Contos eróticos Sexlog: minha primeira aventura no meio swinger

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Você viajaria para ter uma aventura sexual exótica, mais especificamente uma aventura no meio swinger? A prática do swinger acontece desde muito tempo atrás, e por mais que muitos não saibam, ela sempre esteve presente por aí. Neste conto, vamos conhecer a história excitante de um jovem que, conhecendo uma casada pela revista, viaja quilômetros para ter a melhor foda da sua vida.

Minha primeira aventura no meio swinger

Antes de falar da aventura em si, vou falar sobre mim.

Entrei nesse mundo aos 20 anos, lendo uma revista especializada na época, onde casais, mulheres e homens colocavam anúncios à procura de “amigo(a)s”. 

Com 22 anos, tive minha primeira experiência no meio swinger, ela tinha 26 e o marido tinha 36, foi meu primeiro casal.

Naquela época, anúncios em revista eram o principal meio para encontrar pessoas desse meio swinger, comprava-se uma revista, lia-se anúncios, escreviam-se cartas e as propostas eram enviadas por uma caixa-postal. 

Quando era o caso de anunciar uma proposta, demorava em média de 5 a 6 meses para serem publicadas.

O início de tudo

Em 1993 comprei uma revista Private, (tinha 27 anos), e comecei a olhar as centenas de anúncios. Lá nessa mesma revista tinha um específico em que fiquei maravilhado, a moça era fantástica, tinha 26 anos e um corpo que deixava qualquer homem em “ponto de bala” só de olhar. 

Escrevi para ela e não tive nenhuma resposta, foi muito frustrante. Então, depois de algum tempo eu resolvi colocar um anúncio, e como já explicado, demorava muito para ser publicado. 

Depois de alguns meses, o anúncio finalmente saiu. 

Fui ao correio e ao abrir minha caixa postal havia 3 cartas. Uma delas era bem “grossinha” e claro, foi a primeira que eu abri. 

Dentro do envelope havia uma carta e 5 fotos. Meu coração quase saiu pela boca quando vi de quem era. O envelope vinha justamente da mulher maravilhosa que eu tinha visto e escrito há alguns meses. 

Então, comecei a ler a carta dela, escrita por ela mesmo, e era mais ou menos assim:

“Somos um casal experiente em ménage masculino, vi seu anúncio e gostei da forma como escreve, sem vulgaridade, e com objetividade. Meu marido gosta de me ver fazendo sexo com amigos e eu evidentemente também gosto da experiência, estou enviando algumas fotos para você ver se gosta. Se puder me mandar suas também, facilitaria. Aguardo seu retorno”.

Francamente nem olhei as outras duas cartas por um bom tempo, fiquei apreciando as fotos dela de biquíni. No entanto, escrevi para eles na sequência, me apresentei devidamente e começamos a trocar algumas cartas. 

Tesão às cegas

Nunca gostei de ser fotografado, mandei uma foto de rosto, nada de “nudes” (para quem é veterano do meio sabe que isso é coisa recente).  A foto do rosto era a única foto que eu tinha e mesmo assim não era muito boa.

Depois de algumas trocas de cartas ela me passou o telefone, e para quem está acostumado com a facilidade de hoje em dia não vai entender, mas em 1993 nem todo mundo tinha telefone, e esse era meu caso, era um parto para ligar para alguém. Finalmente marcamos um encontro, na casa deles no interior de SP.

Cheguei na cidade de ônibus, desci na rodoviária e fiquei aguardando do lado de fora em uma rua e local pré determinado. 

Estava ansioso, eram 19:00hs, nunca tinha visto a foto do marido então não sabia quem viria me buscar. 

Depois de algum tempo parou um Chevette na minha frente e um sujeito bem humorado perguntou: “Você é o Miguel?” Respondi que sim e ele me mandou entrar no carro. 

Ele estava sozinho, aí é aquela coisa, você fica pensando: “Será que é real isso, ou estou caindo numa emboscada?”. 

Fomos conversando no carro, como falei era um sujeito muito boa gente, depois de um tempo chegamos na casa deles, uma casa bem grande e de alguém de classe média alta.

Criando intimidade 

Começamos a conversar sobre a situação em si, ele me disse que casou cedo com ela. Sempre bem humorado, educado e eu evidentemente retribui a conversa da mesma forma. 

Falamos uns 15 minutos de assuntos variados, até que entramos no assunto sexual de fato.

Conversa vai, conversa vem, ele me disse que sentia um tesão enorme por ela desde que a conheceu, e com o tempo sentiu vontade de elevar o nível de experiência no sexo e, após ver um filme pornô ficou com uma ideia fixa de vê-la com outro homem. 

Ele me falou que demorou anos para convencer ela a realizarem tal experiência, e um dia finalmente ela aceitou. Foi com um amigo do marido, de São Paulo, um rapaz de confiança o qual ele podia contar com o sigilo. 

Ela gostou e a partir daí tiveram muitas experiências em ménage masculino, com o tempo ampliaram o leque com outras experiências com casais e afins e passaram a formar um grupo de casais que se encontravam para realizar seus desejos.

Contudo, ele me dizia que o desejo dele era ver ela com outro homem.

Ficamos conversando um tempo e criamos uma confiança um no outro. Eu estava numa expectativa danada de conhecê-la e foi aí quando comecei a ouvir passos pela casa, um barulho estridente que soava como o de uma mulher andando com salto alto. 

A gostosa chegou, finalmente éramos três

O som ia ficando cada vez mais perto, e para minha total surpresa ela entrou na sala, usando um vestido minúsculo colado à “vácuo” no corpo, salto alto de uns 20cm, e o que vi na minha frente era uma mulher maravilhosa,  eu não acreditava no que estava vendo. 

Ela veio com uma cara séria, me deu um sorriso, porém continuou séria e sentou-se ao meu lado, eu pensei comigo mesmo “acho que ela não gostou de mim”. Mas ela se sentou muito próxima, e ficou com a perna grossa e lisinha dela ligeiramente encostada na minha, e disse apenas: “oi”.

Ficamos os 3 conversando, ela começou a falar bastante comigo, como sempre, começamos a falar coisas “genéricas” até entrar no assunto que os 3 estavam ali naquele momento. 

Ela então me disse que o Felipe é quem tinha convencido ela a entrar nesse mundo, ela a princípio não queria, tinha medo, etc… Mas de tanto ele insistir ela topou e gostou. 

Profissional do sexo

Ela levantou, calmamente, rebolando demais, um espetáculo ver. Foi um móvel da sala, abriu uma gaveta, pegou uma caixa e trouxe para perto de nós. 

Ao sentar-se novamente, notei que ela propositalmente encostou-se mais ainda em mim. 

Ela pôs a caixa no colo, abriu e havia centenas de fotos de sexo entre ela e várias pessoas, tinha fotos de sexo normal, oral, anal, dupla penetração , enfim, uma infinidade de fotos deliciosas.

Em dado momento ela se levantou e disse que ia preparar um drink para nós (eu não bebia bebida alcoólica, mas dela tanto insistir tomei junto com ela no mesmo copo).

Ela pôs uma música e me pegou para dançar, também, eu era um desastre dançando, mas quem ia recusar aquele convite. Começamos a dançar uma música lenta, e foi aí que ela me deu um beijo na boca, começamos a nos pegar feito adolescentes. 

Ela colocou a coxa dela no meio das minhas pernas e ficou esfregando em mim, eu não resisti e peguei a bunda dela com as duas mãos e comecei a apertar com força, tudo foi esquentando e virei ela de forma que o marido pudesse ver eu apertando a bunda dela, subi o vestido e continuei massageando aquela bunda incrível. 

O marido já estava excitado, e vendo com muito desejo tudo aquilo. 

Repentinamente ela me empurrou para longe e disse: “Espere, já volto”. E saiu da sala. 

Não entendi a princípio, mas ela me falou: “Você vai gostar da surpresa, espere um pouquinho”.

Ela foi para o quarto deles e enquanto isso fiquei com o marido conversando mais um pouco, ainda de pau duro, já estávamos bem mais “amigos”, ele me perguntou se tinha gostado dela, etc…

Em pouco tempo, ouvimos os passos dela de novo no corredor, e para minha surpresa ela apareceu com uma camisola transparente e minúscula preta, estava ainda mais maravilhosa.

Ela chegou sem muita cerimônia e se sentou em mim de frente e foi logo me beijando, com o marido do lado.

Ei, marido, assista esse pornô ao vivo

Com a pegação rolando e o marido assistindo bem do lado, ela se ajoelhou, abriu meu zíper e começou a fazer um delicioso boquete. O marido nesse momento já estava se masturbando e olhando com tesão para a cena.

Eu estava tão excitado e meu pau tão duro que em dado momento tomei o controle da situação e pus ela de quatro no sofá, puxei a calcinha de lado, e penetrei.

O marido sentou-se ao lado dela também, e com o pau de fora, me ajudou abrindo a bunda dela com as mãos. 

Penetrei ela inicialmente devagar para nós dois nos acostumarmos com a situação, ela se empolgou e começou a empurrar a bunda em minha direção, então aumentei a velocidade com força, comecei a puxar o cabelo dela, mordi os ombros da gostosa e beijei seu pescoço durante a bombada. 

Ela estava alucinada, o marido estava com o pênis dele explodindo. Estava uma loucura. Eu olhando para aquele orifício rosado na bunda dela, perguntei no ouvido dela e só encostei a cabeça do meu penis no orifício: “Posso?”. 

Deixa eu entrar nesse cuzão gostoso?

Eu queria muito enfiar o meu pau todinho naquele ânus, e para minha sorte, não teve cerimônia, ela nem respondeu, apenas empurrou a bunda em minha direção de forma que a penetração foi profunda e imediata. 

O marido ajudou mais ainda, abrindo  a bunda dela com as mãos novamente. Foi a coisa mais gostosa que fiz. Ficamos assim um tempo. 

Dado um tempo, o marido pediu para mudarmos de posição. Eu me deitei no sofá, ela se sentou em mim de costas, de forma que a penetração anal fosse completa, ela entao se inclinou em minha direção, e então, tive um pequeno desconforto pois meu penis ficou “torcido”, o marido, vendo a cena, se posicionou na frente dela e penetrou ela pela frente. 

Fizemos uma deliciosa dupla penetração nela. O marido não aguentou muito e gozou nela em poucos minutos, eu continuei penetrando ela por trás. 

Ele exausto sentou na poltrona e continuou assistindo eu fazer sexo anal com ela de 4. Ele pediu que eu gozasse dentro dela, mas isso é algo que não fazia, tirei e gozei sobre a bunda dela, uma quantidade generosa e espessa de sêmen. 

Vendo isso, ele veio e esfregou com as mãos o meu esperma na bunda dela e em toda extensão como se fosse um creme hidratante, e com a mão lambuzada, se masturbou novamente e gozou sobre a bunda dela.

Eu só gozei depois que ela já tinha gozado umas três vezes.

Até o sol raiar

Depois dessa foda louca, sentamos os 3 no sofá, ela veio juntinho para perto de mim e ficamos abraçados. O marido estava exausto na poltrona, se levantou e disse: “Até amanhã, podem ficar juntos a noite toda.”

Fiquei com ela a noite toda, transamos com intervalos, contamos nossas experiências, foi muito excitante e legal, nos curtimos muito, eu viciei em fazer anal com ela, mas isso foi até ela pedir para eu parar pois não estava aguentando mais, embora, como falei, ela tivesse gozado muitas vezes.

Na manhã do dia que eu saí da casa, o marido ainda estava dormindo, me despedi com tristeza, pois queria ter ficado mais, mas devido às situações da família dela eu tinha de ir. 

Nunca mais nos encontramos, mas considero essa a maior transa da minha vida!

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