Contos eróticos Sexlog: Minha foda com a ruivinha gostosa na barraca

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Você viaja para conseguir assistir aquele festival de música que tanto gosta e, numa conversa rápida, encontra a pessoa com a melhor foda que poderia imaginar… essa é a história do Contos eróticos Sexlog: uma noite incrível com a ruivinha gostosa!

Foi lá onde tudo aconteceu

Em 2018, marquei minhas férias num período do ano que aconteceria um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo, pois sempre tive o sonho de curtir esse festival, e foi lá onde tudo aconteceu.

Era o primeiro dia, as caixas de som do palco principal ainda estavam desligadas esperando o momento certo de serem acionadas, entrei com a minha turma de amigos e fomos procurar um local bom para armamos nossas barracas, deixar as coisas e voltar para a primeira atração. Encontramos o local ideal entre algumas árvores e montamos o acampamento.

Estava sentado em minha cadeira após arrumar minhas coisas à espera dos demais amigos quando vi uma mulher ruiva, de pele muito branca, com dificuldades de montar sua barraca a poucos metros de nosso acampamento. Ali pensei: “um bom momento e uma ótima desculpa para me enturmar com ela!” e, com isso em mente, fui em direção a ela oferecendo ajuda, que prontamente foi aceita.

Ao levantar para ver quem era que oferecia ajuda e virar-se na minha direção, tive a melhor visão de todas: ela tinha um rosto angelical, era uma ruivinha gostosa, seus olhos azuis claros maquiados num tom de preto junto a um olhar dissimulado, unido a um corpo em perfeita simetria, seios médios, firmes e empinados, uma cintura fina, perfeita para uma pegada forte, e pernas bem torneadas.

Ela ficou ali, parada na minha frente com um sorriso que me deixou sem palavras. Agradecendo a ajuda oferecida, disse: “obrigada por me ajudar, nunca consigo montar essa barraca, é muito difícil, e não é sempre que alguém se oferece pra ajudar!”

Aquelas palavras e sua voz ecoaram em minha mente e fui logo tratando de armar a sua barraca. Ao final, dividimos um cigarro e começamos uma conversa trivial, ela disse que seu nome era Helen e eu me apresentei, sentamos no gramado em frente a sua barraca e ela contou-me que era do interior de São Paulo, que este era seu primeiro grande festival e que estava muito ansiosa para que começasse logo.

Ela tinha ido com um grupo de amigos que incluía 2 casais e mais 2 amigas e foi me apresentando a eles quando apareciam depois de montarem suas barracas, a conversa estava animada e o forte calor da Bahia, onde acontece o festival, fizera com que surgisse a necessidade de uma bebida gelada, então nos levantamos e fomos ao encontro dos meus amigos e partimos para a pista principal, não sem antes pararmos para comprar bebidas, eu com a minha tradicional catuaba, que foi dividida com Helen, e os demais com suas bebidas preferidas.

Muitos estavam com os olhos atentos na ruivinha gostosa 

Ao chegarmos no palco principal todos ficamos juntos, as apresentações foram feitas e o clima de festa era contagiante. 

O primeiro DJ conectou sua pick-up, ligou as caixas de som e começou o festival, que não poderia ser da melhor forma e aquela ruiva escultural começava a dançar ao som da música eletrônica que o DJ nos brindava.

Em nossas conversas, ela havia me dito que era dançarina de balé, e seus movimentos eram demasiado graciosos, um misto de sensualidade e delicadeza que fazia minha imaginação ir longe, seu pequeno short, que antes mal cobria suas nádegas, agora me presenteava com a visão de uma pequena parte de sua bunda lisa e branquinha, já que com seus movimentos ele subiu um pouco e cravava por entre as nádegas delineando toda a sua cintura.

Olhei em volta e muitos estavam com os olhos atentos naquela ruivinha gostosa dançando, seu rebolado era lindo, ia de um lado ao outro, virava, levantava as mão como em louvor ao local e ao som que ouvíamos e rebolava cada vez mais.

Nossa, aquela cena era demais para conter minha ereção que perpetuava desde nosso primeiro contato visual, meu pau começava a pulsar dentro de minha sunga e eu já não ligava se era possível perceber ou não, apenas queria curtir aquele momento.

As horas foram passando, e as pessoas que nos acompanhavam foram se dissipando, uns indo em direção a outras pistas, outros a praça de alimentação, mas Helen não parava com sua dança, hora olhava em minha direção e quando nossos olhos se cruzavam ela abria um sorriso sínico de que percebia o quão hipnotizado eu estava por ela, meus olhos acompanhavam cada um de seus movimentos e minha mente nos levava a lugares e momentos intensos, não conseguia conter. Ela, além de linda, era extremamente simpática, a conversa entre nós dois fluía num ritmo alucinante como eram as batidas e viradas das músicas.

Quando um outro DJ começou seu set, a ruivinha gostosa veio em minha direção e disse: ”Você não dança não?!?! Fica só aí analisando as pessoas ao redor? Vem comigo!”, disse isso com aquele sorriso na boca e pegando em minha mão me guiando até a frente do palco, onde começou a dançar e olhar em meus olhos enquanto eu a acompanhava nos seus passos pensando: “será possível? isso está acontecendo? Eu aqui a quase 2 mil km de casa dançando com essa mulher maravilhosa? E ela? Está mesmo me dando abertura para que eu tente algo?!”. 

Quando me dei conta, estávamos com os corpos colados, dançando num ritmo diferente ao da música, mais cadenciado, seu rosto pousado em meu ombro me permitia ouvir sua respiração ofegante enquanto nossas pernas entrelaçadas ditavam o ritmo. 

Fiz um movimento de afastar a minha cabeça para olhar para ela, quando ela levantou a cabeça eu não resisti e dei um beijo em sua boca, não demorado demais, mas não rápido demais pra que permitisse sentir seu gosto e a sedosidade de seus lábios em contato com os meus, então nossas línguas começavam a travar uma verdadeira disputa por espaço em nossas bocas e quando paramos e reabrimos os olhos com os rostos ainda muito próximos, começamos a rir num misto de alegria e prazer. 

Continuamos abraçados e voltamos a nos beijar até que uma de suas amigas apareceu rindo da cena e nos chamou para comermos algo, dizendo que já estávamos a quase uma hora nos beijando e que ninguém vive de beijo.

“Espera! – eu falei – você disse que estamos a quase uma hora nos beijando?! Não é possível!!!” E começamos a gargalhar enquanto Helen falava que também havia perdido a noção de tempo durante o beijo e só aí percebemos que já começava a escurecer.

Saímos da área da praça de alimentação de mãos dadas e ali tive a certeza que meu festival seria a chance de colocar em prática tudo o que sempre imaginava fazer com aquela mulher maravilhosa.

Fiz ela gozar duas vezes consecutivas 

A noite caiu e o cansaço da viagem bateu, fomos em direção às barracas e ao chegarmos em frente à minha, sem dizer uma palavra, a abri e convidei Helen para entrar. 

Ela entrou, se aconchegou em meu colchão de ar e com o indicador me convidou ao seu encontro, não me fiz de rogado, entrei, fechei a mosqueteira da barraca e cai em cima da ruivinha gostosa aos beijos, nossos corpos suavam, eu beijava e dava chupões em seu pescoço com cuidado para não deixar marcas enquanto ela gemia baixinho em meu ouvido. 

Minhas mãos já estavam acariciando seus seios e seu grelo por cima da roupa enquanto ela segurava firme meu pau e tateava por toda a sua extensão, abri os botões de sua blusa com uma das mãos enquanto a outra procurava um caminho por entre suas pernas e short em busca de tocar sua buceta, que estava quente e muito úmida. Neste momento, ouvi a ruivinha gemendo, nossos beijos já eram intensos, eu mordia seus lábios enquanto fitava seus olhos revirando ao meu toque em seu clitóris.

Habilmente abri seu sutiã com uma das mãos e libertei seus seios que estavam rijos e sua pele arrepiada com o tesão.

Ela puxou minha camisa até a cabeça e a ajudei a tirá-la, voltei a beijar e lamber seus seios, hora um, hora o outro, percorria toda a sua extensão da base até os bicos, mordiscava a ponta dos bicos rosinhas deixando-os avermelhados enquanto cada vez mais ela gemia, com a outra mão não parava de masturbá-la por debaixo do short que já havia sido aberto por ela.

Não resistindo mais ao tesão, tirei a roupa que lhe restava e comecei a chupar e lamber toda extensão de sua barriga até chegar lá embaixo, lambia seus grandes lábios, chupava as laterais de sua buceta e ia por toda a sua extensão de cima a baixo, lambendo com muita vontade, o que arrancava cada vez mais gemidos de sua boca, olhava para seu semblante e era de puro prazer. 

Não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo, que aquela ruivinha gostosa realmente estava ali comigo, mas não ia parar por nada nesse mundo, cheguei ao seu clitóris, chupava com força, colocava o máximo de sua xoxota em minha boca e voltava ao clitóris. Enfiando 2 dedos em sua xoxota, descia lambendo até seu ânus, nele fazia movimentos circulares enquanto masturbava seu clitóris.

 Depois de chupar aquele cuzinho lindo, tentava enfiar o que podia da minha língua dentro dele, fazia isso repetidas vezes arrancando gemidos e sentindo seu buraquinho piscar a cada investida de minha língua.

Voltava e enfiava minha língua o máximo que podia em sua buceta com movimentos circulares, sugava seus lábios e voltava a dar atenção especial ao seu clitóris, como era gostoso seu gozo, melhor do que jamais poderia imaginar. 

Enquanto chupava seu clitóris, a ruivinha gemendo começou a aumentar a intensidade, a coloração de seu rosto mudara para um avermelhado, senti suas pernas tremerem enquanto suas mãos forçavam minha cabeça de encontro a buceta e percebi que ela estava gozando, neste momento intensifiquei os chupões e lambidas em seu clitóris e as investidas de meus, agora, 3 dedos em sua xoxota, enquanto ela pronunciava palavras desconexas: “não… pára… ai… que gostoso… que bo…ca deli….ciosa… não pára… aiii… hummmm… to gozando de…no…vo aaaaaaaaaaaaah”.

Meu pau nesse momento queria explodir dentro da sunga, a fiz gozar duas vezes consecutivas. Ela tirou minha boca dali puxando meu cabelo pra cima e me conduziu ao encontro com sua boca, nos beijamos enquanto ela colocava a mão por dentro de minha sunga, começando a me masturbar. 

Me livrei da sunga e ofereci meu pau para ela chupar, o que prontamente foi feito. Me deu mais um beijo e a ruivinha gostosa foi descendo lambendo meu corpo, mordiscando os bicos do meu peito, me arrancando gemidos deliciosos, passou pela barriga até que meu pau bateu em seu queixo, ela começou a lamber a cabeça, limpava tudo, sorvia a cabeça do meu pau e deixava aquela linha de baba entre a cabeça e seus lábios enquanto olhava pra mim com um olhar de satisfação, de quem estava se sentindo realizada.

Enfiava todo o meu pau em sua boca até o ponto de quase engasgar e tirava, voltava a enfiar ele todo e ao tirar descia toda a sua extensão até o saco e dava atenção especial as bolas, colocava hora uma, hora a outra e por vezes as duas em sua boca, retirava e subia lambendo com a ponta da língua toda a sua extensão até a ponta da cabeça e recolocava todo meu pau em sua boca, sentia a cabeça bater em sua garganta.

Sua hábil mão massageava meu saco, a outra afastava minhas pernas, sua língua agora explorava meu saco e ela chupava com força como quem quer arrancá-los de mim – sentia uma dorzinha gostosa nessas horas – voltava ao meu pau e quando começou a fazer movimentos de vai e vem com a boca colocando todo o meu pau dentro não resisti a todo o tesão acumulado e anunciei que iria gozar.

Para minha surpresa, ela colocou meu pau todo na boca novamente e aumentou o ritmo do vai e vem, até que não resisti mais e enchi sua boca com minha porra, ela limpou todo o meu pau e me mostrou a quantidade enorme de porra em sua boca que escorria pelos cantos, era muita quantidade e ela não conseguia manter tudo dentro, engoliu o que pôde me deixando ainda com mais tesão e o restante que escorrera, com a ajuda das mãos colocava novamente em sua boca e engolia.

Meu pau ainda pulsava, o tesão ainda era grande e a vontade de fuder aquela ruivinha gostosa só aumentava, ela voltou a chupar meu pau, que não amoleceu, e quando ele estava envernizado novamente subiu na direção da minha boca me beijando e se ajeitou com ele entre suas pernas e foi descendo devagar até sentir meus pelos em sua pélvis, começando a rebolar num ritmo alucinante, deitava sobre meu corpo e gemia em meu ouvido dizendo: “nossa, que piroca gostosa, quero ela pra mim todo dia do festival! Você me dá?!!”.

Atendendo a suas súplicas e entre gemidos respondia: “ela já é sua, que xoxota deliciosa, rebola mais, vai!”. Ela atendia e aumentava o ritmo, levantou seu corpo sem tirar de dentro e me presenteava com a visão de seus lindos seios quicando no ritmo de suas investidas em meu pau, que lindo de ver, que tesão que me dava.

“Ele é todo seu, meu amor!”

Na barraca, o cheiro de sexo era inebriante, e o rebolado da ruivinha gostosa vinha acompanhado de gemidos hora baixo e tímido, hora alto e marcante, imaginava as pessoas passando pelo corredor ao lado da barraca escutando tudo e vendo a barraca se mexendo e isso me dava ainda mais tesão, agarrei suas nádegas e forçava ela pra frente e pra trás, esfregando seu clitóris com força em minha pélvis, depois de uns minutos assim seu rosto voltou a ficar avermelhado, suas mãos em meu peito cravavam as unhas, senti novamente suas pernas tremerem e ela anunciou um novo gozo, gemendo como uma puta e pedindo mais.

Eu me segurava para não gozar também, queria mais, queria gozar dentro daquele cuzinho. Após gozar, ela caiu desfalecida e sem forças em cima de mim, ofegante me beijava e tentava dar ritmo a sua respiração, eu não parava de meter com força em sua buceta e com as mãos fui abrindo suas nádegas e direcionando meus dedos ao seu buraquinho, quando o encontrei forcei a ponta do indicador de uma das mãos em sua entrada e ele escorregou pra dentro sem muita resistência, seus gemidos voltaram a se intensificar enquanto eu colocava o segundo dedo dentro daquele cuzinho rosa. 

Coloquei ela de lado, ainda de frente pra mim, segurei uma de suas pernas no alto e continuava com os dedos em seu buraco, metendo sem dó, ela gemia enquanto eu a beijava, fui até a sua orelha e falei baixinho enquanto a lambia: “vou encher seu cuzinho de porra hoje”, ela sorriu e respondeu: “ele é todo seu, meu amor!”.

Mas ainda não era a hora, queria ver a ruivinha gostosa gozando mais vezes, subi em cima dela colocando suas pernas em volta da minha cintura e metia com vontade, de forma ritmada, com força e fundo em sua xoxota, seus olhos reviravam, suas unhas cravaram em minhas costas, nossos gemidos se intensificavam a cada metida, puxei suas pernas e as coloquei em meus ombros deixando ela toda aberta e à minha disposição. 

Metia com força, ela gemia num misto de prazer e dor, já que sentia meu pau bater com força em seu útero, ela segurava minha cabeça com as mãos e puxava para ir de encontro a seus lábios e me beijava com força, parava para gemer e me puxava de novo enquanto eu já buscava novamente seu cuzinho com um dos dedos, seu cú estava lubrificado por seu próprio líquido e meus dedo entrava com facilidade.

Logo estava metendo em sua xoxota e com dois dedos em seu cú entrando e saindo, novamente vi sua pele mudar para um tom avermelhado e com um gemido alto anunciou outra gozada deliciosa, sua vagina piscava com meu pau dentro e seu cú pressionava meus dedos ao mesmo tempo. 

A virei de bruços me posicionando atrás dela e voltei a chupar e lamber seu cuzinho, enfiando a língua dentro e soltando o máximo de saliva que podia para lubrificá-lo, cuspi na sua portinha e depois na minha mão passando na cabeça do meu pau, fui subindo lambendo toda a extensão de suas costas até a nuca, onde dei um novo chupão e arranquei um gemido delicioso enquanto posicionava a cabeça do meu pau na entrada de seu buraquinho.

Eu chupava seu pescoço, orelha, e fui empurrando pra dentro, com maestria ela forçava a bunda pra trás e empinava o máximo que podia para facilitar a penetração, com as mãos abria o que podia de sua bunda para receber o máximo do meu pau dentro de seu buraquinho, quando senti sua bunda bater em minha pélvis comecei o vai e vem, ritmado e firme. 

Tirava quase tudo e empurrava pra dentro de forma cadenciada, fiquei assim alguns minutos enquanto ela se masturbava e quando vi que ela já estava acostumada com ele todo dentro dela passei a aumentar a velocidade e a intensidade das estocadas, seus gemidos aumentavam junto com minhas investidas e seu cú piscava sempre que meu pau atolava nele.

A agarrei pela cintura, sem tirar o pau todo atolado em sua bunda e a puxei pra cima de mim rolando na cama dizendo: “rebola, minha puta! Rebola com meu pau todo atolado no seu cuzinho apertado!” e ela começou a quicar, subia e descia em meu pau sem parar de se masturbar.

A ruivinha gostosa gemia como uma puta no cio, puxei seu ombro para que deitasse suas costas em meu peito e ajudei sua masturbação enfiando 2 dedos em sua xoxota enquanto estocava agora com força em sua bunda, seus gemidos iam aumentando cada vez mais, suas pernas já tremiam, abri o máximo que pude suas pernas e voltei a penetrar sua xoxota, agora com 3 dedos, enquanto ela masturbava seu clitóris e meu pau bombava em sua bunda, Helen voltou a pronunciar palavras desconexas e percebi que ela iria gozar em breve.

Aumentei o ritmo das estocadas e quando ela gozou, piscando muito o cú em meu pau, não resisti e despejei toda a minha gala dentro dela, com jatos fortes e surpreendentemente abundantes, já que era a segunda gozada do dia e na sequência, mas o tesão era muito grande e depois de gozarmos caímos desfalecidos de conchinha, sem tirar o pau de dentro, e adormecemos. 

Quando abri os olhos já era um novo dia, ainda estávamos abraçados de conchinha, mas meu pau já havia saído de sua bunda e a porra que havia depositado nela já havia escorrido por entre nossas pernas. Dei um beijo em seu pescoço desejando bom dia e fui respondido com um: “bom dia, meu amor! Nossa que noite maravilhosa foi ontem, quero mais! Quero todos os dias!!” e ao ouvir suas palavras meu pau deu sinal de vida e começamos tudo de novo… mas isso é história pra outro conto…

Este post tem um comentário

  1. Adoro muito cada vez mais inova sem medo nem problema pra realizar qualquer fantasia que rola na hora

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