Contos eróticos Sexlog: ela me entregou seu rabinho dizendo que cú de bêbada tem dono

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Neste conto erótico Sexlog, a colega de trabalho entrega seu rabinho virgem para o amigo foder, mostrando que cú de bêbada tem dono. 

Confira: Como fazer beijo grego? 

Cú de bêbada tem dono e sou eu! 

Por mais incrível que possa parecer, sempre fui um cara bem reservado e a vida noturna em baladas e barzinhos nunca me atraíram. Entretanto, saía algumas vezes com amigos após uma semana estressante e cansativa de trabalho. 

Depois de uma semana exaustiva, imerso nos relatórios que tinha que terminar de escrever, não percebi que Michelle havia entrado na sala do escritório. Ela não deve ter 25 anos, cabelos lisos com luzes até os ombros, olhos de um castanho claro cor de mel, pele bem branca com lábios finos, mas bem vermelhos, seios grandes que fazia questão de mostrar e uma bunda bem redondinha e firme. 

Sempre nos demos muito bem, conversávamos bastante no trabalho e quando íamos ao bar para um Happy Hour! Apesar de todos os atributos que eu admiro, nunca me atrai muito por Michelle e nem mesmo pensava em ficar com ela, até os acontecimentos que vou relatar. 

Continuamos a conversa por mais ou menos 30 minutos e naquele momento, só tinha nós dois, tomava um café na minha caneca e comia umas bolachas que tinha trazido para um lanche no final da tarde. 

Combinamos de sair com o pessoal na sexta-feira e, após uma semana intensa, o dia chegou. Ao sair da minha sala, senti aquele perfume. Me virei para a porta e ela estava com outros funcionários da empresa e dessa vez, não tinha como não olhá-la de um jeito diferente. Vestia uma blusinha de alças, saia de couro na altura das coxas e salto alto, um batom vermelho que deixava os lábios bem destacados e uma maquiagem muito bem feita. 

Saímos, chegamos ao bar e praticamente toda a empresa estava lá. As horas passaram rápido, já tínhamos bebido bastante e a forma que Michelle me olhava estava diferente do normal. 

Já estava louco de tesão 

Ela chegou perto do meu ouvido, falou sussurrando e terminou com um beijo devagar e safado no meu pescoço. Notei o quanto já estava bêbada. 

Não perdi a chance e aproveitando o nível de álcool em mim, mostrei como realmente sou fora da empresa. Nos sentamos frente a frente na mesa e em uma disputa de olhares safados e famintos, minhas mãos corriam por suas coxas subindo cada vez mais, empurrando sua saia para cima. As mordidas que dava nos lábios vermelhos entregavam seu tesão e as mãos macias por dentro das mangas da minha camiseta, apertando meus ombros me dava uma prévia de sua pegada. 

Resolvemos sair do bar para não dar muito na cara e andamos até o estacionamento do prédio. Não perdi tempo e assim que chegamos no carro, empurrei seu corpo com o meu até o capô e levantei sua saia. A coloquei sentada sobre ele me encaixando entre suas pernas, senti suas mãos correndo pelas minhas costas e sua língua subindo pelo meu pescoço, até puxar meu lábio com os dentes. 

Nos beijamos com intensidade e tesão, os gemidos de prazer de ambos estavam ficando perigosamente altos e podíamos ser vistos a qualquer momento. 

Entramos no carro e rumamos para um motel próximo, enquanto ela dirigia, meus dedos corriam entre suas coxas, afastando sua calcinha de lado e já sentindo o quando sua buceta estava molhada. 

Primeira vez que ela deu o cuzinho 

Olhando para ela, tirei meus dedos lambuzados com seu mel e os levei a boca para sentir seu sabor, tomada de tesão, ela me segurou pelos cabelos e voltou a me beijar para senti-lo em minha boca. Realmente o nível de álcool amplifica ao máximo todo nosso tesão. 

Entramos no motel e ainda no carro, ela arrancou minha camisa e mordeu meu peito deixando as marcas de batom vermelho, enquanto eu puxava seus cabelos e batia em seu rosto. 

Entramos no quarto arrancando nossas roupas e nos jogando na cama, desci pelo seu corpo usando a ponta da língua, começando pelo pescoço até os seios, parando para mordê-los e continuando a descer. Entre suas coxas, apoiei as pernas nos meus ombros e enfiei sua calcinha entre os lábios de sua buceta ensopada e quente, os chupões e mordidas que dava em sua virilha a fazia tremer e soltar gemidos altos e longos. 

Segurando meus cabelos, me puxou para cima de si até que pudesse me beijar, virando o corpo rapidamente, logo estava por cima abrindo o sutiã e deixando aparecer seus deliciosos seios com aureolas rosadas. 

Arrancou minha calça social com a boxer em um só movimento, expondo meu pau já em riste, pulsante, com o líquido pré gozo escorrendo pela glande, confirmando todo o meu tesão. 

A boca de Michelle o devorou como se fosse algo que mais desejava na vida, enquanto levantava os olhos para me olhar, ajeitava seus cabelos atrás das orelhas e fazia com que tivesse uma visão privilegiada do seu trabalho. 

Montou em mim e senti meu pau escorregando para dentro de sua buceta de uma vez. O urro que deu a fez cravar as unhas em meu peito e tive que me segurar para não gozar dentro dela. Cavalgava freneticamente, me xingava e apertava meu rosto, depois de dar tapas.

A safada queria mais!

A virei novamente na cama, levantei bem suas pernas segurando pelos tornozelos e apertando forte, dei uma estocada deixando meu pau inteiro dentro de sua buceta molhada.

Não sei dizer quantas vezes a senti gozar e apertar meu pau dentro de si, mas via no lençol molhado de seu mel. Desci com ele até a entrada do seu cuzinho e senti ela novamente apertar forte meus pulsos, mostrando que não podia. 

Espalhei bastante de seu mel pela entrada de seu rabinho e fui empurrando devagar, massageando seu grelo com o polegar. Comecei a mexer os quadris enfiando apenas a cabeça e indo mais fundo, conforme ia se acostumando. Os gemidos foram aumentando e ela já dedilhava sua buceta enquanto tinha seu cú virgem aberto por mim. 

Acelerou os movimentos com os dedos esfregando seu grelo duro e molhado, acompanhei da mesma forma apoiando suas pernas nos meus ombros e empurrando mais fundo, ambos gemíamos alto e anunciamos o gozo, senti seu mel morno escorrendo pela minha virilha antes de começar a soltar dentro dela a minha porra quente! 

Nos deitamos lado a lado na cama cansados e suados, abriu um sorriso safado pra mim e disse que seu cuzinho era meu. 

Falou descendo com a boca pelo meu corpo, iniciando outra vez um delicioso boquete para continuarmos nossa noite e para minha grata surpresa, me pedir bem safada balançando seu delicioso rabão, para que voltasse a foder seu rabinho. 

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Este post tem 4 comentários

  1. Luiz Claudio

    sexo lindo

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