Contos eróticos: A gordinha e o dotadão no motel

Sou morena, alta, tenho 40 anos e acima do peso, porém não tenho complexo quanto a isso.  Sempre tive vontade de ter relação com um dotado.

Um dia passeando pelo Sexlog, vi um convite de um rapaz que era para ir a um motel em minha cidade onde existe uma piscina coletiva. Já estava com planos em minha mente de antes do carnaval ir neste local, mesmo que sozinha. Mas na correria do dia a dia ainda não tinha encontrado tempo para isso.

Cheguei a comentar com um amigo sobre esse motel e ele disse que tinha ido, mas que não era nada daquilo que falavam. Ele foi com a companheira na piscina, não tinha ninguém. O que ele viu foi um monte de homens rondando pelo corredor.

Pensei: ‘Vamos ver no que vai dar.’

Olhei o perfil do rapaz, que em nenhum momento dizia que era dotado, apenas uma foto com membro ao lado de um tubo de desodorante denunciava. Mas não me empolguei, já que hoje com a internet temos recursos para tudo.

Enviei mensagem para ele perguntando como funcionava essa piscina, mas não levei fé por que já havia enviado esse questionamento para outras pessoas e nunca obtive resposta.

Foi quando horas depois chegou uma mensagem para mim que ele também não sabia, mas tinha curiosidade em conhecer o local. E já com data e horário marcado perguntou se eu iria, pois sozinho ele não iria. Disse que não poderia dar resposta naquele momento devido a ter uma comemoração de aniversário que estavam decidindo fazer no fim de semana. Além do mais, disse que ele receberia mais convites e que se tivesse mais gente, dependendo de quem fosse não iria.

Fiquei de dar uma resposta até sexta feira. Fomos nos falando, e ele sempre me cobrando a resposta. Na quinta feira tinha a resposta positiva para dar, e o fiz. O homem parecia animado e eu tensa.

O horário que era 9 horas, ele queria que fosse 7 horas. Então chegamos a um acordo que seria 7:30 horas. Trocamos contato para nos comunicar no dia e eis que o dia chegou!

Assim que liguei o telefone, em menos de 2 minutos ele ligou dizendo que já estava a caminho.  No horário combinado, desci a rua e lá estava ele em um carro parado. A primeira coisa que ele falou quando entrei no carro foi: ‘Você é alta mesmo!’ Eu sorri e disse que estava no meu perfil.

Fomos conversando assuntos aleatórios para quebrar o gelo. Quando chegamos no motel, nenhum movimento na piscina. Enquanto segurava minha mão, aquele homem, mais alto que eu, me abraçou, tascou me um beijo e puxou meu corpo contra o seu.

Foi então que pude sentir seu membro enchendo sua bermuda e ao mesmo tempo sua mão percorrer pelas minhas costas e apertar minha bunda juntando ao seu corpo.

O calor e o tesão tomaram conta de mim naquele momento. Após meu banho ele foi tomar o dele, e em poucos minutos senti aquele corpo quente encostar no meu, a as mãos começarem a me apalpar enquanto me beijava.

Sua língua percorreu pelo meus seios, mordicando meus biquinhos que já estavam salientes sob minha roupa. Enquanto isso, sentia seu pau já duro por baixo da toalha roçar minhas coxas. Não resisti e apalpei!

O pau duro e quente encheu minha mão e deu água na minha boca. Sua língua ainda percorria meu corpo, e eu me abrindo cada vez mais ao sentir aquela língua quente, macia e úmida.

Ao chegar nas minhas coxas o safado me virou, lambeu minha virilha, mordiscou ela por cima da calcinha e passou para o outro lado da virilha. Em seguida afastou minha calcinha e fez eu sentir a ponta da sua língua na ponta do meu grelo devorando ele todo.

Com a boca cheia d’água e faminta pedi para chupar o pau dele. Prontamente tive meu pedido atendido. Desci com minha língua pelo peito dele e cai de boca naquele pau, grande, grosso e quente.

Lambi como um sorvete, brinquei na cabecinha dele e fui abocanhando cada centímetro. Que delícia de pau! Mas não coube todo na minha boca, por mais que tentasse.

Bem faminta, ele já não estava aguentando mais, veio para cima de mim e foi me penetrando devagar. Aquele pau foi abrindo minha buceta, sentia ele entrando gostoso e ele preocupado se estava me machucando. Fui rebolando devagar, para sentir cada centímetro daquele dotado tão desejado e que apareceu como se tivesse caído do céu na “minha cama”.

As respirações estavam ofegantes gemidos incontroláveis. Foi quando ele me colocou de quatro e fez eu sentir todo seu dote roçando no meu grelo, me puxando pela cintura, cravando o pau na minha buceta apertada. Gozei gostoso! Em seguida ele também gozou. Ficamos sem fôlego, sem pernas, mas queríamos mais. Tomamos um banho e voltamos para cama.

Eu mal deitei, ele me pediu que chupasse o pau dele que do jeito que estava caberia na minha boca. Mas nem assim coube.

Até porque quando comecei a sugar aquela cabeça molhada, ele crescia cada vez mais. Mamei muito! Devorei o pau com minha boca, querendo sugar cada vez mais forte e fazendo minhas tentativas de colocar ele todo na minha boca, que continuaram sem sucesso. Ele gemia, se contorcia vendo o pau crescer e sumir na minha boca.

Dava linguadas na cabeça e ele ficava cada vez mais babado. Já estava faminta por leite e escutando aquele gemido que servia de termômetro para dosar a minha chupada.

Em quase 6 minutos de muita língua nesse pau gostoso, veio uma jorrada de leite quente. Abocanhei a cabeça para não desperdiçar uma gota!

O pau já não estava duro como no início, mas longe de estar no estágio normal.

Quando ele achou que tinha acabado, eu sentei no pau de costas com ele ainda meio bambo e comecei a cavalgar. Até me satisfazer naquele pau devorador. Depois de muitas gozadas, fomos embora exaustos.

Ahhh, nem falei da piscina, né? Mas quem disse que tivemos tempo de ir na piscina? E também quem disse que iria querer dividir aquele pau com outra? Estava tão gostoso que não queria para de chupar, me senti como uma safada desmamada.

Detalhe que a foto era original e condizia com a verdade. Ou melhor, na verdade era muito maior que na foto.

Foi um domingo de muito gostoso recheado de tesão, gemidos e carinho. Hoje posso dizer que eu já estive com um dotado e que aproveitei muito.

Ass: Fofissima.