Contos eróticos: A Foda que eu dei de aniversário

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Hoje vou contar uma tradição que eu tenho, na verdade, um episódio dessa tradição. Desde que completei 19 anos, todo aniversário eu comemoro escolhendo alguém para presentear, vamos ao motel e meu desejo é que seja a noite mais satisfatória possível, para as duas partes.

E foi assim que aconteceu esse ano, como todos os outros. Escolhi quem seria o felizardo da vez, um cara com quem já tinha ficado algumas vezes. Eu ainda não sabia direito do que ele gostava ou o que iria querer fazer comigo, o que me deixava ansiosa e confabulando coisas. Mandei alguns vídeos pra ele de coisas que provavelmente gostaria que ele fizesse em mim, na esperança que ele me contasse um pouco de seus desejos também, mas ele nada me disse, parecia que ele queria me torturar

Perto da data ele começou a me enviar presentinhos que me deixavam ansiosa. Em um dia me mandou um vibrador, no outro um nude daqueles bem conceituais, que só te instiga mais, depois, me mandou uma venda e me mostrou as algemas que usaria para me prender. Tudo o que ele fazia e me mandava criava uma tensão ainda maior entre a gente.

Chegou o dia do meu aniversário, já estava me preparando, tomando meu banho, ajeitando o que eu gostaria de levar para a nossa noite juntos, quando tocou o interfone, era o porteiro, tinha mais uma entrega pra mim. Ele me mandou uma lingerie peças de látex, o sutiã, a calcinha, o espartilho, a meia de seda, a luva. Tinha um bilhete escrito a mão “Quero você usando isso, passo pra te pegar 18h, vamos jantar e vamos direto, esteja preparada.” Ele pensou em tudo!

Coloquei um vestido que combinava bem e me vesti. Tirei algumas fotos e iria enviar pra ele, mas resolvi manter o suspense. Mandei só a foto com a meia, os pés pra cima, as pernas aparecendo. Ele viu a foto e queria ver como estava a obra de arte que ele mesmo escolheu, falei que era surpresa. Na hora combinada ele mandou mensagem  avisando para descer, o Uber já estava chegando para me levar ao restaurante.

Chegando lá ele me recebeu com duas caixinhas pequenas de presente. Olhei de canto de olho, tentando desvendar o que poderia ser. Ele, acompanhando meu olhar, as empurrou pro meu lado, com um sorriso de canto: “toma, é pra você, pode aproveitar e já ir colocar.” Abri uma caixinha delicadamente, vi o que tinha dentro, sorri pra ele, me levantei: “Já volto então”. Voltei com o vibrador por aplicativo que ele tinha me dado em uma das caixinhas e o plug anal, que estava na outra.

“Achei que você começaria com a teimosia aqui”, disse ele, mostrando que ele não só tinha consumido todos os conteúdos que eu enviei a ele, mas percebido o que a maioria deles tinham em comum. Ele não estava esperando o que iria acontecer aquela noite, então bem perto dele, ainda sentado na mesa, grudei minha boca na dele e falei da forma mais sedutora que consegui “Quero ser sua putinha hoje, você faz comigo o que *você* quiser”. Consegui ver dali mesmo o impacto que minha fala teve nele, não conseguimos nem jantar, comemos as entradas que já estavam na mesa, tomamos o vinho, que já estava servido, e fomos ao motel.

Chegando no quarto, ele mandou que eu tirasse o vestido, ficando apenas com a lingerie. Me colocou de joelhos, colocou uma coleira em mim, algemou meus braços para trás e segurou meu rosto, dizendo: “Agora sim você está parecendo a minha putinha”. Me pediu pra filmar a cena pra guardar a memória daquele dia de uma forma ainda mais especial. Eu, movida pelo prazer e tesão e concordei.

Ele tirou a roupa, mostrando o pau duro bem na minha cara, pegou meu celular e começou a gravar. Ele mandava e eu obedecia. Primeiro, como ele queria que eu o chupasse, depois como ele queria gozar na minha boca, onde ele queria que eu deitasse, ele ditou tudo. Tirou minhas algemas me puxou pela coleira até a piscina, onde ficou nos degraus, escorou na borda e me colocou pra chupar. Depois me virou naquele mesmo lugar e me comeu muito, me entreguei, deixei ele fazer como quisesse comigo. Varamos a madrugada juntos.

Quando paramos um pouco para descansar, decidirmos ver a gravação daquela foda, e nossa… Que delicia, ver nós dois ali fodendo com tanta vontade, com tanto tesão, não tinha como não querer de novo. Fui pra cima dele, beijando, lambendo, querendo cada pedaço daquele corpo em mim. Ele sorriu “tá vendo como eu nem preciso mandar em você pra você ser minha putinha?”, subi nele e cavalguei até minhas pernas pararem de funcionar.  Depois, chupei aquele homem com uma vontade que jamais tinha chupado alguém, eu só queria ver nele o mesmo olhar de prazer e satisfação como ele tinha deixado no meu.

Com certeza foi a melhor comemoração que eu pude ter, repetimos a comemoração algumas vezes depois, gravamos muitas outras vezes e, hoje, quando eu estou sozinha e preciso de algo pra me acalentar, vejo alguns de nossos vídeos. Quem sabe uma hora não compartilho ele com vocês… É digno de filme.

Enviado por: Assiduamente Gostosa

Este post tem um comentário

  1. Anônimo

    Amei o texto fiquei muito exitada

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