Neste conto erótico Sexlog, você vai conhecer a história de uma mocinha de 21 anos que brigou com o marido e teve uma deliciosa transa no pesqueiro com outro dono de um pau grosso e gostoso.
Casei muito nova
Me chamo Jully, tenho 21 anos, 1,62m, 60kg, bundinha empinada, tipo baixinha gostosa. Me casei com meu marido aos 15 anos, as coisas estavam bem, até então. Nunca tinha imaginado qualquer coisa que não fosse com o meu marido, muito menos uma transa no pesqueiro com outro.
Tudo aconteceu há 3 anos, quando eu estava com 18 anos. Trabalhava em uma indústria de alimentos, onde fiz amizade com algumas meninas da empresa e, às vezes, ia na casa delas jogar conversa fora. Foi na casa da Nanda que conheci o Rafael, primo dela. No início, só achei legal conhecer, mas não me chamou atenção. Até que o Rafael me mandou uma solicitação de amizade no Facebook e aceitei pois não achei que seria nada demais. Um certo dia, por volta das 23h, o Rafael me mandou uma mensagem no Facebook pedindo meu WhatsApp.
De início não passei e meu marido no dia seguinte viu a conversa, ficou muito bravo, acabamos brigando feio. Então fui para a casa de minha mãe que morava na cidade vizinha, mandei mensagem pra umas amigas de infância e uma delas foi até onde eu estava me visitar. Ela me disse que à noite iria para um pesqueiro da família e me convidou para ir. Aceitei o convite e combinamos que ela me pegaria às 19h. Acabei passando meu WhatsApp pro Rafael, conversamos bastante vários assuntos, ele sempre me respeitando, até achei que iria ficar só na amizade mesmo, jamais pensei que aquela conversa inocente poderia ser minha primeira transa com outro homem depois do meu marido.
Tesão na festa do pesqueiro
Então convidei ele pra ir conosco ao pesqueiro com minha amiga. Ele topou na hora, falou que viria até a cidade já que tinha uma tia por lá também. À noite, minha amiga passou pra me buscar, falei pra ela que ia levar um amigo, ela disse tudo bem. Pedi o endereço pra ele e fomos buscá-lo. Ele estava todo arrumado, perfumado e eu comecei a mudar meus conceitos sobre ele na hora. Ele era todo malhado, fiquei imaginando como seria aquele corpo.
Chegamos no pesqueiro e começamos beber umas cervejas, minha amiga foi preparar alguma coisa pra comer, e então chamei o Rafael pra ver os tanques dos peixes. Sentamos em um banquinho que tinha à beira do lago e percebi que Rafael me comia com os olhos. Eu estava com uma calça bem apertada que aumentava ainda mais minha bunda, pedi pra que ele chegasse mais perto de mim, pois estava meio frio ali. Na hora, ele se encostou em mim me dando uma encoxada meio de lado. Foi quando me virei e começamos a nos beijar, ele me beijava loucamente, enfiava a língua na minha boca, e eu retribuía. Fui notando seu pau duro por cima da calça. Me virei de frente, sentei em seu colo e continuei beijando. Ele já estava chupando meus seios, mordiscava os biquinhos, me deixando todo molhada. Resolvemos sair dali já que alguém poderia nos ver, pois estava próximo da casa.
Sentei naquele pau gostoso
Entramos em um chalé, deixamos só a claridade das luzes da beira do lago, me deitei em uma cama de solteiro que tinha lá e, Rafael foi tirando minha roupa como louco, me chupando os seios. Quando percebi, ele já estava com os dois dedos na minha bucetinha encharcada, melando minha calcinha. Foi então que ele abaixou, tirou minha calcinha e caiu de boca na minha xaninha, me chupou bem gostoso, me fazendo gemer.
Então ele parou e voltou a me beijar. Tirei seu pau pra fora e comecei a punhetar ele, depois me abaixei e chupei muito. Não era tão grande, devia ter uns 18cm, mesmo tamanho que do meu marido, mas era bem grosso, quase não cabia na minha boca. Chupei bastante aquela rola gostosa, colocava as bolas na boca.
Aproveitei que ele estava deitado, me ajeitei por cima dele e fui pincelar aquele pau grosso na minha bucetinha. Acabei não resistindo e sentei naquele pau gostoso, que entrou abrindo espaço em minha bucetinha. Que delicia quando senti que havia entrado tudo e as bolas encostando na minha bunda. Estava tão louca de tesão que sentei naquele pau gostoso sem camisinha que acabava de conhecer.
Mudamos de posição, Rafael me fudeu de pernas abertas, “papai e mamãe “, me beijando e falando besteiras em meu ouvido. Me chamava de cachorra, tarada e eu adorava aquilo tudo. Estava adorando sentir aquele pau grosso arrombando minha bucetinha e gozei naquele cacete gostoso.
Rafael me comeu sem camisinha por uns 40 minutos, me comeu de ladinho, de 4, frango assado. Depois parou um pouco e colocou uma camisinha que estava em sua calça, me colocou de 4 novamente e meteu com gosto, me empinei bastante pra sentir aquele pau entrar bem fundo em mim. Ele bombava forte, dava uns tapas na bunda e eu não aguentei e gozei de novo.
Ele ficou louco quando gozei outra vez no seu pau. Pegou meus cabelos com as 2 mãos, joguei minhas mãos pra trás abrindo ainda mais minha bunda pra ele me fuder e ele meteu mais forte e rápido e falou que ia gozar. Senti seu pau inchando e pulsando todo dentro de mim, na hora só queria sentir aquele porra jorrando dentro de mim me enchendo toda, mas só de ter sentido ele pulsando em mim mesmo com camisinha, ja me sentia realizada.
Nos vestimos e voltamos até a casa, ficamos por mais um tempo ali e voltamos pra cidade, pois minha amiga tinha bebido muito e não estava bem.
Dei para o meu marido depois da transa com outro
Cheguei na casa da minha mãe, tinha várias mensagens do meu marido falando que estava na cidade e queria conversar. Logo ele chegou na casa da minha mãe, nos entendemos e, não demorou muito, estávamos nos pegando.
Como havia acabado de chegar do pesqueiro da minha amiga, não tinha tomado banho ainda. Quando meu marido começou a chupar minha bucetinha, parou e me disse, você estava fudendo né? Sua xaninha tá cheirando camisinha (a camisinha era de tutti-frutti). Tentei negar, mas não tinha jeito. Então ele disse que estava uma delicia chupar minha bucetinha fodida por outro pau. Naquela noite ele me fudeu como louco, nem se importou que estava na casa da minha mãe, falava que adorou pegar minha bucetinha frouxa…mal sabe ele a grossura do pau que me arrombou.
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