Contos eróticos: Relatos de uma submissa liberada pelo marido

No momento você está vendo Contos eróticos: Relatos de uma submissa liberada pelo marido
Photo by Lana Abie on Unsplash
Meu marido insiste para realizarmos troca de casal há quase 10 anos. Ele sabe todos os meus desejos (até os mais sórdidos) e eu só conhecia este fetiche dele.
Há cerca de 15 dias, conversamos no quiosque na praia e pedi pra ele excluir o perfil pois eu não suportaria ver ele transando com outra mulher e que eu estava muito excitada com as mensagens e os comentários nos videos, era capaz de trair ele e isso acabar com nosso casamento.
Nesse momento tive uma surpresa, pois me revelou que queria me ver transando com outros caras e desde que eu contasse pra ele não teria problemas, a gente continuaria juntos. Fiquei confusa na hora… como assim? Aceita que eu saia com outros caras sem você?
Pensei que tivesse alguma coisa errada… Demorei pra assimilar uma coisa a outra. Ele sempre me incentivou a usar decotes e shorts curtos e nunca teve ciumes de mim, nem reclamava dos olhares na rua, pensei que fosse só exibicionismo e tipo… Por que nunca havíamos falado sobre isso?
Achei melhor um desafio, porque a ultima revelação foi “punk”. Desafio: Sair sozinha com alguém escolhido por ele. Após a escolha criteriosa do single, o primeiro contato e a aceitação dos termos, foi o momento da preparação.
Eu não acreditei, mas ele estava me preparando para encontrar com o “outro”, escolheu o “figurino” e o corte de cabelo e fez questão de pagar a manicure e a depilação, exigindo que ficasse lisinha. Eu nem reclamei, afinal qual homem não desejaria receber uma mulher bem cuidada assim?
Eu me diverti muito. O rapaz que ele escolheu foi muito atencioso. Tenho tesão por homens que usam óculos, maduros ou que tenham uma conversa agradável. Me senti muito especial por ele ter vindo de São Paulo para Santos, somente para realizar esta fantasia, escolheu a melhor suite do motel.
As sensações do seu toque e do seu perfume são lembranças especiais, afinal a primeira vez a gente nunca esquece. Eu realmente adorei chupar o pau dele. Eu quero fazer novamente. Aquele gostinho de viciar… A pegada experiente… hummmmmmmmm… que pegada!
Filmamos alguns momentos pra mostrar pro marido, afinal este foi o combinado, mas acabei não enviando logo. Estava tão gostoso que só aproveitei. Estou me sentindo mais viva, mais gostosa, mais mulher. Isso é normal? É permitido viciar nisso?
Será que existe o “Manual de boas práticas liberais”? “Agora que você saiu sozinha, eu também estou liberado pra sair com fulana.” Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, ele fez tudo isso por causa dela?
Eu preferia outro desafio do que esta verdade. E sussurrou “você está liberada mas tem que dar pra mim assim que nos encontrarmos. Ele me abraçou forte e me senti totalmente dominada por ele como se quisesse mostrar a quem eu pertencia. Sim, transamos em seguida no sofá da sala, estávamos sozinhos.
-Você deveria ser castigada, o combinado era mandar fotos ou vídeos na hora do encontro, quero saber com quem você está. Vocês querem saber qual seria o castigo?
Somos criativos ou somos loucos? Uma de nossas brincadeiras preferidas era descobrir a orientação sexual de quem conversasse comigo, se ficasse olhando para “as meninas” (apelido dos tetões) a preferência era por mulheres.
Realmente já me decepcionei em algumas conversas com homens gostosos olhando nos meus lindos olhos. As “meninas” são meu segundo clítoris. Fico muito excitada quando sou tocada, beijada, chupada e “mamada”. Também gosto quando dão aquela pegada. Eu sou apaixonada pelos meus seios. Sinto tesão só em olha-los no espelho. Gosto de acariciá-los quando me masturbo. Sim, eu me masturbo… todos os dias na hora do almoço. Será que sou uma pervertida ou insaciável?
Com todo respeito, normalmente quando uma conversa inicia com esta frase, pode ter certeza que não tem respeito nenhum. “Com todo respeito, mas essa blusa fica muito bonita em você!”
Na verdade não era a blusa e sim o decote, o que estava realmente bonito e atrativo eram os seios a mostra (adoro provocar). Outro dia assisti um filme no Netflix “Não sou um homem fácil”, sem fazer spoiler, mas eu viviria muito bem naquele mundo paralelo, só em pensar em andar na rua sem blusa ou sutiã, já seria o máximo. Uma inspiração neste filme é a “contabilidade”, quero uma pulseira Pandora para contabilizar cada single através de um pingente ou berloque, para lembrar da pegada com todo respeito é claro… 
Quando escolhi ser “submissa” não foi pelo ato de submissão BDSM, não gosto de torturas, nem sentir dor como prazer. A escolha por “Submissa” está relacionada ao satisfazer, agradar, dar prazer além do que se espera, é uma dominação passiva, uma serva do prazer, para servir e não ser torturada.
A coleira (para mim) é apenas para simbolizar que eu não comando a situação, é uma forma de “baixar a guarda”. Sendo “Submissa” não tem stress ou TPM, ele me toca e domina a situação; sendo “Submissa” o ato de trancar a porta já fica subentendido que o meu corpo é para servi-lo. Ao ouvir “OBEDECE”, o meu corpo relaxa e se entrega; ao ser penetrada, sei que devo agradá-lo e mexer meus quadris até ouvi-lo dizer “Que boceta gostosa”. Eu sei que ele me ama, não porque me trata bem, mas porque com ele eu posso ser quem eu quiser, hoje “Submissa”, amanhã “Hotwife” ou simplesmente “Liberada”.
Após não enviar as fotos que ele pediu, fui castigada. Ele avisou que pensaria em algo pra me castigar e que iria doer. Na verdade não acreditei que seria castigada, afinal pra mim, não tinha feito nada de mais.
Não sabia que o tinha desagradado com minha atitude, e que realmente o tinha desapontado. Ele queria e precisava me disciplinar e com algo que realmente me machucasse.
Acordei de madrugada assustada, senti uma dor horrível e não entendia o que estava acontecendo, não conseguia gritar pois ele segurou minha boca com sua mão… Ele tinha enfiado o pau no meu cuzinho e estava me fodendo com força, sussurrava no meu ouvido… “este é seu castigo”. Senti sendo meu cu sendo rasgado pelo seu pau grosso.
Meu corpo se acostumou com a dor e ele gozou. Ele estava satisfeito em ter me castigado e mais ainda por ter me fodido daquela forma. Foi tão delicioso… Será que realmente eu aprendi ou quero ser castigada novamente?
Levei um fora esses dias. Na verdade foi uma bola fora. Acho que o pior é ouvir “te disse”. Realmente as pessoas que são conservadoras vêem com maus olhos um casal liberal. Comecei a esquentar as conversas com um colega da pós graduação, pouco a pouco, de uma forma “indireta”, sem nudes (inicialmente), aproveitando o ensejo de elogios recebidos pela foto do perfil do WhatsApp.
Quando percebi que podia rolar algo “presencial” perguntei se ele tinha algum relacionamento… “Sou casado, mas já saí com outras mulheres”. Revelei que sou casada e que meu marido deixava eu sair com outros homens desde que registrasse o “momento”. Ele não topou.
No meu primeiro ménage, eu estava um pouco insegura, aquele friozinho na barriga, eu queria muito aquele momento, mas estava com receio do marido não gostar, ou ficar chateado com alguma ação ou atitude minha.
Os dois foram incríveis, sintonia tripla. O amante soube me provocar sem desrespeitar ao marido, com aquele carisma de abrir as pernas, me permitindo experimentar e realizar novos fetiches.
Homem experiente, charmoso, perfumado e super simpático. Em nossas conversas preliminares, o amante confessou que era um fã e que estava louco por uma oportunidade, foi quando desabafei com ele sobre o fora que levei e pela coincidência de ter o mesmo nome do meu colega da pós. Demos algumas risadas e depois de muito gozar, fomos cada um para suas casas.
Chegando em casa, meu marido mudou totalmente. Tomou um ar mandão, que eu adoro: Não seja desobediente!!! Não fale nada. Ajoelhe-se a minha frente. Isso! Desabotoe minha calça!”
E ele ordenava: “Caladinha… Agora coloque meu pau para fora e chupe deliciosamente. Isso, gostosa. Boa garota! Agora quero ver você de quatro! SEM QUESTIONAR!
Depois de tanto mamar ele, ele disse que agora iria me mostrar como uma menina obediente recebe a recompensa. “Continue caladinha e empina um pouco mais! Só quero ouvir gemidos de prazer. Que gostosa!”. Foi fodida bem gostoso naquele dia.

Enviado por  geeksubmissa

Quer ver seu Conto Erótico Real publicado na Revista Sexlog?

CLIQUE AQUI E ENVIE SUA HISTÓRIA PICANTE

Se você gostou deste Conto Grátis, comente aí…

Este post tem 13 comentários

  1. Anônimo

    Delícia de cinto queria fazer assim

  2. Kasadoversatil

    Sua história é muito excitante,
    Todos os maridos deveriam deixar suas esposas experimentar outras rolas,
    Entre quatro paredes no sexo vale de tudo, é apenas sexo, deixar ela sentir o tesão de outra rola penetrar a Buceta dela é puro prazer ,
    Deixem as esposas serem amadas
    A minha esposa é liberada, só de imaginar ela no motel com uma rola atolada na Buceta sentindo tesão eu fico feliz por ela
    [email protected]

    1. Lima8959

      Quero ser um CORNO feliz olhando minha esposa transando com outro homem depois da foda vou chupar a bucetinha dela toda gozada.

  3. Van

    Que delícia de história… muito excitado aqui. Bjo

  4. Rogério

    Caramba.. gozei ao ler, irei ler novamente, e gozarei novamente, lerei mais, gozarei mais.

    1. Lima8959

      Vem gozar na bucetinha da minha esposa não vejo a hora de ser CORNO quero ver minha esposa transando com outro homem na minha frente depois vou beber sua porra chupando a bucetinha dela depois que você gozar.

  5. Waldir

    Nossa parabéns pelo conto , é o meu sonho , saber que a minha esposa transou com outro homem

  6. Cadelao123

    Amo esse tipo de submissão, minha esposa é assim e mais, é exibicionista.

  7. Oliveira 257

    Muito bom seu conto também acho todo homem deveria ser liberal eu só em pensar a minha esposinha dando a bucetinha já me gosto todo

  8. Lima8959

    Quero ser um CORNO feliz olhando minha esposa transando com outro homem depois da foda vou chupar a bucetinha dela toda gozada.

  9. Oliveira 257

    Seu conto muito bom ver a esposinha rebolando em outra pica e tudo de mais muita tesão

  10. Oliveira 257

    Seu conto muito bom ver a esposinha rebolando em outra pica e tudo de mais muita tesão aos corninhos de plantão

Deixe um comentário