Ver a esposa com um garoto de programa ou com qualquer outro homem é um tipo de fantasia bem comum e deliciosa, mas chegar até a realização pode não ser um processo simples, depende de ambas as partes do casal estar confortável com a situação, mas quando acontece, é sensacional!
Esposa com um garoto de programa por minha conta
Nosso caso começa bem parecido com todos os outros por aqui. Somos casados e felizes há 10 anos. Ocorre que há um tempo eu já vinha tentando convencer minha mulher a aderir a prática do ménage ou swing entre casais, porém, sem sucesso. Ela tinha travas morais, aquela coisa de ser minha esposa e mãe dos meus filhos.
Contudo, sendo muito bonita e muito gostosa, claro que sempre chamou e chama atenção onde quer que a gente vá. Com o tempo fui percebendo que ela ficava excitada todas as vezes que era muito olhada nas baladas e nos locais que a gente frequentava. Sempre que isso acontecia, a trepada era simplesmente sensacional. Reconheço que no começo me incomodava com os caras olhando, mas com o tempo passei a ficar excitado também todas as vezes que isso acontecia.
E foi então que comecei a plantar a ideia de transarmos com mais um cara e nos tornar um casal liberal.
Foram dois longos anos até ela ceder
Muita provocação na cama, despertar da imaginação dela, enfim, toda uma preparação. Um dia, estávamos conversando sobre o assunto e eu, pra variar, fiquei muito excitado. Ela então me disse: “Ok, vamos fazer, mas tenho minhas regras”. Eu respondi que tudo bem e as regras eram não ser ninguém do nosso convívio, mesmo que apenas conhecido. Desejava alguém absolutamente desconhecido, tirando isso, eu poderia escolher o cara e mostrar pra ela depois, pra ver se também curtiria.
Além disso, ela não queria muita conversa com a pessoa. Nada de bate-papo antes, tomar vinho, nada disso… Só sexo! Eu disse que mediante ao que havia me pedido, eu só poderia então imaginar a situação acontecendo se fosse ela, minha esposa, com um garoto de programa. Ela achou a ideia ótima, porque inclusive poderíamos dizer a ele do que gostamos e como.
Preciso dizer que entrei em todos os sites de garotos de programa disponíveis na internet. Foi uma verdadeira pesquisa, antes disso, não me lembro – nem no exército – de ter visto tanta rola na minha vida. Minha mulher é exigente, ela gosta de um tipo de homem que não se adequa aos padrões dos caras que fazem programa: magro, sem ser bombado, marombeiro é fora de questão. Achar um cara com um físico normal, cara de homem e não de moleque e goste de mulher foi uma tarefa um tanto árdua. Mas, eu achei e combinamos tudo para uma sexta feira em um flat nos jardins.
Durante aquela semana inteira eu fiquei de pau duro toda hora que lembrava da possibilidade da minha esposa com um garoto de programa
Ainda mais porque combinei com ele alguns detalhes e isso me deixou mais louco ainda. Até que finalmente chegou a sexta feira. Percebi um movimento em casa: depilação, escolha de lingerie, essas coisas todas que mulheres fazem pra nos deixar ainda mais loucos. Chegamos mais cedo no flat e começamos a beber um pouco. Tínhamos marcado às 21h com o cara e eram exatamente 20h40 quando ela resolveu tirar a roupa que vestia e me mostrar a lingerie que estava usando.
Bom, nesta altura eu já estava a ponto de gozar a qualquer instante. Então, ela me disse: “Olha, eu trouxe uma venda pra colocar nos meus olhos, prefiro não ver a princípio. Você pode tirar a hora que quiser e achar que estou pronta”. Disse isso abrindo aquele sorriso de diaba. Óbvio que eu fiquei louco de ver a lingerie branca, os peitos durinhos, os mamilos prontos pra tudo. Enfiei delicadamente a mão dentro da calcinha dela e ela estava molhadinha, de um jeito que eu só pensava em chupar aquela buceta, mas me contive .
Às 21h05 tocou o telefone do flat anunciando a chegada do nosso “convidado”. Ela rapidamente colocou a venda que havia trazido e se sentou na cama. Eu fui abrir a porta e quando entramos percebi que a luz do quarto tinha sido diminuída. Ela estava meio trêmula sentadinha. O cara chegou, olhou pra mim, trocamos algumas poucas palavras e ele chegou perto dela. Colocou a mão em seu ombro e disse: “Você parece nervosa, vou te fazer uma massagem”.
Começou a massagear os ombros dela e aos poucos descendo as mãos, massageando a cintura, enquanto chegava mais perto. Ela foi relaxando, até que ele enfiou as mãos dentro do sutiã e apalpou os peitos dela com vontade. Aí ela gemeu gostoso. Então, o garoto de programa encostou o pau nas costas dela e ficou ali por alguns instantes se esfregando. Eu aproveitei a deixa e saquei meu pau pra fora, coloquei no meio dos peitos dela e fiquei ali só roçando mesmo estando a ponto de explodir.
Nisso, não me perguntem como, quando me dei conta estávamos os dois encaixados nela de lado, ele atrás e eu na frente
Ela me beijou furiosamente e percebi que colocou a mão pra trás pra pegar o pau do cara, que já estava pra fora e pronto pro trabalho. Fomos arrancando o resto da lingerie em meio a carícias e quando finalmente ficou nua, eu tirei a venda dos seus olhos. Quando ela viu o cara, olhou bem no pau e disse: “amor, você escolheu bem mesmo, sou de vocês”. Eu, estava segurando meu gozo já fazia um bom tempo, pus meu pau na boca dela e em um minuto ou quase dois, gozei que nem um cavalo. Enquanto isso, o cara dava uma boa chupada naquela buceta maravilhosa.
Nisso o cara resolveu meter a rola nela e eu fiquei por alguns instantes observando quando ele, na posição papai e mamãe, entrou com força. Cada metida era um gemido maravilhoso que eu já havia ouvido tantas vezes, mas que desta vez era diferente, afinal, estava diante da minha esposa com um garoto de programa . Em menos de cinco minutos eu estava duro de novo. Então ele colocou ela de quatro na beira da cama e enterrou a pica sem dó.
Ela gemia e rebolava no pau dele freneticamente – minha mulher não é do tipo muda na cama, gosta de falar besteira, geme alto, xinga e por aí vai. Resolvi que seria um excelente momento para tentarmos nossa primeira dupla penetração, me enfiei embaixo dela e o cara entendeu o que eu queria. Já foi a abaixando para encaixar na minha rola de uma vez só. Aproveitei, peguei ela pela bunda e abri pro cara poder entrar, enquanto eu fodia ela gostoso.
Quando ele entrou no rabinho, ela gritou e gemeu de um jeito que eu nunca mais vou esquecer. Fodemos até ela gozar e gritar uns trinta palavrões. Eu gozei pela segunda vez quase junto com ela, a gozada dos deuses, finalizada por beijos apaixonados da minha esposa, que me disse: “obrigada, amor! Foi sensacional”. Paguei o rapaz , ele se vestiu e foi embora sem trocar palavras, como ela queria.
Depois, quando estávamos sozinhos, ela me disse que só não tinha sido perfeita a transa porque o rapaz não tinha gozado. Respondi que talvez ele tivesse outro cliente naquele dia e estivesse precisando se poupar. Aí veio a minha surpresa, após a experiência da minha esposa com um garoto de programa, ela me disse: “pois da próxima vez que seja uma pessoa comum então”. E foi exatamente assim que começamos a praticar ménage. Eventualmente, com desconhecidos, pouca conversa e muito sexo. Não queremos mais garotos de programa, mas esse foi um dinheiro muito bem gasto.
Enviado por: Dradrica
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