Contos eróticos: Eu e o profe! Parte 2

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Leia a primeira parte aqui

Eu não acreditava no que estava acontecendo, mesmo com o tesão que tinha, não sabia que chegaria a esse ponto, eu uma mulher casada, amassando meu professor na garagem da minha casa.

As mãos dele que estavam em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto me abraçava bem coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi me deixando cada vez mais com desejo e tesão. Começou a dar beijinhos na orelha, me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu mansamente mais uma vez me entregava ao seu pedidos e deixava que ele continuasse.

Ele viu que estava a cada movimento me envolvendo todinha, seus lábios colaram aos meus e senti sua língua invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir novamente sua língua penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha.

Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas inconscientemente, fui abraçando mais forte. Ficamos ali nós abraçando, beijando nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro, mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci abraçada, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdome. Senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte.

Por sorte a luz apagada da garagem nós protegia de olhares alheios, naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de entrega total, onde não dava mais para voltar atrás e nem ter arrependimentos. Trocávamos olhares cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos entrando em casa. Ao fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas. Me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor.

Ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua. Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o zíper do vestido nas minhas costas. Abaixou as alças pelos meus braços e deixando a camiseta caidinha minha cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com meus seios amostra, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava.

Suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios. Enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele tirar minha calça, eu facilitava, não acreditava que eu me virei para oferecer ao um outro homem retirar que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro do meu quarto, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo. Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente. Veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido.

Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do tórax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava. Passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:

– “Que peito lindo, gostoso de chupar, macio”.

Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.
Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural. Seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pelos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada na minha cama.

A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua. Eu  deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pelos vaginais, minhas coxas, pernas.

Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra. Com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer.
Em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou:

– Amor, que bucetinha linda amor!
– Deixa eu chupar essa buceta gostosa?

Mais que depressa respondi dizendo:
– Me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha

Ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina. Começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício anal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer.
Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, bem puta, bem safada. Eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça no meio das minhas coxas, chupando toda minha vagina.
Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito e gritei:

– Vou gozaaaaaaaaaar!

Ele disse:
– Goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel.
– Vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor.

Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle. Ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.
Gozei muito gostoso de novo na boca daquele homem pela segunda vez na noite.
Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar com a boca dele com aquela intensidade.

Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante. Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor.
Aquilo me acendeu novamente.
Eu não aguentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo, exigindo que ele me possuísse, pois não estava aguentando de tanto tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti novamente um estremecer ao ver seu cacete enorme, grosso e aquela cabeçona bem rosada, linda e robusta. Segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina.

Ele dizia:
– Amor, está sentindo meu pau entrando, novamente em sua buceta
– Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco.

O meu tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo.
Nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber aquele pênis, outra vez em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.
Eu estava sendo possuída mais uma vez pelo profe, por outro macho pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que até então só meu marido conhecia.
Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas.
Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também e gozou mais uma vez.
Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais e acabasse com meu tesão, estava mesmo muito doida e apaixonada pelo caralho dele.
Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer, afinal eu era a nossa primeira noite, nunca tinha me aconteceu uma coisa assim, transar e querer mais e mais, mesmo tendo gozado tão voluptuosamente.
Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole, também… ele já tinha gozado duas vezes naquela noite, mas eu queria mais. Agarrei, apertei, mexi no saco.
Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais.

Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que coisa deliciosa chupar aquele pau todo lambuzado de porra.
E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.
Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele pênis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a glande na boca e dava uma chupada forte.
Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito. Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia:

– “Senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau”.

Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo. Foi entrando, entrando até que entrou tudo, não aguentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca.
Que delícia sentir aquele pau entrando em mim.

Ele dizia:
– Cavalga meu pau amor.
Cavalga, engole tudo com tua bucetona.

Assumi o controle.
Fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido.
Ele não aguentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo, eu falei:

– “Já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo”

Gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia, rebolava minha bundinha redondinha, parecia mesmo uma cadela no cio. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exaurida de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas.
Voltamos para cama, conversamos, Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo.

Então ele disse:

– Putinha quero comer seu cuzinho. .

Estremeci de surpresa e tesão, pensei duvido que o pau dele levante, mas novamente ele iniciou aqueles carinhos que me deixavam soltinha.
E delicadamente me colocou de quatro, beijou minha bundinha, passou a língua deliciosamente em meu cuzinho, e deixou bem relaxada.
Iniciou comendo de novo minha bucetinha. E para minha surpresa pude senti-lo novamente duro batendo na minha bunda. Pensei nosso que homem magnifico, eu estava totalmente entrega a ele. Recomeçou   possuindo minha buceta de quatro, penetrou com sempre forte e delicioso, quando eu estava toda relaxada, ele tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir sua pica em meu cuzinho.
Mesmo já tento alguma experiência em sexo anal, pois pratico com meu marido, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que ele foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão.
Sou muito apertadinha no cú, ao enterrar metade, com muito sacrifício…ela parou um pouco, eu relaxei…ai nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando toda aquele coisa enorme e grossa de uma vez só, nossa …provocando um grito de dor e tesão da minha garganta.
Ele dizia coisa que me enlouqueciam…

– Que delicia te cuzinho, apertadinho, estou rasgando ele todo, nossa como tu és uma china mesmo, que guria vadia, que corno é teu marido….

Isso tudo com a pica atolada na minha bunda, nesse instante já sem a dor da penetração, eu era toda tesão, toda entrega, abertinha, eu senti tudo aquilo dentro de mim, eu rebolava, me afastava, aproximava…pedi para ele tirar e colocar, pois queria sentir tudo entrando devagarinho….
Ele me fazendo gozar, também, com o pênis entalado em meu cuzinho, eu gritava de dor, de tesão e de gozo… finalmente ele gozou, provocando uma ruivo de tesão, quando sua porra percorreu meu canal, que coisa maravilhosa…ai exaustas, não tínhamos mais condições de transar, fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido, mas feliz e saciada.
Dormimos… eu sentido a porra dele escorrendo da minha bucetinha e cuzinho. Nós dois pelados, agarradinhos na minha cama de casada… de conchinhas… até o amanhecer.

Isso tudo ocorreu no final do meu penúltimo semestre, eu ainda tinha um ano inteiro para me formar, imaginem as loucura que cometi no último semestre.
Durante as férias, viajei com meu marido, mas trocava e-mails maravilhoso e bastante erótico, ou melhor pornográficos com o profe, isso aumentava cada vez mais meu tesão, me sentia uma puta ao ler as palavras dele, e minha bucetinha ficava toda molhadinho só de ver o nome dele na tela do computador.
Fiquei viciada no pau dele, dizem que amor de pica onde bate fica, eu posso dizer que isso é verdade. No retorno das aula, eu morrendo te tesão, não via a hora de me encontrar com o profe novamente, de me entregar, ser sua mulher, sua puta, sua safada.

Ele ia em casa todas as semana, durante o semestre, após as aulas, me formei em Engenharia e também em putaria, hehehehehehehe….
Quando isso acontecia, ligava para o meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, imagina bem na hora ter que parar. Mas mesmo assim, não tinha como evitar, as vezes fazíamos coisas inacreditáveis, como por exemplo, meu marido ligar no momento que estávamos nós dois pelados na cama. Ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido. Eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora dele voltar. Tinha de fazer força para não gemer, pois meu profe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível.
Quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocava seu pênis diante do telefone, e eu beijava a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada.

Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligava para a esposa dele, com nós dois pelados, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca. Quando ele ia mandar o beijo de despedida, colocava meus seios junto ao telefone, e ele dava um sonoros beijos em meus   mamilos e a esposa dele sem nem imaginar como saia aqueles sons dos beijos.
Transamos de todas as maneiras possíveis, e em todos os lugares da casa, eu estava mesmo viciada, quando não era conseguia fazer sexo com o profe, era como se a semana não existisse.

Nosso primeiro 69 foi assim:
Estávamos abraçados, o pênis rígido dele encostado nos meu pelo pubianos, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo:

– “Abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta”.

Se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo:
– “Chupa meu pau amor, chupa”.

Vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta. Peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso.
Eu deitada nua com o profe em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que acabamos gozando um na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, eu adoro o gosto de porra, adormece a língua…aiaiaiaiaia…que delicia.
Foi assim direto fazíamos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarmos de novo e dormir abraçadinhos.

Foram fodas gostosas.

Este post tem 5 comentários

  1. Margarida

    Adorei a história, parece a minha história com meu amante, igualzinho, até chupar o pênis com ele falando com a esposa. Parabéns, me fez recordar momentos incríveis.

    1. Anônimo

      Delícia vc hein vamos marca alguma coisa

  2. Carlos

    Eu fodo mulheres na frente do marido, mas não tem nada melhor que fuder uma casada, sem o marido saber. Adoro comer uma casada, cujo marido pode ser ate meu amigo. Faço dele um corno, bem chifrudo. quem manda não ter pica pra a sua esposa Eu tenho rola grande grossa e dura e quando eu consigo mostrar elas me dão a buceta. Gosto muito de gozar na buceta das esposas dos amigos e conhecidos. Adoro foder!Tenho rola pra isso!

  3. Preta

    Adoro dar gostoso sem o marido saber, já foram tantas trepadas fora do casamento que já transei mais fora que dentro de casa…

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