mais uma vez vem aquela frase que me enlouqueceu: “estou gozando, gozandooooo….” E desta vez, eu explodi.

Nunca tive uma outra mulher que tivesse tamanha espontaneidade sexual, tesão aflorado e um vocabulário apropriado ao momento como a Alice.

E foi assim que traí minha esposa comendo minha chefe. Tivemos mais outras duas noites como esta e, ao final do meu contrato na fábrica, nossa distância se instaurou.

Saudades destas aventuras… Saudade de uma mulher como ela…

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Este post tem 3 comentários

  1. Emanoell Alex

    Realmente história muito excitante

  2. Tsao46

    Verdadeiramente delicioso esse conto, sempre quis comer minha chefes, mas o máximo que consegui foi bater punhefas depois de ver os seios ou a calcinha ……

  3. Analu

    Preciso trocar a calcinha

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