Contos eróticos Sexlog: Transando com estranhos numa viagem de negócios

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O que era para ser apenas um jantar para matar a fome se transformou em uma noite transando com estranhos para dar o troco em um marido corno. Venha se deliciar com mais um dos Contos eróticos Sexlog e mate a sua vontade por uma história quente.

Transando com estranhos numa viagem a  negócios

Fui a São Paulo a trabalho e precisei me hospedar num hotel, pois teria uma reunião cedo com clientes. Já estava no quarto, pronto para dormir, quando a fome apertou.

Normalmente, eu peço alguma coisa no quarto e continuo resolvendo alguns assuntos por e-mail. Como estava com a cabeça muito cheia dos problemas, resolvi descer para o restaurante do hotel e jantar por lá.

O restaurante estava movimentado e, como estava sozinho, o garçom me colocou em uma mesa de dois lugares, muito próximo à outra mesa também de dois lugares, na qual estava sentada uma mulher, praticamente na minha frente.

Confesso que a fome era a minha maior preocupação naquele momento e sequer reparei na mulher que estava ali. Pedi o cardápio e resolvi tomar uma sopa – o clima mais frio e no momento isso seria propício.Pedi também uma taça de vinho para acompanhar, mesmo não sendo adepto a bebidas alcoólicas.

Enquanto saboreava o vinho e esperava a sopa, o celular de minha vizinha de mesa tocou e ela atendeu. Não pude deixar de ouvir um pedaço da conversa, na qual ela discutia com o marido.
Aparentemente, ela precisaria ficar mais um dia ou dois em São Paulo por causa do trabalho e o cara achava que isso era um golpe dela para traí-lo:

– Então venha aqui e veja com seus próprios olhos! Eu estou trabalhando para pagar as minhas contas e as suas! Se não quer que eu viaje, arrume um emprego decente e bote dinheiro em casa!

O tom de voz dela nessa última frase não deixou dúvidas de que estava muito estressada e chateada com o marido. Ela desligou o celular e me pegou olhando para ela. Fiquei sem graça e desviei o olhar, imaginando que ela ficaria constrangida ou brava comigo também.

Ela chamou o garçom e disse:

– Me traz um vinho desses aí também, e apontou para minha taça.

– É um ‘merlot’, eu disse ao garçom.

Ela esboçou um sorriso e um obrigado. Quando a taça dela chegou, propus um brinde:

– Aos nossos parceiros. Eles merecem!

Ela aceitou o brinde e devolveu:

– A sua eu não sei… O meu não merece nada!

– Nem chifres?, devolvi sorrindo…

Ela tomou um belo gole de vinho, colocou a taça na mesa, me encarou, cruzou as mãos sob o queixo, apoiando os cotovelos na mesa e suspirou…

– Não havia pensado nessa possibilidade…

– É uma forma de se livrar do estresse.

Antes mesmo dela responder, o garçom trouxe a minha sopa e, enquanto me servia, outro garçom trouxe o prato dela. Desejei um bom apetite e ela agradeceu.

Enquanto jantávamos, começamos a conversar. Pietra – esse foi o nome que ela me deu – mora em Curitiba e trabalha na área financeira de uma grande empresa do Paraná, que está transferindo parte de suas operações para São Paulo. Esse era o motivo da “bronca” do marido.

A empresa a está pressionando a mudar para São Paulo, com uma promoção, e o marido não quer vir. Perguntei sobre os filhos e ela respondeu que não tinham porque ela se dedicou à carreira e só teria filhos depois dos 35.

– E falta muito? – Perguntei indiretamente a idade dela.

– Só três anos, por isso aceitar essa promoção é importante. Pena que ele não entende.

Conversamos mais e ela me perguntou o que eu faria, no lugar dela. Arrisquei e disse que colocaria um par de chifres para transformar seu esposo em um marido corno.

Ela sorriu, terminou a taça de vinho e provocou:

– Eu não saberia como fazer isso. Mas você parece experiente no assunto, né?

– Sou solteiro, mas você quer uma consultoria particular?

As provocações continuaram enquanto ela se divertia com aquela conversa cheia de segundas intenções, mas que Pietra fingia ser trivial e sem nenhuma malícia.Terminamos a janta, pedi a conta e ela também. Assinamos e fomos para os elevadores, ainda conversando.

Quando o elevador começou a subir, perguntei se ela queria uma sobremesa.

– Gosta de chocolate? Tenho um no meu quarto…
– Chocolate? Pior que isso só me convidar para conhecer sua coleção de selos, né? – disse sorrindo.

Cheguei ao meu andar e segurando a porta do elevador disse:

– Última chance! Vai mesmo perder essa?

Ela sorriu, deu de ombros e finalmente aceitou:

– Só um chocolate não mata ninguém, não é mesmo?

Abri a porta e a fiz entrar na minha frente. Assim que fechei a entrada do quarto, ela perguntou pelo chocolate e eu respondi a puxando contra mim pela cintura e a beijando com força! Com a outra mão eu segurei seus cabelos, e da cintura já desci para sua bunda, apertando-a.

Pietra estava vestida com uma calça comprida e uma blusa de mangas longas, roupas sociais como exigia a sua função na empresa. Morena, de cabelos compridos e bem cuidados, olhos castanhos e rosto normal, sua sandália de salto alto compensava seus  1,65m e a colocava quase em igualdade de altura comigo.

Sua roupa séria não havia me deixado perceber muito de seu corpo. 

Agora, apertando sua bunda, pude perceber que ela se cuidava – a bunda estava durinha. Ela retribuía o aperto com beijos em mim e também começou a me abraçar, passando as mãos pelas minhas costas, me arranhando. Virei-a de costas, contra a parede e esfreguei meu pau na sua bunda, ainda com toda nossa roupa, fazendo ela soltar um sussurro gostoso.

Eu estava de camisa, calça e sapatos. Tirei os sapatos e a camisa e virei ela de frente para mim. Desabotoei sua blusa com delicadeza e seus belos seios surgiram, ainda protegidos pelo sutiã, que fui com os dentes tirando, fazendo surgir um par de seios gostosos de bicos grandes que já estavam muito duros, mostrando todo seu tesão. Ela ficou apenas de calça e de salto. Me ajoelhei na frente dela e tirei sua calça, ainda a deixando de sandálias.

A buceta da casada safada ficou na altura do meu rosto. Segurando-a pela bunda, beijei sua xaninha por cima da calcinha e passei a língua em suas coxas. Ela já puxava minha cabeça em sua direção e era possível perceber o quanto estava molhada, a perna tremia,  ela estava ofegante.
Me afastei um pouco e abaixei sua calcinha. Ela tinha a buceta cuidadosamente aparada, com poucos pêlos acima do seu grelinho que estava saltado, pedindo para ser acariciado. Abri suas pernas e me deliciei naquela bucetinha de sabor adocicado. Ela gemia e puxava meus cabelos…

– Hummm, que língua gostosa. Ai!! Estava precisando disso, chupa, isso,  assim, delícia – dizia ela.
Seus gemidos começaram a aumentar e ela me empurrou:

– Para se não eu gozo! E eu quero gozar é no seu pau!

– Não, quero na minha boca, e depois no meu pau!

-Faz o que vc quiser, sou toda sua, você me deixou doida!

Após gozar em minha boca, fiquei em pé, tirei minha calça e minha cueca de uma só vez. Ela, também de pé, pegou no meu cacete duro e comentou:

– Tirei a sorte grande transando com estranhos, vou me acabar hoje.

Ela me empurrou para a cama e perguntou se eu tinha camisinha. Indiquei a ela a gaveta do criado-mudo ao lado da cama, em que também estava um tubo de KY – estou sempre preparado. A safada pegou a camisinha e também colocou o KY em cima do criado. Eu sorri e ela percebeu.
– Então o safado aqui gosta de comer bunda, é? – me perguntou, apertando meu pau – Vamos ver se ele faz por merecer – completou.

Ela abriu a camisinha com a boca e colocou no meu pau. Sentou-se sobre mim e apontou meu cacete para sua buceta. Meu pau entrou com facilidade e logo ela estava cavalgando e apertando os próprios seios.

– Que cacete gostoso – dizia ela.
– Fode meu cacete, sua casada safada! Que bela putinha a senhora está me saindo, hein?! Senta no meu pau, senta! Cachorra!

Percebi que a casada se soltou mais quando ouviu isso.

– Gostou, né, sua puta! Seu marido corno tinha razão, né?! Safada!

Ela gemia alto e começou a se mexer mais rapidamente.

– Que cacete gostoso! Vou gozar, vou gozar, seu cachorro – falava ela enquanto gemia.

Ela gozou, mas não parou de se mexer – apenas diminuiu o ritmo.

– Onde quer gozar, seu safado?

Sem dizer nada alcancei o KY, mostrei a ela e perguntei:

– Vou merecer meu prêmio?

Ela logo sorriu:

– Tudo bem, mas vai devagar. Não sou virgem atrás, mas faz tempo que não deixo aquele corno comer minha bundinha!

Coloquei-a deitada de lado, com a bunda virada para mim. Passei KY no meu pau e na sua bunda, pressionei o cacete em direção ao seu cuzinho e o senti apertado, fechadinho.

Fiquei esfregando e ela foi relaxando. Em pouco tempo, o cuzinho se abriu e meu pau começou a entrar… A gostosa gemia muito alto, mostrando que era verdade que fazia tempo que não dava a bunda…

– Aii, uii, devagar, seu pau é grosso. Devagar! – gemia ela

Mantive a calma e logo meu pau estava atolado naquele cuzinho apertado. Deixei ela começar a se mexer e quando deu o sinal verde, comecei a tirar e enfiar bem devagar.

Ela tentava rebolar, mas a posição não era favorável. Me movi para cima dela, fazendo com que ela se deitasse de bruços, sem que meu pau saísse de seu cu. Enfiei até o fundo novamente e, me apoiando nos braços, comecei a tirar e colocar sem que o resto do corpo tocasse nela. Logo a casada safada começou a rebolar.

– Hummm, que gostoso, come minha bundinha, come, seu safado!! Mete, vai, isso, mete!

– Safada! Gosta de dar a bunda, né? Rebola no meu pau, rebola! Putinha!

Ela já falava cada vez mais alto, intercalando com fortes gemidos. Com uma mão ela se masturbava e parecia próxima do orgasmo novamente.

Ela gozou pela terceira vez e meu pau ainda continuou espetado em sua bundinha.  Quando ela relaxou, tirei meu pau e retirei a camisinha.

Virando-a de frente para mim, eu disse:

– A putinha ainda não mostrou se sabe chupar um cacete.

A casada safada não se fez de rogada, abocanhou meu pau e com as mãos começou a punhetar. Tirando o pau da boca ela dizia:

– Vai gozar na minha boca, safado? Vai lambuzar a minha cara?? Dá leitinho pra mim, dá?!

Eu não aguentei muito tempo e gozei, gozei muito. Ela apontou o pau para o seu rosto, fechando os olhos e deixando que a porra se espalhasse por toda sua cara. Com a língua, ela tentava aparar um pouco. Caí ao seu lado e ela brincou:

– Que chocolate diferente, hein? Branco e quente, e gargalhou.

Fui ao banheiro e voltei com a toalha para ajudá-la a se limpar.

– Olha, você pode até não acreditar, mas foi a primeira vez que traí meu marido.

Aquele sorriso deixou claro que aquilo não era verdade. Um pouco mais de conversa, ela se levantou, vestiu a roupa e foi embora dizendo:

– Se eu não voltar para casa amanhã, eu te procuro no jantar novamente. Descanse, tá? –  me disse ela indo para a porta – Foi bom demais ter essa noite transando com estranhos. Adorei te conhecer! Se cuida.

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Este post tem 5 comentários

  1. Anônimo

    Eu sempre fico a pençar se quando minha esposa nas reuniões dela sobre o serviços não vira mas ou menos acim

  2. Discreto de Salvador

    Amei o conto ainda encontrarei um casa gostosa assim em uma das minhas viagens pelo país já fiquei cheio de tesão

  3. Paulo

    Muito bom ler contos em que a esposa viaja a negócio e acaba transando com outro. No meu caso sempre acontece umas duas vezes por ano, mas sou cúmplice dela. Ajudo até ela escolher novas langeri.tem um outro gerente de outra cidade que está comendo ela a três anos. Adoro quando ela me liga ou manda mensagem de que está tudo bem e está transando muito.
    Volta radiante e me conta tudo com detalhes e muita fotos. Fidemos como loucos.
    Tenho a mulher que procurei sempre.
    Amiga.esposa.amante e muito liberal. Chegou trazer uma amiga uma certa vez para passar a noite com nós.
    Estamos conquistando um casal de nossa cidade para fazer troca de esposas. Minha esposa já deu uns amassos nele e o beijou.
    Logo ela vai dar um jeito de ir pro motel com ele e qdo ele estiver penetrando ela vai dizer que se eu descobrir vou querer a esposa dele. Imagina no que vai dar…. combinado de se ele não aceitar ela jamais transara novamente.
    Acredito que vai dar certo.
    Estamos pensando em passar um bom tempo fazendo troca e curtir muito.

  4. SMS 1964

    Adoro receber publicações de vcs

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