Contos eróticos: A vizinha mineira

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Quatro anos atrás, eu resolvi mudar para uma pequena cidade de Minas com o objetivo de estudar direito e me tornar um delegado federal. Resolvi morar num condomínio barato da cidade, pois afinal, universitário é tudo pobre e não se pode ter uma vida de luxo, onde as casas eram relativamente próximas uma das outras e isso fazia com que as pessoas conseguissem enxergar o que estava acontecendo na sua casa.
Meus vizinhos eram uma família que tinha uma filha que se chamava Tai. Ela tinha 1,61 de altura, seios e bunda médios por causa de sua estatura, cabelos curto e pintado de vermelho e tinha 18 anos de idade. Para uma menina daquela cidade conservadora, ela possuía uma mente bastante aberta e isso impressionava bastante quem era próximo dela.
Sua mãe era uma senhora, professora da universidade que eu estudava. Ela me conhecia e sempre procurava me ajudar nas coisas. Eu era bastante próximo a sua família e consequentemente fiquei bastante próximo a Tai. Conversa de tudo e mais com ela, ajudava ela nos exercícios de humanas e até jogava vídeo game com ela.

No condomínio onde eu morava, as pessoas eram bastante solidárias uma com as outras. Vira e mexe eu pedia açúcar para os vizinhos e os vizinhos pediam arroz para mim. Eu era um jovem bastante solitário para quem estava estudando em uma universidade. Não curtia muito as festas que aconteciam na região e quase não tinha amigos.
Achava um absurdo e não acreditava nas histórias que contavam sobre casos sexuais envolvendo jovem meninas da cidade. E ficava impressionando como que a cidade, mesmo que sendo bastante conservadora e muito religiosa, deixava se abater por estas mentiras. Professores e colegas que eram mais velhos do que eu, sempre me alertaram para o perigoso
E não é que eles tinham razão.

Certo dia eu estava no banheiro tomando banho em minha casa, quando senti um frio na minha espinha. Quando fui fechar a janela, percebi que o banheiro da casa de Tai era de frente ao meu e que neste dia ela estava tomando banho. Paralisei num certo momento, mas não conseguia deixar de prestar atenção nela.
Quando consegui enxerga-la, Tai estava raspando os pêlos de sua vagina. Naquele momento, congelei e não consegui mais tomar banho. Meu pau ficou ereto e comecei a me masturbar. Depois disso, ela começou a se ensaboar e ver ela passando o seu sabonete em seu corpo me deixava com muito tesao. Eu entrei realmente em êxtase, quando vi que ela estava se masturbando no banho.

A partir daquele dia, não conseguia parar de pensar nela e comecei a ter vontade de quer transar com ela. Comecei a me masturbar com mais frequência e não conseguia dormir direito. Quando dormia, sonhava que eu estava me deliciando com o corpo daquela jovem. Eu era um bom aluno na universidade, mas desde daquele dia o meu rendimento caiu, deixando os professores preocupados.
Certo domingo, tinha acabado de sair no banho e ido para o meu quarto me trocar, consegui enxergar ela nua em sua cama se masturbando. Quando vi aquilo, congelei e não consegui fazer mais nada sem ser olhar para ela. Meu pênis ficou ereto e comecei a me masturbar também. Só que ela me viu e ao invés de ficar com vergonha ou raiva, ela me olhou com olhar de tesão, mordendo os seus lábios, o que me deixou louco.

Certo dia, sua mãe me chamou para jantar em sua casa. Educadamente eu aceitei o seu convite e fui até lá. Tai estava com um vestido curto, onde que eu conseguia ver sua calcinha vermelha. E ela estava com um comportamento diferente, diversas vezes passou a mão na minha bunda e chegando ao ponto de passar a mão no meu pênis. No meu ouvido, ela disse que sabia que estava espionando.
Fui embora pra minha casa mais cedo, pois no dia seguinte era dia de prova.
Os pais de Tai saíram e foram participar de uma conferência nos Estados Unidos e deixaram a filha sozinha na sua casa. Ela tinha bastante mente aberta e conseguia se virar bem sozinha. A mãe de Tai tinha uma confiança muito grande na filha e sabia que podia ficar sossegada em relação a isso. E realmente, das vezes que os seus pais tiveram que sair, Tai teve muito mais responsabilidade do que muitos colegas meus de sala de aula.
Após uma semana que seus pais saíram de casa, Tai bateu na minha porta pedindo açúcar. Estava fazendo um prato de macarrão com salsicha e resolvi abrir. Ocorreu tudo bem até ai, dei o açúcar e convidei ela pra almoçar comigo. Ela aceitou. Quando de repente novamente um frio na espinha passou nas minhas costas. Foi quando que as coisas começaram a fugir do controle.

Foi a partir de então que agi por impulso. Coloquei a minha mão em seu vestido, debaixo na sua calcinha acariciando o seu clitóris. Em vez de me olhar com cara de assustada ou pedir para parar, ela começou a olhar maliciosamente, mordendo os seus lábios e pedindo pra não parar. Senti o seu corpo se contorcer e isso foi me deixando cada vez mais maluco.
Ela se levantou da mesa e agachou na minha frente. Tirou minha bermuda e começou a lamber o meu pênis. Tai fazia questão de passar a língua cada parte do meu pênis, o que me fez gozar no seu rosto. Foi no banheiro se limpar, mas depois chupou o meu pênis que me gozar dentro de sua boca. Ela engoliu o meu gozo.

Depois disso, tirei a sua camiseta e comecei a beijar o seu corpo. Quando cheguei nos seus seios, comecei a lamber ele, beijar, dar mordidinhas de leve e puxar seus mamilos. Depois comecei a lamber seu clitóris, massageando ele com a língua. Senti seu corpo tremer e ela estava gemendo alto, dizendo para não parar. Fiz por cinco minutos. Depois ela pediu para que eu penetrasse nela. Virei ela de costas e penetrei em seus ânus. Ela estava sedenta de tesão e pediu para que eu fosse mais rápido e penetrasse todo meu pênis nela. Foi quando ela começou a rebolar em cima dele fazendo eu gozar. Por fim, ela queria gozar e penetrei na sua vagina, fazendo ela se contorcer e gozar.
Nos despedimos. Ela me deu beijo no meu rosto e disse que queria mais.

Todo ano a faculdade fazia uma festa a fantasia, onde os estudantes e os jovens da cidade podiam soltar a sua imaginação e ir do que quisesse. Embora não estivesse com vontade, me convenceram ir na festa e então me fantasiei de cowboy. Confesso que estava muito ridículo, mas resolvi entrar na brincadeira uma vez que a fantasia era obrigatório.
No meio da festa encontrei Tai. Ela estava com uma fantasiada de Eva, ou em outras palavras, estava sem roupa e sedutoramente mordendo uma maçã. Era a sensação da festa, todos queriam tirar uma casquinha daquela jovem menina. Quando ela me viu, ela veio até a minha direção e estava muito feliz por ter ido e então me convidou para dançar.
Ela começou a dançar, se esfregando no meu corpo, passando o chicote de cowboy que eu trouxe em sua vagina.

Na faculdade existia um cantinho do prazer, onde os alunos transavam lá e que nem os seguranças das faculdades e muito menos da reitoria sabiam da existência dele. Foi quando que senti um frio na minha espinha e eu e ela fomos até o local.
Chegando lá, sentei a Tai em cima de uma mesa e comecei a beijar o seu corpo, lambendo os seus seios, dando mordidinhas que ela tanto gostava, passando a língua em seus mamilos. Estava na cara que ela estava com muito tesão. Desci até sua vagina, lambendo o seu clitoris, enquanto ela empurrava a minha cabeça ao seu corpo.
Fomos depois ao um matinho no canto do prazer, ela tirou as minhas calças e começou a lamber meu pênis ao mesmo tempo que me masturbava. Gozei no seu rosto e como resposta ela deu uma risadinha. Depois ela chupou meu pênis, dizendo que ela estava muito gulosa e demonstrava isso na velocidade em que me chupava.
Depois ela sentou no meu colo e comecei a fazer sexo anal nela, lambendo os seus seios. Dava pra sentir ela se contorcendo de tesão. Por fim, coloquei ela numa mesa e penetrei na sua vagina, gozando na sua barriga. Ela pediu que penetrasse de novo e eu o fiz. Ela disse no final que estava apaixonada e queria namorar comigo, eu aceitei, mesmo sabendo que seria um romance proibido.

Peguei minha jaqueta e cobri ela. Fomos agarradinhos para minha casa. Chegando lá, transamos novamente…
Enviado por Aluno de direito

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Este post tem 6 comentários

  1. Victor

    Muito bom o seu conto
    Fiquei batendo uma pra tai

  2. Anônimo

    Parabéns pena que meus vizinhos não me espiona pois fico em casa pelada as janelas sempre abertas.

    1. Anônimo

      Vizinha anônimo

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