Contos eróticos: Eu, minha mulher e nossa primeira experiência no swing

Neste conto erótico Sexlog, você vai saber como foi a primeira experiência no swing de um casal em uma foda com um massagista.

Somos uma delícia juntos

Há anos venho seduzindo minha mulher para começar a praticar e ter nossa primeira experiência no swing, fazer troca com outros casais, homens e mulheres, mas a coisa não evoluía como eu queria.

Confesso que estava muito bom do jeito que era, mas achava que podia melhorar. Frequentamos boates de casais, ela dança, fica peladinha, eu a chupo, ela chupa, inclusive a cena mais bonita até essa sexta foi sem dúvida o beijo que a vi dando em outra mulher. Foi o primeiro, como romper um hímen, tirar a virgindade. A partir dali, a coisa foi melhorando, ela foi se entregando a tal ponto que cheguei onde eu sempre quis.

Minha mulher é um tesão

37 anos, mas não troco por muita garotinha de 20. Cabeça no lugar, corpinho de ninfeta, bunda deliciosa, durinha tipo carioca da gema, peitinho, como costumo dizer, cabendo na boca.

Há tempos a gente fantasiava programar nossa brincadeira com outro homem, outra mulher ou mesmo casal. Cada vez que conversávamos sobre isso, fazíamos um amor pra lá de bom e gozávamos feito loucos.

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Costumo dar uma massagem nela, começando pelas pernas, vou subindo e, quando chego à nuca, já era, ela está toda entregue.

Na segunda-feira ela me falou, marca aquela massagem pra sexta-feira, mas achei que era brincadeira porque sempre fazíamos isso. Mas durante a semana a cobrança foi diária, então percebi que a coisa era real, não perdi meu tempo. Achei um massagista na Internet, dentro das expectativas que sempre tivemos, porte físico, idade, tamanho do pau, etc. Marquei para 21h15, liguei, dei umas dicas pro cara, do que queríamos e que tudo dependeria dela, o que ela quisesse e pronto, sem insistências.

Lá fomos nós, na casa do massagista 

Na hora marcada chegamos ao apartamento do cara, nossos corações estavam na boca, pois seria nossa primeira vez juntos e nossa primeira experiência no swing. Quando toquei a campainha, não tinha mais volta.

Entramos, o rapaz era simpático, nada daqueles caras muito bombados. Simples, se apresentou, colocou uma música suave de fundo, meia luz, teceu altos elogios a minha mulher, o que já a deixou ligada e  falou: Então, vamos dar início a nossa massagem?”

O tesão começou na massagem

Vamos, foi a resposta e então tudo começou. Pausadamente, foi tirando seu vestidinho e o top que ela usava por baixo e ela ficou só de calcinha. Vi seus peitinhos enrijeceram na hora. Ele a deitou lentamente na cama e começou a massagem, primeiro pelas pernas, subindo, passando pela bundinha, já deu uma pegada de leve na bucetinha que, se bem conheço, já estava toda molhada. Senti o calafrio subindo-lhe pelas costas, culminando em um gemido tímido, mas ardoroso.

A cada toque, mais solta ela ficava, a sessão foi evoluindo, vi quando ele tirou sua tanguinha de lado e começou a chupá-la e a lambê-la com uma maestria que, quase me deu inveja, lambia sua xaninha e seu rabinho com uma volúpia que minha esposinha parecia uma lagartixa na cama. Foram pelo menos duas horas onde a vi gozar sem sombra de dúvidas umas 10 vezes.

Lógico, não me contive e entrei na brincadeira me revezando com nosso amigo a dar prazer àquela que, até aquele momento, somente tinha conhecido aos meus carinhos, aos meus toques, a minha pica, hora ela chupava meu cacete e era chupada, hora chupava o cacete do nosso amigo e eu a chupava. Seguimos revezando nessa brincadeira, tirando gozos maravilhosos e indescritíveis.

É maravilhosa a sensação de ver sua mulher entregue ao prazer, sem traumas, culpas ou receios, sensação de liberdade, de conquista, de poder e ter. Nada no mundo paga isso.

O massagista comendo minha mulher 

Ao final, já extasiada e não mais aguentando de vontade de levar uma pica, vi a piroca de nosso amigo ir se alojando lentamente na buceta de minha mulher, primeiro devagar, para depois socar com força, fazendo suas bolas e coxas baterem nas pernas já mais do que abertas daquela fêmea sedenta de prazer. Coisa maravilhosa, ela erguendo a cabeça para ver seu novo macho possuindo-a com tanta intensidade. Maravilhoso vê-la se contorcendo pela cama de prazer e êxtase.

Ele não gozou dentro, saiu e trouxe sua pica para ser chupada enquanto se deliciava em seus peitinhos. Aproveitei a oportunidade e fui me deliciar naquela gruta de prazer. Como sei todos os pontos fracos daquela deusa, entrei com meu cacete e fui mexendo do jeitinho que ela gosta, arrancando novos gemidos e novo gozo, mas também ainda não gozei. Com o pau doendo, recebi a instrução para deitar e colocá-la por cima de mim, não me fiz de rogado, pois sabia o que iria acontecer porque tinha sido o meu único pedido ao nosso amigo.

Ela deu a buceta pra mim e o cu pra ele 

Minha esposa veio por cima de mim, coloquei meu pau na sua bucetinha, a fiz empinar bem a bundinha e nosso amigo colocou no seu rabo que, a esta altura estava piscando de tesão. Achei que ela não iria aceitar, iria amarelar. Que nada! Naquela hora nosso amigo fez muito direitinho, lubrificou bem aquele que, até o momento, tinha sido só meu cuzinho, só tinha me conhecido. Ele colocou primeiro a cabeça bem devagarinho, senti as preguinhas se abrindo e nossos paus se encontraram sendo separados apenas pela fina pele que separa os dos orifícios e depois socar com força fazendo minha mulher desfalecer de tesão.

Já não aguentávamos mais, nem eu, nem nosso amigo de vontade de despejar nossos líquidos. Mexemos os três, devagar, movimento cadenciado, depois mais rápido, explodindo os três num gozo delicioso e inesquecível.

Ele com a visão privilegiada daquela bunda maravilhosa e daquele rabo saboroso, e eu com a visão do rosto maravilhado de minha esposinha de satisfação e alegria e, principalmente, do amor que sentimos um pelo outro.

Quando imaginei a cena, queria ter eu comido o seu rabo, mas confesso, depois que ocorreu, vendo aquela face, aquele sorriso, o tesão estampado em seu rosto, seus peitinhos roçando em meu peito, não trocaria de posição por nada desse mundo.

Esgotados os ânimos, nos recompusemos, tomamos uma ducha e fomos embora. Conversamos sobre o assunto, perguntei do que mais ela tinha gostado e para minha surpresa, foi do final, duas picas ao mesmo tempo, segundo ela própria, é mais do que bom, é inimaginável.

Foi isso que aconteceu, mas não o final, porque mais aventuras já estão programadas.

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