Contos eróticos Sexlog: sexo na praia e nosso primeiro swing em casal

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Já imaginou reservar uma casa no litoral para passar uma semana com sua esposa e ser surpreendido com mais dois hóspedes? No final, o constrangimento acabou em um swing em casal que apimentou ainda mais o sexo na praia. Neste conto erótico Sexlog, Carlos conta como foi transar a semana inteira com outro casal. 

Passar calor? Só se for na praia! 

Sou Carlos, tenho 36 anos, 90 quilos e 1,70m. Tenho cabelos e olhos castanhos escuros, ombros largos, peito cabeludo e uma pica de 19x5cm. Minha esposa Bia, tem 35 anos,1,65m, 61 quilos e é morena clara, com cabelos longos, olhos castanhos escuros, uma boca sensual, seios fartos e uma xaninha raspadinha dos lados. 

O verão daquele ano era mais quente do que o normal, e para escapar de todo o caos do trabalho, resolvi ligar para o Sérgio, um amigo, e pedir sua casa no litoral emprestada para passar uma semana. Coloquei as coisas em ordem no trabalho, cheguei em casa e disse à minha esposa: “amor, arrume as malas, amanhã bem cedo estaremos indo para Ubatuba!”.

Ela ficou super animada e me questionou, expliquei que precisava descansar e combinamos com a minha mãe para ela ficar com as crianças. 

No dia seguinte descemos a serra e chegamos bem cedo, o dia estava lindo. A casa era grande e assim que guardamos as malas, fomos direto para a praia aproveitar o sol. 

O sexo na praia começou cedo!

Chegando na areia, fiquei 20 minutos deitado admirando toda a paisagem, e logo depois, o bumbum da minha mulher.  Comprei duas cervejas e começamos a curtir. Voltamos para casa e entramos no banho juntos. Ficamos nos esfregando e a Bia começou a chupar minha pica e massagear minhas bolas, ficou por ali até que senti que meu gozo estava se aproximando. 

Puxei ela e a virei de costas para mim, ela colocou as mãos na parede e empinou seu bumbum. Encaixei a pica na entrada da sua bucetinha por trás e fui introduzindo bem lentamente. Segurei ela pela cintura e a puxei rapidamente para mim . 

Minha pica entrou de uma só vez e ela deu um grito de tesão. Comecei a socar com força e ao ver a minha pica entrando e saindo daquela bucetinha que eu tanto amo, ondas de choque começaram a correr pelo meu corpo. Sentia novamente que a hora do gozo se aproximava, Bia gemia alto, e em seguida, começamos a gozar juntinhos. 

Acabamos o banho e fomos para o quarto, deitamos na cama e ficamos por uns 40 minutos ali, curtindo aquele momento de paz e silêncio total. Levantamos, fomos a um restaurante e logo voltamos para casa. 

Bia estava hiper-sensual, vestia apenas uma calcinha e uma camiseta grande e eu, apenas de cueca. Olhava para ela e ficava dizendo para mim mesmo: “como sou sortudo em ter uma mulher tão linda e gostosa como essa!”. 

Um orgasmo atrás do outro 

Sentamos lado a lado no sofá e assistimos um filminho, depois fomos para o quarto, Bia deitou de bruços e eu por cima. Fiquei ali beijando e mordendo sua orelha e seu corpo rapidamente ficou arrepiado. Tirei sua camiseta e comecei a passear com minha língua pelas suas costas e ao chegar no bumbum, arranquei sua calcinha e comecei a beijar. 

Quando cheguei no cuzinho, introduzi a pontinha da língua e Bia gemia e se contorcia toda, troquei a língua por um dedo e fiquei fazendo carinhos, num gesto rápido. Ela virou de barriga para cima e sua bucetinha ficou a altura de minha boca. Com dois dedos abri e comecei a sugar o seu grelhinho, agora seus gemidos eram muito mais altos. 

Ela deu um salto e sentou sobre minha pica que entrou num só golpe. Bia começou a ter orgasmos sucessivos, mas eu ainda não tinha gozado, minha pica estava ali, durinha feito aço. Ela começou a me beijar, começou a morder os bicos de meu peito, depois foi descendo, parou próximo de meu umbigo, ficou por alguns segundos e engoliu minha pica e logo comecei a gozar. Tomamos banho e dormimos. 

Hóspedes inesperados 

No dia seguinte, tomamos café e corremos para praia. Quando retornamos, vimos um carro diferente em frente à casa e ao aproximarmos, a porta se abriu e de dentro saiu um homem de aproximadamente 35 anos e uma mulher de uns 30 anos. 

Se apresentaram como Fábio e Gilda, eram de Campinas e disseram que tinham reservado a casa com a secretária do Sérgio há 3 meses, para passar um fim de semana e que já tinham pago o aluguel. Aquilo nos pegou de surpresa, foi um choque, só poderia ser um mal entendido. Entramos na casa e ligamos para o Sérgio.

Expliquei o que estava acontecendo e ele solicitou alguns minutos para ligar para sua secretária e trazer uma resposta. Aquela situação era constrangedora, Fábio com o carro na rua, cheio de malas, e eu e Bia ali nos sentindo invasores. 

Sérgio disse que realmente havia uma reserva para o casal e que tinha sido feita por sua secretária, mas que ela não agendou. Ele conversou com Fábio, pediu desculpas, disse que devolveria o dinheiro e que eles poderiam procurar um hotel, que as despesas correriam por parte dele. 

Eu e Fábio ficamos na sala tomando cerveja enquanto as mulheres estavam no quarto conversando animadamente. Quando ele foi para o banho, Bia me chamou para um canto e sugeriu convidá-los para ficar, mas eu estava preocupado com o nosso sossego.

Fiz a oferta e eles disseram que não queriam incomodar, mas aceitaram. Jantamos e fomos descansar. 

No outro dia, fomos direto para a praia, o sol estava lindo e comecei a reparar nos corpos de nossos novos amigos. Gilda tinha em média 1,60m, 48 quilos, morena jambo com seios e bunda média, o que se destacava era que parecia ter um bucetão, pois na frente era bem marcada. Fábio tinha 1,70m, 80 quilos, moreno, ombros largos e peito liso, na frente também se destacava um certo volume. 

Brincadeira que virou swing em casal 

Começamos a tomar banho de sol e a conversar, regados de muitas cervejas e petiscos. Gilda disse que amava fazer topless, pois detestava ficar com a marca do biquíni na parte de cima, Bia para não ficar atrás, disse que nunca tinha feito, mas adoraria. Eu, por brincadeira, disse que seria uma ótima ideia e que era uma pena ser proibido. 

Improvisamos um jogo de vôlei e ficamos à milanesa, areia por todo corpo. Fomos para o mar e as brincadeiras continuavam, Bia subiu no meu ombro e jogamos “cavalinho de guerra”, e sempre nos encostávamos. 

Por volta das 17:00hs, retornamos para casa, tomamos banho e saímos para aproveitar o sábado. Ficamos em um quiosque ouvindo música ao vivo,  bebendo cerveja e batidinhas. 

Voltamos para casa e começamos uma nova rodada de cerveja, jogando dominó de casal contra casal. Gilda disse que o casal que perdesse deveria pagar uma “prenda” e todos concordaram. Eu e Bia perdemos a primeira rodada e tivemos que pagar o mico dançando “eguinha poucotó”. 

Nova rodada de cerveja e de dominó. Dessa vez, usamos toda malandragem, ganhamos e sugerimos que Gilda dançasse “na boquinha da garrafa” em cima do Fábio. Ele deitou no chão e ela começou a dançar sensualmente, dando para notar o volume que se formava no calção de nosso amigo. 

Nova rodada de dominó, mas agora com vodka. Eu e Bia perdemos de novo e o desafio foi nos beijarmos por 7 minutos sem tirar uma boca da outra, e claro, minha pica deu um salto. 

Gilda, a esposa safada 

Pediram uma nova rodada, fui preparar mais drinks e aproveitar para ir ao banheiro. Abri a calça, sem fechar a porta me posicionei, mas no mesmo momento Gilda entrou, fechou a porta e acendeu a luz. Ela estava tão “apertada” que já estava descendo o shorts. Me virei para seu lado e ali ficamos por alguns segundos meio paralisados . 

Eu de pica dura na mão, apontada para Gilda, e ela com os shorts na altura da coxa. Pude constatar que realmente ela tinha um buceta enorme, carnuda e com o clitóris salientado. Foi ela quem quebrou o gelo, e disse: “dá licença, preciso urinar, já está vazando”. 

Me empurrou e sentou no vaso, ficando com seu rosto a apenas alguns centímetros da minha pica. Acabou, se enxugou, levantou, colocou o shorts e saiu. Fiquei ali abobado, e agora estava ainda mais difícil acertar o vaso. 

Retornei para a sala, entreguei os copos e sentei. Meu olhar se cruzou com o de Gilda. Não sei porque, mas minha pica deu um salto. 

Começamos outra rodada de dominó e dessa vez ganhamos. Talvez pelo tesão que já rolava no ar ou pela bebida que já fazia efeito, impomos para os dois que a prenda seria que Fábio deveria sugar os seios de Gilda, com uma pedra de gelo dentro da boca por 10 minutos. 

Ele tirou a camiseta dela e mostrou o lindo par de seios. Docilmente a deitou no tapete, pegou de dentro de uns dos copos uma pedra de gelo, disparou o cronômetro e começou a sugar. Os bicos dos seios de Gilda ficaram duros, olhei para o meio de suas pernas e via que uma mancha se formava na sua buceta. Bia estava apreciando a cena, não tirava os olhos. Me sentei atrás dela e comecei a beijar sua nuca tocando seus seios por baixo da blusa e logo o cronômetro apitou, quebrando aquele momento mágico. 

Mais rodada de sexo na praia

Gilda continuou com os seios expostos e Bia logo tirou sua blusa falando: “realmente está muito quente aqui”. 

Nova rodada do jogo e com a excitação, perdemos. Fábio disse que Bia, com uma pedra de gelo na boca, deveria chupar minha pica até eu gozar. Eu tentei contestar mas fui vencido, eram três contra um. 

Bia me colocou de pé, abaixou meu shorts e minha pica deu um salto. Me sentou no sofá, pegou uma pedra de gelo, colocou na boca e veio em minha direção. O primeiro contato foi um choque, sua boca gelada com minha pica quente.

 Ela colocava a cabecinha dentro da boca e deixava o gelo em cima, aquilo era muito louco, muito gostoso. De vez em quando, ela ia descendo com sua língua gelada até as minhas bolas e engolia uma e depois outra com o gelo causando uma sensação diferente. 

Gilda veio sentar ao meu lado e Fábio no meio de suas pernas, para terem uma visão melhor. Eu coloquei a cabeça para trás e fechei os olhos, queria retardar ao máximo a minha ejaculação. 

De repente, ouvi uns gemidos e vi que Fábio, tinha puxado o shorts de Gilda para o lado e estava passando a língua em sua buceta. Dei uma nova olhada e vi que Fábio estava com uma mão segurando o shorts de Gilda e a outra passando no seio de Bia, com os dedos apertando o biquinho. 

Aquilo foi o ápice e comecei a gozar. Gilda vendo aquilo, perguntou para Bia se ela queria ajuda para me limpar, e ela respondeu: “à vontade!”.

Gilda veio com sua boca na minha barriga e começou a sugar a porra que ali estava, Bia limpava minha pica e Gilda as redondezas. Fábio ficou de pé, tirou seu shorts, puxou Gilda para o chão, a virou de joelhos e começou a enfiar aquela pica na bucetona dela. 

Minha pica deu um novo sinal de vida e Bia tirou rapidamente seu shorts e de costas sentou no meu colo, colocando a cabeça de minha pica na entrada da sua grutinha. Foi sentando bem devagarinho até sentir que estava totalmente dentro dela. 

Fábio tinha uma visão plena de tudo, Gilda puxou minha mão e começou a sugar meu dedo. Bia começou a gemer e gozar e Fábio também não tardou a atingir o orgasmo. Gilda implorava para que ele não parasse de meter, pois ela também estava próxima de atingir o clímax.

Gozamos juntos e ficamos ali por 20 minutos, os quatros, desfalecidos. Fábio foi o primeiro a levantar e se dirigir para o banheiro. Bia, aproveitando sua ausência, disse para Gilda: “menina, como você consegue aguentar aquele pauzão?”. Olhei para Bia assustado, nunca tinha visto ela fazer um comentário daqueles e Gilda disse: “talvez seja porque eu tenho um bucetão!”.

Começamos a rir, mas Bia, mais uma vez, me surpreendeu e disse: “tenho curiosidade em segurar uma pica daquele tamanho, quanto mede?”. “23×7 cm”. “Uaauu!”. 

Olhei para ela com um olhar de reprovação, não podia ficar assim me desprezando. Gilda disse: “mas a do Carlos também é grande, quanto mede?”, eu respondi com raiva: “19x5cm!”.

Fui ao banheiro e disse para Bia que ia esperar ela, pois sempre tomamos banho juntos, e que a porta estaria aberta. Abri o chuveiro, fechei o box e comecei a me enxaguar. Bia demorava e de repente a porta se abriu e era a Gilda. Abri a porta do box e perguntei o que estava acontecendo, e ela disse que novamente precisava urinar. Perguntei sobre Bia e ela respondeu que estava na sala conversando com Fábio. 

Achei aquilo estranho, rapidamente desliguei o chuveiro. E ao sair do box, minha pica ficou na altura do rosto de Gilda, que num gesto rápido, pegou e começou a sugar. Ela começou a endurecer na boca de Gilda, que engolia até o talo, fazendo seus lábios roçarem em meus pentelhos. Em um dado momento, ela disse que sempre teve vontade de engolir uma pica todinha, e que devido ao fato da de Fábio ser muito grande, ela nunca tinha conseguido. 

Minha esposa estava sozinha com outro 

Me lembrei de minha esposa, indefesa, sozinha lá na sala com aquele picão todo. Sai do banheiro, ainda molhado, Gilda veio atrás de mim e ao chegar na sala, vi uma cena que nunca achei que iria presenciar. 

Bia estava sentada entre as pernas de Fábio, tentando fazer aquele picão endurecer, ora ela punhetava, ora ela dava umas passadinhas de língua em toda sua extensão. Ela ao me ver, deu um sorriso, e ali continuou, e ao invés de ficar com raiva ou ciúmes, acabei ficando com tesão. 

Gilda sentou no outro sofá, abriu suas pernas e começou a se masturbar. Eu fiquei ali, prostrado no centro da sala, com a pica apontada para o teto. Gilda estendeu o braço, me puxou e novamente começou a me chupar. Depois de um tempo ela ficou de pé e me fez deitar no chão. Sentou sobre o meu rosto e comecei a passar a língua e os dedos naquele bucetão.

Quando olhei para Bia, ela estava sentada no sofá e Fábio, no meio de suas pernas, estava lhe aplicando uma sessão de chupadas, foi quando eu ouvi ele dizer: “que bucetinha apertadinha, vou enfiar minha pica nela para poder senti-la melhor!”.

Bia olhou assustada para mim me pedindo socorro. Dei um salto e fui ajudar minha esposa e disse que NÃO. Não haveria troca na penetração. Ele disse ter pensado que nós queríamos um swing e respeitou nossa vontade. Gilda ainda deitada no tapete, abriu bem as pernas e disse: “Carlos, você não quer enfiar essa pica saborosa aqui na minha bucetona?”. Olhei para ela, ali deitada com as pernas abertas, mas tive forças para recusar. 

Bia levantou, me pegou pela pica e subiu no sofá, ficando na posição de quatro. Olhando pra mim disse: “enfia essa pica na “sua” bucetinha, que eu estou louca para gozar”. 

Um swing atrás do outro 

Ela começou a gemer e a ter orgasmos sucessivos. Gilda se colocou nas minhas costas e puxou minha mão para trás, colocando no meio de sua buceta e começou a me beijar, Fábio deu a volta no sofá e colocou sua pica na altura da boca de Bia, ela segurava e punhetava. Senti que mais um orgasmo se aproximava, comecei a dedilhar com mais intensidade a buceta de Gilda e com mais força a socar em Bia, que aumentava o ritmo da punheta em Fábio. 

Começamos a gozar, quase todos ao mesmo tempo. Fábio urrava e jorrava porra para todo lado, Gilda fazia sua buceta engolir meus dedos com contrações, Bia começou a tremer e eu gozei.

Caímos os quatro no chão, sem força nenhuma e ali mesmo dormimos. 

No outro dia, acordei com um barulho de chupada e vi que Fábio estava na bucetinha de minha Bia. Lembrei que das vezes que eu tinha gozado, em nenhuma a Bia tinha se lavado. Bia acordou e olhou para mim, já com aquele olhar de tesão, Gilda vendo a cena, começou a chupar a pica do marido. Eu me virei e coloquei a minha na altura da boca de Bia que começou a chupá-la imediatamente. 

Gilda puxou minha cabeça para o meio de suas pernas e ali encontrei novamente o bucetão. Comecei a sugar o clitóris e enfiar o nariz nela. Ficamos naquele chupa-chupa por 20 minutos até que tivemos nosso orgasmo matinal. 

O melhor sexo na praia que já vivemos 

Nossos amigos foram para o banho e ficamos eu e Bia ali deitados. Perguntei o que tinha ocorrido com ela e me respondeu que apenas tinha tido vontade de segurar aquela pica para ver como era e perguntou se eu tinha ficado com raiva. Disse que não, mas que tinha me surpreendido. Fomos para o banheiro e naquele apertadíssimo espaço, ficamos os quatro tomando banho. Olhei para Bia e disse: “lava esse picão aí. Ela pegou o sabonete e ficou ensaboando”. 

Gilda veio para o meu lado e começou a imitar a Bia. Minha pica novamente deu sinal de vida, mas a de Fábio, estava ali murcha e sem vida, na delicada mãozinha de Bia. 

Separei-me de Gilda, aproximei de Bia, virei ela para a parede, empinei sua bundinha e a penetrei. Ficamos assim por 15 minutos, até que Bia começou a gozar e eu rapidamente a acompanhei num orgasmo avassalador. 

Olhamos para nossos amigos e ela estava de joelhos, chupando a pica de seu marido, que infelizmente, não estava contribuindo. Ele sentou no chão e mesmo com a pica a “meia-bomba”, a penetrou, fazendo-a gozar em poucos segundos. 

Saímos do banheiro, nos vestimos e eles avisaram que já precisavam ir embora. Nos despedimos, eu e ele, com um abraço e aperto de mão, na Bia ele deu um beijo na boca e Gilda logo veio me beijar também. Na hora minha pica já deu sinal e ela me disse: “caramba, essa pica não cansa?” e Bia: espero que nunca!”. Todos riram. 

Eles entraram no carro e se foram. Ficamos eu e Bia sozinhos, mas com deliciosas lembranças da incrível semana de muito sexo na praia

Aproveitou bem a leitura de mais um dos Contos eróticos Sexlog? Se quiser conhecer outros como esse de muito sexo na praia, é só ir visitar o nosso acervo para ter acesso a muitas outras histórias. 

Este post tem 11 comentários

  1. Piadepg

    Conto muito top, muita descrição, parabéns , me deu muito tesão

  2. Sincerão

    Muito fraquinha essa…

  3. Will

    Deliciaaaaa de conto. Parabéns!!!

  4. Anônimo

    Como está demorando para novos contos.

  5. Galateia

    Que tesão!! Boa passou vontade tadinha!! Marido egoísta.

  6. Anônimo

    nao entendi nada tudo confuso

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